YOU TASTED {BOOKSMUT L.S.}

nymphomania.

"Onde Harriet foi diagnosticada com compulsão sexual, popularmente conhecido como ninfomania."

{harry!bottom; louis!tops; harry!sissie; menção a estupro; violência psicológica; menção a assassinato; traição; desuso de preservativo; dirty talk; sexo gay}.

HARRIET STYLES'
POINT OF THE VIEW.

Observei o corpo de Jacq deslizando sobre a barra de ferro polida, meus olhos se focavam em seus movimentos que pareciam leves, mesmo que para dançar no pole precisava de um trabalho braçal intenso, ela fazia parecer fácil ao que se mostrava na frente de todos, atraindo a atenção de quem fosse possível. Jacq era linda com seus seios em gotas, sua pele preta parecia reluzir sobre a meia luz amarela, seu abdômen sobressaía uma gordurinha, e uma bunda brasileira grande o suficiente para deixar qualquer pessoa enlouquecida.

Eu sabia que Jacq não era muito amigável comigo, não que o nosso trabalho nos permitia ser amigáveis uma com a outra, mas pesava ainda mais por conta do italiano que tinha um apego a mais por mim.

Desviei meus olhos de Jacq, procurando o segurança do local.

Marchese antes de começar a trabalhar aqui, era segurança pessoal do meu pai desde que me lembro. Todas as poucas vezes que vi o meu pai, Marchese estava em seu lado como seu guarda costas. Meu pai faz parte de uma das máfias que comandam a Itália por debaixo dos panos, antes meu pai era o meu avô, e depois do meu pai, ele esperava que fosse eu.

Mas, isso não ocorreu como ele e todos os outros de seu comando esperavam. Os quinze anos fui diagnosticada com compulsão sexual, o que na época meu pai achou incrível, o que significava que o seu filho mais velho seria um fodedor, pegaria todas as mulheres possíveis e manteria o legado da família, tendo um filho com cada mulher de cada casamento, podendo até mesmo ter os bastardos, mas esses, segundo meu pai, não merecia um centavo sujo seu. Meu pai foi casado cinco vezes, cada casamento teve dois filhos, exceto com a minha mãe. Eu era a única e a mais velha.

Quando meu pai começou a desconfiar sobre a minha inclinação para a feminilidade, ele fez com que eu me deitasse com mulheres de diversos tipos. A minha inocência foi retirada quando eu tinha acabado de completar dezesseis anos e eu tive que transar com uma prostituta sobre a mira de um revólver apontado para a minha cabeça que meu pai portava, seu sorriso sádico me causa repulsas até hoje. E assim seguiu por alguns meses todas as noites.

Quando ele achou que seria o suficiente, que eu não seria como o mesmo dizia um viadinho, ele diminuiu a frequência, mas nunca me deu uma pausa ou escolha.

Mas, um "erro" ele cometeu quando me ofereceu uma prostituta transsexual sem que soubesse. Naquela noite, Izabel olhou para além de mim. Não havia nenhuma arma sobre a minha cabeça mais, na verdade havia algumas noites que ele disse que eu não precisava mais de uma babá para ser como eu fodia as prostitutas, então Marchese apenas trazia as mulheres para o meu quarto, sobre o comando do meu pai, e aguardava do lado de fora, mas sempre ao final eu precisava entregar o preservativo usado que ele entregava para o meu pai como prova.

Quem trouxe Izabel para mim foi Marchese, meu pai não sabia sobre ela ser uma mulher transexual, desde que eu entregasse o preservativo usado e estivesse fodendo com mulheres, ele não se importava.

Izabel foi a única que vestiu um roupão quando meus olhos não alcançaram os seus e um pedido de desculpas saia dos meus lábios enquanto eu me despia, ela segurou minhas mãos e me trouxe para me sentar na cama, e eu me lembro até hoje como as suas mãos macias deslizavam sobre as minhas quando um "o que houve, querida?" ela me disse.