vinte e seis.

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um choro guardado,
um aperto no peito.

uma infinidade de sentimentos presos,
uma incapacidade de desabafar.

carrego uma bomba relógio aqui
pronta para explodir qualquer artéria
(mentira, quem me dera!).

um pulsar absurdo
acompanhado, claro,
de uma dor pior ainda.

– ontem, hoje, amanhã.

a dor que mora em mimOnde histórias criam vida. Descubra agora