O segundo ano de Harry na escola de Hogwarts esta cheio de novos perigos e horrores, incluindo um professor totalmente metido chamado Gilderoy Lockharts, o espirito de uma garota chamada Murta que Geme, que assombra o banheiro das meninas, e a emba...
– Rony! – murmurou Harry, andando ate a sacada e abrindo-a de modo que pudessem conversar sem uma porta de vidro entre eles.
– Como foi que você?
Então Potter viu que atrás do Weasley estava um velho carro turquesa, estacionado no ar. Do banco dianteiro sorriam, para ele, Fred e Jorge, os irmãos gêmeos mais velhos de Ron.
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– Tudo bem, Harry? – perguntou Jorge.
– Que é que está acontecendo? – perguntou Rony. – Por que você não tem respondido às minhas cartas? Convidei-o a vir nos visitar umas doze vezes e então papai chegou em casa e disse que você tinha recebido uma advertência oficial por usar mágica em um restaurante de trouxas...
– Não fui eu... e como é que ele soube?
– Ele trabalha no Ministério. Você sabe que não temos permissão para usar mágica fora da escola...
– Olha quem fala – respondeu Harry olhando para o carro que flutuava.
– Ah, isto não conta – respondeu Rony. – É só emprestado. É do papai, não fomos nós que o enfeitiçamos. Mas fazer mágica num local cheio de trouxas...
– Eu já disse que não fiz... mas vai levar muito tempo para explicar agora. Olha, será que você pode me dizer oque esta acontecendo?
- Viemos levá-lo para casa conosco. - Disse Rony. – Mas antes precisamos avisar seus pais.
– As proteções da mansão Potter são bem fortes se vocês conseguiram entrar foi porque meus pais permitiram.
- Você tem razão Potter - Harry não precisou nem se virar pra saber que aquele era seu pai Severos, não so por ter reconhecido a voz, mas também pelo "apelido carinhoso" como seu pai chama chama-lo pelo sobrenome Potter.
Então se virou e o viu na porta do quarto com seu malão flutuando atrás.
- Brigada, pai.
- De nada, e vê se não esquece a coruja. Ah e não se meta em encrenca - Disse antes de se virar deixando o malão aos pés do Harry.
Então Harry pegou seu malão e a gaiola de Edwiges e subiu junto a Rony no banco traseiro do carro.
– Pé na tábua, Fred! – gritou Ron, e o carro disparou de repente em direção à lua.
Harry abaixou a janela, o ar da noite chicoteou seus cabelos, e ele virou a cabeça para a noite.
– Solte a Edwiges – pediu ele a Rony. – Ela pode voar atrás do carro. Ela odeia ficar na jaula se não estiver dormindo.
Então passou a chave a ele e, um momento depois, Edwiges voou feliz pela janela e ficou deslizando ao lado do carro como um fantasma.
– Então, qual é a história, Harry? – perguntou Rony impaciente. – o que aconteceu?
