Sonhos voam até o ponto que cortamos as suas asas. Sonhar e almejar é o que nos movimenta pelo fato da mortalidade, o que nos faz acordar é em tese ter um objetivo para alcançar(por mais que não venha sendo o caso para todos). Certos objetivos que requerem que você faça mais força do que somente ficar de ponta dos pés em frente a sua estante tentando alcançar o que quer que seja que esteja em cima dela.
Eu peguei um papel e uma caneta esferográfica daquelas compradas em qualquer esquina numa papelaria qualquer e escrevi uma lista de experiências e objetivos que terei de ter pela minha vida, não importa como. Pensava que não precisaria me preocupar em cumpri-la no momento pela minha idade nao avançada. Mas os dias passavam e realizei a verdade de se viver o momento, a procrastinação tão encrostada pela minha consciência que atazanava a lista que havia feito.
Liguei meu teclado musical e comecei toca lo. Peguei meu pincel, tintas e papel e aprendi a pintar. Liguei meu computador e comecei a escrever a obra que traçaria minha vida e o início de um sonho. Eu diria, estou indo atrás da escada para alcançar o que uma vez desejei e então levanta-lo acima de minha cabeça como um troféu e gritar ao mundo do topo de um monte que finalmente eu venci, naquele instante.Nota do autor: oi, é o João Paulo aqui. Se você está gostando das histórias até aqui por que você não da uma moral e segue aí, comenta, da uma votada. Valeu ;)
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Ars ludus
Non-Fictionuma compilação de histórias de angústia, filosofia e amores. Exposição do absurdo focado em sentimentos e perguntas levadas as vezes até ao ridículo.