capítulo 9

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Não sei o que estava a fazer era certo, só queria mesmo era seguir a minha vida como se nada tivesse acontecido, depois de conversar com Maxwell o meu querido professor entramos em acordo nós iríamos casar mas com um detalhe nós teríamos as nossas...

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Não sei o que estava a fazer era certo, só queria mesmo era seguir a minha vida como se nada tivesse acontecido, depois de conversar com Maxwell o meu querido professor entramos em acordo nós iríamos casar mas com um detalhe nós teríamos as nossas regras já que era por contrato, nós iríamos impor o que queríamos ou não.

Depois daquele dia saímos outra vez para fazer uma lista do que queríamos ou não para os nossos pais e que marcamos de conversar com os dois juntos já que eles estavam interessados em nos casar.

Depois da escola na hora do almoço tínhamos ido ao restaurante almoçar para conversar com eles. 

— Eu chamei vocês aqui não somente para almoçar mas sim para falar que iremos fazer o que quer, falou Max que deixou os nossos pais sorridentes.

— Mas, iremos impor o que queremos também já que nos forçaram a fazer tal coisa, completei a fala e eles mudaram um pouco a afeição.

— Vai lá, vamos ver que estamos de acordo, falou meu pai.

— Como já moro sozinho, você meu pai não poderá falar nada como já não dependo do senhor mais, estou vivendo a minha vida não irá ser contra a nada que eu decidi a minha vida, a partir de hoje, já basta o casamento,  falou Max.

— Como a partir de agora, de hoje, já que eu aceitei, o senhor também não poderá falar nada, já que vou casar com ele aponto que decidimos  ir morar junto depois que nós casamos.

— Mora junto! você está nova para isso, disse meu pai, não esperando que quisesse fazer tal coisa.

— Já me decidi,  irei sair da casa do senhor, o senhor não terá como impedir até o dia do casamento até lá irei morar sozinha, não na casa do senhor pegarei as minhas coisas e vou me mudar de lá.

— por que já não vem para o meu apartamento de uma vez, é melhor do que ficar sozinha até que de toda forma faria uma cópia da minha chave para você?, falou Max olhando pra mim.

— não sei, falei indecisa 

— Pense com calma aí me fala, respondeu Max.

— Nesse caso eu prefiro vocês juntos do que ir morar sozinha minha filha, falou meu pai.

— pois então meu pai, a decisão será minha o senhor não irá contra a minha palavra, já tenho idade suficiente para saber o que quero para a minha vida e já me decidi sair de casa é uma das coisas que está na nossa lista que fizemos e estaremos te passando, falei e Max entregou os os papéis ao nossos pais.

— Assim que chegar em casa vou conversar com a minha mãe, falando da minha decisão.

— Você vai morar sozinha, minha filha? Perguntou, o meu pai.

— não foi o senhor que está querendo me casar, então até lá vou morar sozinha.

— e o senhor pai? Perguntou max para o senhor Affonso.

— Meu filho, eu sei o que estou fazendo não é o certo, como também não está morando em minha casa mais é porque está grande o suficiente para saber o que quer, eu não irei impor, disse o senhor Afonso.

— tudo bem, meu pai, Max agradeceu a compreensão do seu pai.

— Minha filha, disse meu pai me repreendendo.

— mas, nada pai, o senhor está pensando que irei ficar debaixo das asas do senhor pro resto da vida, não eu não irei, eu não consigo ser esse tipo de pessoa, falei saindo dali para pensar um pouco.

— Vou indo também, falou Max saindo da mesa e do estabelecimento, que ao sair ele olhou para os lado a procura de williana que ao longe viu ela andando e saiu correndo em sua direção, que com muito custo a alcançou.

— Você anda rápido demais? Perguntou max.

— Quem tem as pernas longas é você e não eu, o respondi — mas o que quer para esta correr atrás de mim? Perguntei arqueando uma sobrancelha 

— pensei que talvez queira conhecer o apartamento já que irá morar comigo, eu tô de carro, me chamou que olhei para ele pensando se iria ou não que acabei concordando e fomos para o carro que custei para subir um pouco já que ele era alto.

— gostei, carro alto, espaçoso e confortável, elogiei olhando para dentro já que nunca tinha entrado.

— Pelo que vejo vai ser a primeira de muitas, prevejo que iremos voltar para casa juntos, falou olhando para mim animado fazendo subir um arrepio em minha espinha que para não transparecer dei um sorrisinho de leve.

Nós fomos para o apartamento em silêncio não naquele silêncio de tensão mas estávamos confortável, já tinha saído algumas vezes com ele mas não era nada que deixasse desconfortável já que me sentia bem perto dele, queria mais e mais, mas só  pensar de morar com ele me faz senti umas coisas no meu estômago é uma sensação diferente só que boa.

— chegamos, falou assim que parou o carro.

— Nem vi, falei.

— eu vi você com os pensamentos nas nuvens, falou mexendo com a mão no ar. — Vamos entrar? Disse e eu concordei ele me levou até o seu apartamento, assim que entramos ele foi me mostrando cada canto e cômodo a cada lugar podia sentir o seu cheiro que estava impregnado na casa, cheiro esse que fazia está longe.

— o que achou? O lugar é pequeno mas dá para nós dois, falou olhando para mim.

— Gostei do lugar, e pelo que vejo o lugar é tranquilo um pouco longe da muvuca das ruas principais, só tem um detalhe só tem uma cama? Falei fazendo ele virar o rosto 

— nós divide como ela é uma cama king size ela é grande, falou levantando as duas sobrancelhas.

— tá, mas tô com uma dúvida que me veio agora?

— diga.

— como iremos fazer já que ainda somos aluna e professor? Perguntei descaradamente.

— Nós teremos que ter discrição lá, fingi que não temos uma vida juntos fora da escola e quanto para irmos e voltarmos daremos um jeito sem que ninguém percebesse, falou e eu concordei.

— aceita beber alguma coisa, água, café, suco? Ofereceu para mudarmos de assunto.

— Pode ser um suco, falei e ele pegou na geladeira uma garrafa de suco despejando num copo me entregou na minha mão que ao pegar sentir sua pele na minha fazendo senti um choque percorrer todo o meu corpo vendo ele aos poucos diminui o pouco espaço que há entre nós dois chegando mais perto ficando igual uma estátua pela aproximação.

Olhando para ele vi seu rosto aproximando no meu deixando o meu rosto queimado principalmente a minha bochecha, lugar este que deixou um beijo demorado.

Nessa hora me deu vontade de virar o rosto, só para sentir os toques de seus lábios no meu, mas me contive dando um sorriso e lavando o suco na boca para tirar a ardência que estava sentindo em minha garganta.

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