Como vejo bastantes comentários de leitores que repetiram várias vezes, decidi dar um capítulo bônus a vocês!!
Será momentos na guerra que não foram escritas, além de que vou gostar bastante de adicionar mais detalhes. E a comédia que precisamos em nossas vidas.
Aproveitem!
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Recapitulando os nomes
Tasū - Shoji Mezo
Sairen - Shinso Hitoshi
Jirai - Bakugo Katsuki
Senkō - Tenya Iida
Kaze - Fumikage Tokoyami
Daragon - Kirishimo Eijiro
Onmyō - Todoroki Shoto
Raito - Kaminari Denki
Usagi - Midoriya Izuku▪︎▪︎▪︎▪︎
Depois de descobrirem a aliança com as criaturas da ilha, decidiram explorar a floresta para obter mais informações sobre o que estavam lidando. Ignoraram os dois drones que os seguiam silenciosamente, registrando cada movimento.
Usagi ouviu um som de algo pisando na grama, parou e olhou para trás. Logo atrás de uma árvore, havia um coelho branco de olhos vermelhos, com pelos tão limpos e fofos.
— Awww, um coelho — murmurou Raito, colocando as mãos nas bochechas, derretendo com toda a fofura do animal herbívoro.
O coelho aproximou-se das mãos de Usagi e subiu, acomodando-se em seus braços. A máscara realista mexeu um pouco, as orelhas se movimentaram enquanto Usagi enfiava o rosto nos pelos macios.
— Droga! Isso daria uma boa foto — lamentou Sairen, chateado por não ter seu celular.
— Apenas use meu drone — disse Senkō, programando seu pequeno drone. Usou a mão como guia, tirando algumas fotos deles e de Usagi. — Se quiser sorrir para a câmera.
Usagi sorriu, abrindo a boca e mostrando dentes extremamente afiados. Para o choque deles, o coelho abriu a boca de maneira sobrenatural, exibindo fileiras de dentes em forma de serra, com vestígios de sangue um pouco perto da garganta.
Daragon desmaiou, caindo no chão com sua pressão arterial despencando diante da cena. Raito soltou um grito que ecoou por quilômetros, e Tasū cobriu os olhos de Kaze e Shadow para poupá-los do trauma. Onmyō tropeçou para trás, caindo atrás de um arbusto. Sairen e Jirai permaneceram congelados no lugar.
— Perfeito! — Parabenizou Senkō com um sinal positivo, recolhendo seu drone. — Só vou desmaiar agora...
Ele caiu antes de terminar a frase. O coelho fechou a boca, voltando a ser fofo. Usagi olhou confuso para seus amigos congelados e inconscientes.
— Vocês são estranhos — encolheu os ombros, voltando a acariciar o pelo branco macio.
Na U.A., os professores e espectadores tremiam de medo, enquanto Nedzu gargalhava, achando tudo aquilo muito divertido.
— Uh, alguém ouviu um grito? — perguntou Kendo, olhando ao redor do acampamento.
Toga e Dabi se abraçavam, os olhos arregalados encarando a televisão, assim como os outros vilões que estavam em silêncio.
— Isso foi impressionante — comentou All for One, bufando com as reações.
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Não importa se está interpretando um vilão ou sendo um herói, civil, uma pessoa, Raito sempre será desajeitado. Sua peculiaridade é de energia, então ele será sempre energético, não importa o momento, e esses momentos podem se transformar em caos puro.
Enquanto fingia tocar bateria com sua flauta, a mesma escapou acidentalmente de sua mão, batendo em uma bolsa que eles haviam trazido. A flauta caiu no chão, fazendo um som de vidro batendo e revelando vários pequenos frascos com líquido transparente.
Todos os vilões direcionaram seu olhar para os frascos, enquanto um drone se aproximava lentamente e um scanner vermelho passava por cima.
— Isso... são drogas paralisantes? — mencionou Shigaraki, piscando.
Uma lâmpada vermelha saiu da cabeça do drone, agindo como uma sirene silenciosa. Uma garra se projetou, sendo impedida por Usagi, que suava profundamente.
Um silêncio tenso pairou enquanto Usagi reunia todos os frascos, jogando-os dentro da bolsa e encarando a câmera.
— Sabe que é proibido usar drogas ilegais, não é, Usagi? — A voz de Nedzu surgiu do drone, fazendo Usagi começar a tremer. — Entregue a bolsa.
— EU SOU O VILÃO AQUI! — gritou Usagi antes de correr para fora, usando o One for All.
— USAGI! — O drone correu atrás do aluno, acompanhando sua velocidade.
— Ele sabe que isso está sendo transmitido? — questionou Dabi, bebendo um pouco de água.
— Momentos desesperados exigem ações rápidas — declarou Onmyō, erguendo outra bolsa e balançando-a um pouco, fazendo os frascos de vidro baterem levemente.
Sairen simplesmente apontou para o lado direito dele. Onmyō olhou confuso antes de se virar, encontrando outro drone em modo alerta.
— Porra — praguejou, correndo para longe do drone e usando seu gelo para se locomover mais rápido.
— Iniciantes — bufou Shigaraki.
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— Ei... eles estão bem? — Perguntou Tasū, suando um pouco. Seus seis braços abaixaram as máscaras, guardando-as dentro do compartimento de sua fantasia.
Usagi estava mordendo o rosto de Onmyō sem deixar uma marca, mas segurava a agulha contra o estômago, pronta para perfurar se ele se movesse um centímetro.
— Onmyō estava flertando com Usagi, mas, como sabemos sobre a mudança de personalidade, acabou perdendo a paciência — explicou Sairen de braços cruzados. — Levou uma mordida amorosa como resposta.
— Será que, em vez de ser um coelho, é um lobo? Vi alguns documentários em que lobos mordem o rosto do outro para mostrar amor — comentou Kaze.
Em resposta, Usagi se afastou rapidamente, mostrando a máscara de Onmyō quase quebrada.
— Valeu a pena — engasgou Onmyō, feliz.
— Bando de malucos — rosnou Jirai, com uma sobrancelha escamosa contraindo.
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Jirai agarrou um drone que transmitia a guerra civil, aproveitando o reflexo da câmera para checar seus dentes afiados e língua longa vermelha. Os espectadores ficaram agitados ao verem a criatura quase engolindo a câmera.
Isso levou Jirai a ser socado pelo drone, fazendo-o soltar imediatamente. Ele rugiu enfurecido, tentando destruir o maldito drone que desviava facilmente de seus ataques.
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Se quiserem podem colocar mais ideias para Omakes, irei atualizar esse capitulo sempre que eu tiver uma cena séria ou engraçada que pode ter acontecido na guerra civil, principalmente a ideias de vocês!
Até a próxima atualização!
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Foram feitas correções no dia 17/01/24.
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BNHA: Guerra Civil U.A
FanfictionMidoriya começou a ficar cansado dos rumores que se espalhavam pela escola sobre ser um masoquista, quebrador de ossos, fraco, carente demais. Quem espalhava? Seus próprios amigos que falavam mau pelas suas costas. Até que diretor Nedzu o chamou par...