PVD'S JASMINE:
Era bem cedo quando eu e Harry saímos com o tio Arthur para ir ao ministério. Como eu estava com harry quando ele usou o feitiço, posso defende-lo de alguma forma.
-Trens, metrôs..esses trouxas são criativos. -Arthur disse, não conseguindo nem passar da catraca.
Nós fomos até uma cabine telefônica, e lá era bemmm apertado.
-Nunca usei a entrada de visitantes na vida. Deve ser legal -Arthur falou, entusiasmado. -Certo. Vou pegar meu dinheiro trouxa.
Nós descemos chegando ao tal de ministério, era enorme e tinha muitas pessoas. Era incrivel. Lá estavam dando jornais que falavam sobre Dumbledore, por um momento fiquei nervosa. Nós estamos no elevador, muito, muito, muito apertado.
-Bom dia, Arthur. -Um homem cabeludo disse.
-Bom dia, Bob.
Um homem chamado Quim entrou no elevador, que acabou ficando mais minúsculo do que já era. Ele cochichou algo para tio Arthur, que logo me encarava nervoso.
-Harry, mudaram a hora da sua audiência.
-Quando é? -harry perguntou, apertando minha mão.
-Daqui 5 minutos. -Ele falou e eu arregalei os olhos.
Nós chegamos "rapidamente", e no corredor avistamos o pai chato do Malfoy com o ministro. Arthur puxou nós para frente, encarando a barbie.
-Durante a audiência, só fale quando lhe dirigirem a palavra. E fique calmo, você não fez nada de errado. -Harry suspirou a ouvir isso.
-Como dizem os trouxas, a verdade vira a tona. -Eu finalmente falo, pela primeira vez no dia.
-So não deixam eu e Jas entrarmos lá. Boa sorte, Harry.
-Vai lá maninho, confio em você! -Aperto um pouco sua mão logo a soltando.
PVD'S NARRADORA:
-A audiência disciplinar de 12 de agosto sobre ofensas cometidas por Harry Tiago Potter, residente a Rua dos Alfeneiros número 4, Little Whinging, Surrey. Inquiridores: Cornélio Oswaldo Fudge, ministro da magia..
-Testenunha de defesa! -Diz Dumbledore. -Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore.
-Você recebeu o comunicado de que o horário e o local da audiência foram mudados, nao é? -Fudge falou.
-Não, não recebi. Mas, por um feliz engano, cheguei ao ministério três horas mais cedo. -Ele fez um pausa, -Acusações?
-As acusações contra o réu são as seguintes.. "Deliberadamente e com plena consciência da ilegalidade de seus atos..ele executou o feitiço do patrono na presença de um trouxa." -Ele falou, -Você nega a acusação de tal Patrono?
-Não, mas.. -Harry começou.
-Sabe que é proibido usar magia fora da escola, com menos de 17 anos?
-Sim, eu sei, mas..
-Bruxos e bruxas da Suprema Corte..
-Eu só usei por causa dos dementadores!
-Dementadores? -Uma mulher loura falou, -Em Little Whinging? Quanta criatividade.
-Trouxas não vêem dementadores, vêem, rapaz? -Fudge perguntou.
-Nao é mentira! Havia dois deles! -Harry disse, bravo.
-Basta. Lamento interromper o que seria uma história bem ensaiada, mas como não pode trazer nenhuma testemunha do evento.. -Fudge falou.
-Desculpe, ministro, mas na realidade há uma. -Dumbledore se intrometeu.
Olhares foram trocados quando uma mulher se sentava.
-Por favor, descreva o ataque. -disse uma mulher loura, -Que aparência tinham?
-Bem, um era bem grande, e o outro, um tanto magricelo.. -Começou a mulher de chapéu.
-Não os meninos. Os dementadores.
-Ah sim, certo. Eram grandes. Com capas. E tudo ficou frio....Como se a felicidade sumisse do mundo.
-Ora, vejam só. Dementadores não vagueiam por um subúrbio trouxa, e topam com um bruxo. As chances são remotas. -Fudge respondeu irônico.
