𝑪 𝑨 𝑷 𝑰́ 𝑻 𝑼 𝑳 𝑶 𝟎 𝟔 🫐

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Lua de sangue

O sangue de Louis gelou enquanto ele observava Lily erguer a arma novamente, apontando-a diretamente para o peito de Harry. O homem cacheado havia levantado gentilmente a mão, pedindo ao ômega que não se movesse assim que o visse no meio da escada.

A fragrância do alfa imediatamente tornou o toque difícil de engolir, mas havia perigo e Louis estava lá. Ele usaria todos os recursos para manter tudo sob controle.

O puro-sangue mal entrou em cena após ouvir os tiros, ficando um tanto surpreso com o acontecimento que viu diante de seus olhos.

Ver os homens a quem ele confiou a segurança de sua casa no chão e todos os outros que estavam lá dentro com ele, com enormes poças de sangue se espalhando abaixo dele e dois buracos visíveis em sua testa, o pegou de surpresa. E mais ainda quando observou o culpado daquele crime que não teria pasta de investigação no Ministério Público. Aquele loiro ômega...

O puro-sangue pigarreou, ousando dar alguns passos mesmo sabendo que a garota já havia puxado o gatilho duas vezes contra aqueles que estavam ao seu lado.

– Uau, você assassinou dois dos meus cães mais leais. — Harry disse brevemente, e então lhe deu um sorriso caloroso, um dos seus que, se bem detalhado, não tinha nada de amigável. Ele abriu as palmas das mãos enquanto levantava um pouco os braços e encolheu os ombros. – Qual é, quando conversamos você não mencionou que era bom no uso de armas.

– Cale a boca – a voz do ômega tremeu. – Eu vou te mostrar o quão bom eu sou se você não calar a boca.

Louis fez uma tentativa de se mover, mas então Harry olhou para ele. Sua careta ácida o avisou que coisas ruins aconteceriam se ele não ficasse exatamente onde estava, então ele simplesmente congelou, olhando para tudo com os olhos arregalados enquanto uma sensação de vazio crescia em seu estômago. Ele não gostou que Lily estivesse mirando em Harry, ele não gostou que ela tivesse balas, que ela pudesse atirar.

— Eu te dei um motivo? – Harry fingiu parecer ofendido. – Mas caramba, eu até pedi para ser tratado como se fosse um maldito hotel cinco estrelas.

O ômega tremeu enquanto o sangue puro ria.

— Você me trancou num maldito quarto onde até os ratos nojentos me atacaram! – ela gritou histericamente, balançando a arma. – Você prometeu algo bom para mim e eu senti como se vocês estivessem cuspindo na minha cara. Não me diga que não tenho motivo para atirar em você.

— Você ouviu quando pedi para ser tratado como um bom convidado. —o alfa se justificou.

— Bom, não foi assim.

𝑳𝒖𝒏𝒂 𝒅𝒆 𝑺𝒂𝒏𝒈𝒓𝒆 • 𝑽𝒆𝒓𝒔𝒂̃𝒐 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora