marry me?

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"Onde Louis irá se casar em três dias, e seu amigo oferece a melhor prostitua como uma despedida de solteiro."

{harry!bottom; louis!tops; harry!sissy; menção ao uso de ilícitos; traição; desuso de preservativo; dirty talk; sexo gay}.

LOUIS TOMLINSON's
POINT OF THE VIEW.

Eu vou me casar daqui três dias.

Enquanto observo minha futura esposa divagando sobre todos os detalhes do nosso casamento com a cerimonialista por ligação com seu semblante que não era de alguém que estava feliz com o casamento se aproximando, me pego pensando sobre a proposta que o Tom havia me feito.

Enquanto eu estava em uma das provas de bolo para o casamento, Leon e Tom foram a uma nova boate que abriu aqui em Londres há dois meses.

Era uma boate até certo ponto, no outro era um puteiro com todas as putas e putos que você possa imaginar e Tom tinha uma específico que adorava. Tanto que voltou mais vezes que o recomendado e adorava falar o quanto gostava de foder com a sua favorita.

Tom me explicou alguma merda sobre pronomes, gênero e sei lá mais o que, que a sua favorita tinha a exigência de ser tratada no feminino. E como bom amigo que ele era para mim, a ofereceu para a minha despedida de solteiro.

Eu já estive envolvido algumas vezes com ambos os sexos, e por mais que eu trepe com mulheres, meu tesão sempre esteve mais ligado aos homens. Sendo considerado bissexual ou qualquer merda dessas. Me considero adepto ao tesão, se meu pau subir isso é o suficiente para mim.

Enquanto eu encaro com tédio Helena falando sobre qualquer coisa do casamento, envio uma mensagem a Tom, aceitando foder com a favorita dele como presente desse casamento que está sendo me empurrado goela abaixo.

Meus olhos voltam a se focar na mulher em minha frente que agora estava concentrada mexendo em seu celular, provavelmente após notar que eu não prestava atenção no que ela falava.

Helena é linda e tem um corpo desenhado, bunda arrebitada e peitos com o silicone perfeitos e, nem mesmo a gestação da nossa filha, numa barriga de seis meses de gravidez, era capaz de deixar Helena menos atraente. Eu me sentia um escroto, observando o corpo dela nu em minha frente, após um sexo matinal rotineiro que era mais uma tentativa de findar um relacionamento que nenhum de dois nós tinha a certeza de que daria certo.

E eu vou me casar com ela. Helena faz vista grossa para os meus casos e eu faço para o caso dela com imbecil do chefe dela. E assim a gente segue, três dias para o casamento.

Desde que Helena descobriu que estava grávida da nossa primeira filha, o seu pai me obrigou a por uma aliança no dedo de Helena, me chamando de moleque e outras coisas piores caso eu não o fizesse, não que eu me importasse com a opinião daquele velho que já deveria estar sete palmos pra baixo da terra, mas por mais que não parecesse, eu me importava com Helena e com a nossa filha.

— Helena — A chamo. Helena volta seus olhos redondos e verdes em minha direção — Vou sair com Tom mais tarde. Não devo voltar hoje.

Helena não questiona, apenas assente e volta a digitar algo em seu celular.

Notando que não há diferença caso eu esteja ou não junto para acertar os últimos detalhes do casamento, me afasto de Helena saindo do quarto, desço as escadas sem pressa observando ao redor os detalhes da casa que agora seria nossa como um presente do pai de Helena.

Quando August me entregou as chaves da casa, cinco meses atrás ainda quando a barriga de Helena era quase imperceptível, tinha fogo em seus olhos caídos ao que me jurava dizendo que a sua primeira neta não nasceria numa república da universidade, então o seu presente disfarçado como uma forma de controle sobre a minha vida e a da Helena, me fazia a duvidar se era uma dádiva ou uma maldição.

YOU TASTED {BOOKSMUT L.S.}Onde histórias criam vida. Descubra agora