-Não creio que alguém pense que os dementadores foram lá por coincidência. -Dumbledore falou.
Logo que o velho terminou de falar, uma mulher com golas rosas tossiu e interferiu.
-Na certa, devo ter entendido mal, professor. Dementadores estão, afinal, sob controle do Ministério da Magia. Pode ser bobagem, mas pareceu, por um momento..que o senhor insinuou que o Ministério teria ordenado o ataque do menino.
-Sim, seria mesmo inquietante, Sra. Subsecretaria. Por isso, tenho certeza de que o Ministério vai mandar instaurar um inquérito, para saber o que os dementadores faziam tão longe de Azkaban, e por que atacaram sem autorização. É claro que existe alguém por trás desses ataques. Cornélio, eu imploro que ouça a voz da razão. A evidência que o Lorde das Trevas voltou é incontestável. -Dumbledore disse.
-Ele não voltou! -Fudge respondeu, com raiva.
Ouve uma pausa longa, até alguém falar novamente.
-A lei diz claramente que magia pode ser usada diante de trouxas, em casos de vida ou morte. -Dumbledore começou.
-As leis podem ser mudadas se necessário, Dumbledore.
- É claro. Já se tornou um hábito realizar um julgamento criminal para tratar de um simples caso de magia adolescente? -Ele terminou.
-Quem..é a favor da condenação? -A mulher loura falou.
Poucas pessoas levantaram a mão. E é claro, os mongos velhos.
-Quem é a favor de inocentar o réu de todas as acusações?
A maioria levantou a mão, várias pessoas. Pessoas legais e bonitas, mesmo sendo velhas.
-Inocente de todas as acusações. -Fudge disse, finalmente.
Toda a sala começou com muitas conversas, algumas pessoas sorrindo, já outras, totalmente desapontadas. Harry saiu da porta, a onde encontrou Arthur e Jas, que estavam muito preocupados com a situação do garoto.
Logo que Jas percebeu que seu irmão estava ali, olhando para eles, simplesmente voou para abraçar o garoto.
PVD'S JASMINE:
Eu estava muito preocupada com Harry, ele estava demorando muito, que medo dele ser preso ou nunca mais poder voltar para hogwarts. Que ódio! Se não acreditarem nele, quem vai ir lá é eu mesma.
Logo a porta bateu e eu olhei para lá, e quem estava? Meu irmão, lerdo como sempre, ficou encarando eu e Arthur como se fossemos uma arte de Van Gogh. Fui correndo para abraçar ele, socorro demora demais esse povo velho aí.
-Harry! Meu merlin, você me deu um susto! Como você está? Como foi lá? Você conseguiu sair inocente? -Digo meio sem respirar, por estar ansiosa demais.
-Oi, Ham..foi tudo bem, depois de bastante coisa né, mas eu estou bem. Dumbledore entrou aqui, sabia? Ele me ajudou, na verdade eu acho que sem ele ia estar perdido.
-Ah sim, eu sabia, ele passou aqui. Ah! Que bom que está tudo bem, fiquei super preocupada. Bom, vamos voltar?
-Ah sim, vamos! Preciso de um ar fora daqui. Obrigada por tudo senhor Arthur. Obrigada também irmã. Te amo -Ele beija minha cabeça e eu sorrio para o mesmo.
Até parece que eu não faria nada por ele. Ele é uma das minhas pessoas favoritas do mundo inteiro, eu amo ele muito mesmo. Odeio não saber demonstrar isso direito..
_______________________________________________________oioi favs! o que acharam do capitulo de hoje? Sem nenhum ódio nos comentários! Deixei esse capítulo bem #relax pra vocês 🤩.
peço perdão se o cap de hoje tá meio bleh, ou entendiante, estou super corrida hoje, mas não podia deixar de postar para vocês!
comentem e clica na estrelinha, fiquem bem! Eu amo vocês <3.
_______1140 palavras!! Beijinhos 💞