Disque Amizade - Parte 3

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Eu disse que não, ele colocou a fita para assistirmos. Sentamos juntinhos no sofá. Ele guiou meu corpo até que eu me deitasse com a cabeça apoiada em sua coxa. Os trailers começaram e ele fazia algum comentário sobre os atores que passavam na televisão e eu não conseguia prestar atenção, pois sua mão fazia carinho na minha cabeça com seus dedos entrando pelo meu cabelo. O filme começou, ele colocou os pés cruzados um sobre o outro em cima da mesa de centro. Sua mão agora passeava pelas minhas costas e eu sentia o toque sobre o tecido. Depois de um tempo ela começou a passear a mão pela minha barriga. Como se mapeasse todo relevo do meu tronco. Eu segurei seu braço como se o abraçasse e ele alcançou o meu peito. Gentil e carinhoso. Como eu poderia assistir ao filme assim? Fechei meus olhos aproveitando cada segundo daquele momento. Estava tão gostoso e eu comecei a relaxar. Toda a tensão e nervosismo pareciam sumir e senti meus olhos fechando quando aquela mão entrou por baixo da camiseta tocando diretamente a pele do meu abdômen.

— A academia fez muito bem a você. Tá gostoso. Todo durinho... Posso?

— O quê? - Ele sabia da minha timidez e por isso era muito sútil em cada gesto.

— Tocar você.

Balancei a cabeça confirmando. Eu queria muito. Ele me sentou e puxou a camiseta por cima da minha cabeça me deixando de peito nu. Olhou para mim com olhos gulosos. Como se realizasse um desejo. Passou a mão por todo o meu tronco. Eu só pude fechar os olhos e gemer baixinho.

— César... quero você.

— Eu também quero você.

Ele se jogou por cima de mim me deitando no sofá. Beijando a minha boca com pressa. Invadindo a minha boca com sua língua, esfregando o corpo no meu para que eu sentisse seu pau duro contra o meu separados pelos tecidos das nossas roupas. Ele afastou o rosto olhando nos meus olhos sorrindo safado, meio de lado. Beijou o meu pescoço, roçou com a pele áspera da barba por fazer, me fazendo liberar um gemido contido.

— Pode gemer meu lindo. As paredes aqui são grossas. - Ele sabia que tinha poder sobre mim.

Seus beijos se transformaram em lambidas e mordidas leves enquanto descia pelo meu peito alcançando um mamilo. Ele chupou, lambeu, mordeu meu peito. Como um mamilo pode ser tão sensível? Nem a timidez pode impedir meus gemidos. Continuou seu caminho pela minha barriga até o botão da bermuda. Ele tocou ali com os dedos e olhou pedindo permissão.

— Faça o que quiser, não tem mais volta. – Eu falei e aquela gargalhada gostosa que ouvi pelo telefone ressoou no ambiente.

Ele passou a mão sobre o meu pênis ainda vestido me fazendo ver estrelas. Abriu lentamente o botão com olhos presos nos meus. Desceu o zíper expondo a cueca branca comprada naquela tarde. Expondo o contorno do meu pau cuja ponta molhava o tecido. Ele apertou com força para testar o limite da minha ereção.

— Bruno... - A minha voz saiu áspera da garganta.

Ele sorriu com o canto da boca e baixou a bermuda junto da cueca jogando ambas no chão. Ele agarrou meu pau que parecia ter o dobro do tamanho normal de tanta excitação.

— Lindo... seu pau é lindo.

Ele disse e se aproximou dele. Cheirou passando a ponta do nariz da base até o topo, lambeu o líquido que saia da pontinha e por fim abocanhou a cabeça com sua boca quente e úmida. Fui atingido por uma onda de corrente elétrica fazendo meu corpo se esticar no sofá e empurrei involuntariamente meu pau até o fundo da garganta de Bruno e pude ouvir seu gemido de aprovação. Ele agora tomava meu pau como propriedade dele, chupando, lambendo e dando leves mordidinhas em toda sua extensão. Nenhuma punheta podia se comparar aquilo e eu nem sabia o que me esperava.

