capítulo 64

8 1 0
                                    

Diego havia saído de perto da Denise indo acompanhar Maxwell para conversar com ele entender do por que  havia falado daquela forma a uma aluna, já que a tratava como uma pessoa adulta e não uma adolescente

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Diego havia saído de perto da Denise indo acompanhar Maxwell para conversar com ele entender do por que  havia falado daquela forma a uma aluna, já que a tratava como uma pessoa adulta e não uma adolescente.

— oi Max, chamou atenção dele notando a  respiração pesada.

— o que você quer, Diego? Perguntou estressado.

— Quero saber o que aconteceu, por que explodiu daquele jeito de uma hora para outra? Perguntou Diego querendo entender.

— stress, cansaço, resumiu tudo.

— Se quiser um ombro amigo, estou aqui a todo ouvido, disse Diego querendo se aproximar dele.

— obrigado, pela tentativa, mas não, disse tirando ele da reta que conheceu dele o bastante através do vídeo — já tenho a minha amiga que é a minha esposa e ela é o suficiente, respondeu Max dando a entender de não querer amizade dele por nada.

— que isso, diz sem jeito — o que você tem? Você é muito fechado, Maxwell, não precisa ser assim comigo, tentando contornar a situação.

— eu sempre fui assim, Diego, e desse jeito continuarei, respondeu sem mudança de expressão alguma — aqui somos colegas de trabalho e não amigos, não tem aquela frase “dê dinheiro mas não dê liberdade”, eu não sou amigo e nunca fui, aprenda a separar as coisas, disse saindo indo para a sala de aula já que havia batido a sirene para voltarem ao trabalho onde Max pode respirar mais tranquilo.

“— aqui está se tornando um lugar tóxico, pensou Max,” com uma vontade imensa de sair dali o mais rápido possível que passasse o tempo ali rápido e também aquela fase difícil de viver.

Os dias estavam passando a polícia começou a fazer uma ronda na região da escola à paisana antes de fazer por dentro só que teria que ser feito depois de conversar com o diretor, o que fizeram no dia seguinte já que eles começaram a ir todos os dias olhavam o fluxo de pessoas e com ajuda dos seguranças soube identificar os alunos que distribuem as drogas ali dentro.

Descobrindo quem é era o aluno responsável por levar as drogas para a escola, levando ele para a delegacia e fazendo um mandato de busca no local, para apreensão dos objetos, o que fez o aluno confessar dizendo que um dos adultos permitia a entrada e não ele e que tinha acabado sobrando para ele.

— se não é você? É quem? Perguntou o policial vendo que ele ficou em silêncio.

— Você o conhece? Perguntou, um segundo  policial, vendo ele balançar a cabeça em confirmação.

— então vai nos dizer ou que você quer ir preso no lugar dele? Perguntou o primeiro policial pressionando a dizer a verdade.

— ele vai me matar se eu falar, pronunciou o aluno — já que ele sabe que vocês me pegaram, confessou.

— lhe daremos um medida protetiva, assim não fará nada com você, disse o segundo policial.

— Quem garante que não? Indagou o aluno.

— Nós estamos falando isso, respondeu o primeiro.

— e se eu falar em partes, disse o aluno.

— só quero o nome Felipe, disse o policial dois.

— não tem outra forma negociável? Perguntou Felipe.

— Não, negou, Felipe vendo que não tinha jeito.

— Tudo bem, concordou Felipe.— é um dos professores, respondeu.

— o nome, pediu o primeiro policial.

— é o professor…

mudanças no percurso Onde histórias criam vida. Descubra agora