capítulo 44

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Assim que a aula acabou, Williana saiu da sala de aula indo para o portão da escola, fazendo o seu caminho de todos os dias até o carro do Max, para assim os dois irem para sua casa

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Assim que a aula acabou, Williana saiu da sala de aula indo para o portão da escola, fazendo o seu caminho de todos os dias até o carro do Max, para assim os dois irem para sua casa.

No caminho estava tranquilo até pararem no semáforo esperando dar o sinal para continuar, Max olhou para o retrovisor interno para olhar para trás vendo alguns carros que também estavam esperando o sinal abrir.

Assim que o sinal ficou verde ele continuou a fazer o seu percurso, ele estava dirigindo quando notou que um carro atrás dele estava a seguir, para se ter certeza ele entrou em uma rua paralela ao que estava notando que o carro atrás fazia o mesmo caminho.

Williana achou estranho ao ver que ele havia mudado o caminho.

— resolveu passar por outro caminho? Perguntou olhando para o celular.

— Tem um carro a nos seguir, falou Max fazendo ela ficar assustada.

— carro!? Perguntou com espanto.

— Estou tentando desviar dele, falou saindo da rua, voltando ao que estava antes que era perto de outro sinal passando por ele, o que foi a conta do semáforo fechar para os carros pararem, deixando o outro carro para trás o que conseguiu chegar em casa aliviado.

— droga, disse o motorista do carro que ficou para trás.

— o que foi isso? Perguntou, Williana com medo e apavorada assim que chegaram em casa.

— Não sei, respondeu ficando sem rumo, sem saber o que fazer — teremos que ficar espertos agora, não sabemos com quem estamos lidando e agir com cautela, pode ser alguém nos perseguindo querendo prejudicar o meu pai ou o seu, falou Max generalizando pensando que poderia ser algo haver com a empresa. 

— chamar a polícia Max, disse desesperada.

— não vai adiantar nada, não sabemos quem é, e nem o por que, disse Max com a mão na cabeça.

— liga para o seu pai, sugeriu Williana — para saber como está a situação da empresa? Falou dando a ideia — eu ligarei para o meu, já não entendendo nada de advocacia, por mais que ele lida com vários tipos de pessoas, disse Williana se lembrando.

— é isso, diz achando ter encontrado um pedaço do quebra cabeça — deve ser isso, meu bem, estão querendo prejudicar o seu pai querendo causar um acidente, qualquer coisa mas te usando, pensou nessa possibilidade, e já descartando de vez só em pensar que ficaria sem ela, sentia uma tristeza profunda, e remorso de ter falado.

— Então vamos ligar para o meu pai, disse, Williana, preocupada com ele.

— Nós iremos para lá, isso não é conversa de se falar por telefone.

— Tudo bem, mas só espero que não não aconteça de novo, eles saíram do apartamento ainda apavorados seguindo a casa dos pais de Williana.

Assim que chegaram, Williana abriu a porta da casa com a sua chave, sentado no sofá.

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