Ele se levantou e correu para o corredor me deixando ali, nu, sobre o sofá buscando o ar como se tivesse me afogado, observando sua bunda branca e redonda saindo do meu campo de visão. Quando voltou trazia alguma coisa em suas mãos e baixando os shorts e pude ver seu pênis apontando para teto balançando enquanto caminhava a passos largos. Só então percebi que era camisinha e um tudo branco que nunca tinha visto antes. Ele abriu a embalagem da camisinha e vestiu meu pau, punhetando-o para encaixar o látex perfeitamente. Eu assistia aquilo tudo sem conseguir pensar em nada. Ele derramou algo frio sobre a borracha e depois passou em si mesmo, só depois aprendi que aquilo era um lubrificante, besuntando aquela bunda que eu vi brevemente. Uma mão no meu pau e outra atrás do seu corpo. Eu era um mero espectador e ele ator principal daquela cena.

Ele então veio engatinhando sobre mim e me beijou.

— Eu quero ser seu. - Ele falou com a boca sobre a minha.

Ele ergueu o corpo e pude sentir meu pau tentando entrar naquele buraquinho, mas havia muita resistência. Ele espremeu um pouco mais do produto em sua mão e esfregou no meu pau e depois em si mesmo. Sentou novamente e agora pude sentir seu corpo se abrir para mim. Era quente, macio e apertado. Fechei os olhos. Senti suas mãos guiarem as minhas até a sua cintura e abri os olhos pude ver seu pau de perto. Meu pau ia invadindo aquele cuzinho apertado. Sentia sua carne contrair ao redor da cabeça do meu pau. Era a melhor sensação do universo. Meu corpo tremia. Olhei para aquele rosto lindo e seus olhos estavam fechados, sua boca aberta, ele estava totalmente entregue ao momento. Seu pau pingava sobre a minha barriga. Ele descia lentamente sobre meu quadril até que senti suas nádegas macias tocarem a minha pele. Ele parou um momento respirando fundo, se acostumando à grossura do meu pau que não era tão grande, mas grosso.

Enquanto ele estava ali, perdido em meio a todas as sensações, eu observava seu corpo nu. Ele também frequentava a academia. Seu peito era definido e volumoso, seu abdômen cheio de gominhos e seus braços torneado pelas curvas dos músculos aparentes. Toquei seu corpo e ele abriu os olhos sorrindo em minha direção. Como ele era lindo. Apertei seus mamilos e ele grunhiu. Desci as mãos por sua barriga sentindo cada bolinho dos músculos. Até que cheguei ao seu pau. Era maior que o meu, comprido e grosso, branquinho com a cabeça rosada assim como seu saco que estava depilado. Ele olhava para as minhas mãos paradas conhecendo sua mala. Apertei aquele pau com as duas mãos e ainda sobrou. Comecei a punhetá-lo e ele iniciou os movimentos em meu pau. Nossa... que doido. Meu corpo vibrava e meu pau pulsava dentro dele. Ele começou a acelerar, subir e descer, contrair, sem sair de dentro nenhuma vez. A sensação era indescritível. Com uma mão eu fazia carinho em seu corpo e com a outra eu batia uma punheta forte acompanhando o ritmo de sua cavalgada. Até que eu senti que não ia mais aguentar.

— Bruno... eu... tô perto...

Ele se ajeitou em uma posição como se procurasse alguma coisa dentro de si. Como se apontasse meu pau para um lugar específico. Quando encontrou pegou as minhas mãos e colocou em seu peito enquanto esfregava meu pau ali. Ele começou a contrair forte o cuzinho apertando forte o meu pau e jorrou seu esperma por todo o meu corpo. Sem se tocar no momento crucial. Aquilo foi demais para mim e gozei. Um, dois, três... não sei quantos jatos de porra encheram aquela camisinha. Ele respirou fundo e se deixou cair sobre mim se sujando com seu esperma. Ficamos ali, melados, respirando fundo como se tivéssemos corrido uma maratona. Ele me deu selinho.

— Você é gostoso e, por mais que você não acredite, acho que mesmo gordinho você devia ser gostoso. Porra seu pau é uma delícia.

— Bruno, Para! - Disse rindo cobrindo o meu rosto. - Você é incrível. Bruno, casa comigo.

A risada que eu amo saiu mais alto que das outras vezes.

— Bobo!

Ele falou me beijando. Mal sabíamos que ali nascia uma belíssima história, que, talvez, um dia eu conte para vocês.

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N.A.:

Peço que vocês comentem e votem, pois ajuda a minha autoestima.

Beijos a todos!!!

😉

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