capítulo 7

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Longe do restaurante sentado no meio fio de uma calçada williana pôs se a chorar,  causa de um dia estar conturbado não querendo aceitar a situação que se encontra, Max que estava um pouco longe a viu sentada e foi ao seu encontro sentando ao seu ...

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Longe do restaurante sentado no meio fio de uma calçada williana pôs se a chorar,  causa de um dia estar conturbado não querendo aceitar a situação que se encontra, Max que estava um pouco longe a viu sentada e foi ao seu encontro sentando ao seu lado.

— sabe williana, eu não também não aceitei na hora que meu pai falou, não acreditei na hora que me falou, custei pra ficha cair, e te entendo você tem uma vida pela frente. Falou depois de um tempo cortando o silêncio que habitava entre os dois.

— não dá, isso não dá, meu pai não tem como exigir nada, quero um casamento mas não agora, não forçado, não dessa forma.

— também que te entendo e você acha que eu também quero! falou dessa vez olhando para ela — A minha cabeça está mil por horas, não só ele mas o meu coração, falou a última parte baixa, mesmo assim deu para williana perceber fazendo virar o rosto para vê-lo.

— ah, falou voltando a fita o movimento dos carros.

— não entendo o por que do meu coração estar acelerado, não estou me entendendo ultimamente, falou Max confuso fazendo Willi  olhar para ele novamente e ficando em silêncio.

— você, que é você não está entendendo aí fica difícil, falou williana fazendo ele olhar para ela.

— coisas relacionadas ao coração não entendo.

— Nem eu, professor, disse willi.

— não precisa de chamar de professor fora da escola, pode me chamar pelo nome mesmo.

— tudo bem, não precisa me chamar de williana pelo nome todo, pode me chamar de willi que também aceito, o respondi e ele concordou

— Quer andar um pouco para esfriar a cabeça? Falou Max se levantando e estendendo a mão.

— Vou sim, falou pegando em sua mão dando apoio para se levantar como tinha levantado rápido a sua cabeça começou a ficar zonza.

— Está bem, falou preocupado.

— Estou sim, é porque levantei rápido, ela o respondeu e ele concordou e saíram andando que nem se deram conta que continuava de mãos dadas andando pela calçada.

Os dois andavam juntos e conversavam jogando conversa fora sobre coisas triviais, eles estariam vivendo o que pode se dizer um conflito gerado pelo país, mas o maior dos conflitos estavam em seus corações, seus sentimentos que sentiam e guardavam para si.

Uma semana, foi isso que disse uma semana se passou e nenhum dos dois estavam conversando com os nossos pais, estávamos chateado com eles, mas de uma coisa posso dizer que nós acabamos se tornando amigos, nesse pouco tempo nós temos um laço, um laço de amizade.

Levantei da cama com o despertador tocando, me arrumei vestindo o uniforme escolar e passei na cozinha para pegar uma fruta antes de sair.

— minha filha? chamou minha mãe — quero conversar com você querida.

— também vai me forçar a algo que não quero, falei saindo da cozinha.

— não, minha filha, não vou te forçar a nada, venha, tirou duas cadeiras da mesa para sentarmos, olhei para minha mãe e concordei.

— olha minha filha, não acho nada certo o que seu pai fez querer forçar uma coisa que vocês dois não querem, mas… ,disse e eu estava ouvindo com atenção. 

— sempre tem um mais, né.

— deixa eu falar minha filha, ele tem um por quê para isso.

— Então, por que mãe? Perguntei querendo o motivo disso tudo.

— por que, como posso explicar isso para você, ele fez um contrato com a empresa do Affonso coisa deles lá não sei explicar ao certo do se trata só o seu pai que sabe o que é e que para isso teria que ter uma segurança que nesse meio tempo o seu pai não poderia fazer mudança alguma e nem o próprio Affonso mais o que garantir a segurança disso é vocês dois, só que para formalizar isso veio a ideia do casamento de vocês dois.

— quer dizer, que o meu casamento é baseado nos negócios dos papai, tem haver com coisa da empresa dele e que seria de inconveniência.

— é minha filha.

— e por que não explica as coisas direito para gente, precisa fazer essa tempestade toda.

— calma, só quero dizer que não acho certo o que seu pai vem fazendo com você, e se precisar vou sempre está aqui o meu colo vai está sempre disponível para você,  falou minha mãe com um sorriso meigo no rosto e  me abraçando — eu sei que você não quer e te entendo minha filha, uma coisa que posso falar é que pelo menos o seu pai arrumou um rapaz bonito para você, sai do seu abraço com minha mãe com um sorriso travesso.

— mãe, a repreendi 

— não vem dizer que ele é bonito, falou segurando o riso.

— bonito ele é, mas é proibido para mim.

— Pode deixar que eu os oculte, falou minha mãe rindo de mim.

— mãe, a repreendi novamente — agora tenho que ir para a escola, falei mudando de assunto.

— Então minha filha, você está gostando dele? Perguntou à minha mãe antes de sair.

— mãe, nós só nos tornamos amigos diante da situação que se encontra.

— Sei, acho que vocês vão acabar se casando,  falou a minha mãe segundo antes de sair de casa.

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