Kuina - cruel death

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Akemi estava em casa aproveitando as férias, sua esposa, Kuina, estava sentado ao seu lado enquanto olhavam um filme.

  O filho adotivo do casal estava na escola.

  Kuina levantou ao ouvir o som do celular tocando e então atendeu.

- alô?
- bom dia, a senhora é a mãe de Seungmin?
- sou sim, o que aconteceu?
- eu sou a diretora da escola, estou ligando pois aconteceu uma coisa e a senhora precisa vir aqui.
- estou indo.

   Kuina olhou para Akemi.

- precisamos ir na escola do Seung.
- o que aconteceu?
- não sei mas espero que ele não tenha se machucado.

  Os dois se arrumaram e foram.

  Ao chegar lá encontraram a diretora, Seungmin e um menino ali.

- filho? O que aconteceu.

  Seungmin não conseguis falar, apenas chorava abraçado em Akemi.

- sentem, eu vou explicar.
- é bom mesmo.
- bom o seu filho veio com um vestido para a escola, o que é estranho já que ele é um menino, então o Lee Jun-ho bateu nele e o chamou de bixinha, o que não é mentira kkkkk
- o que disse?
- bem ele é um menino, deveria usar calça e camiseta, não um vestidinho com flores.
- e daí que ele é um menino? Se ele quiser um vestido ele vai usar um.
- afinal por que nos chamou aqui? Para julgar o nosso filho?
- para levarem ele embora, ele não estuda mais nessa escola, não com essas roupas.
- vamos seung.
- eu espero que a senhora morra, bem cruelmente, sofra até ir para o inferno porque para o céu a senhora não vai.

  Os três saíram do local, Seung fungava no colo de Kuina e Akemi caminhava atrás se mordendo de raiva.

- mamãe, por que está tão brava?
- vamos conversar em casa, querido.

° em casa °

- filho, você gosta de usar vestidos, certo?
- sim, são confortáveis e lindos.
- são mesmo, eu e sua mãe achamos que você fica lindo usando um, mas, tem pessoas cruéis ao nosso redor, por que somos diferentes, não somos iguais a eles e nos julgam por isso. Eu vou contratar um professor particular pra você, pra não precisar ir para escola, a diretora da escola que você estudava não gostava que você usasse vestidos, ela julgou você por isso mas você não pode se importar com o que vão dizer, são apenas opiniões ruins. Você é uma criança ainda, não vai saber lidar com isso, mas quando alguém lhe falar algo que lhe machuque ou que não goste, nos conte, certo?
- uhum.
- amanhã vamos comprar um vestido novo pra você, agora vai pro quarto, eu te chamo a hora que a janta estiver pronta.
- tá bom.

- Kuina, estou com medo do que o mundo lá fora pode fazer com ele.
- ele vai ficar bem, amor, vamos cuidar dele e ajudá-lo a superar esses obstáculos.
- achou o endereço dela já?
- sim.
- vamos ir pra lá a hora que o Seung pegar no sono, pedi pro Chishiya ficar aqui caso ele acorde.
- certo, vamos fazer a janta então.

° de noite ° 

- durma com os anjinhos, querido.

   Kuina e Akemi saíram do quarto e desceram pegando a chave do carro para ir a casa da mulher.

- se ele acordar você da alguns desculpa.
- aham
- tem comida nos armários, Chishiya, fique a vontade.
- obrigado, cuidem para não deixarem provas.
- sim.
- boa noite.
- boa noite.

  Os dois entraram no carro e foram aonde o GPS indicava, logo chegaram na frente de um casa rosa e grande.

- gostei dessa casa, pelo menos ela tem bom gosto.
- kkkkkk vamos entrar.
- será que ela tem filhos?
- espero que não, a criança vai crescer com vários traumas.

  Já dentro da casa após invadirem ela, vasculharam os lugares e finalmente acharam o quarto da mulher.

  Um quarto chique cheio de coisas rosas, uma cama de casal onde ela dormia sozinha.

- dorme sozinha por que ninguém a quer por perto. 
- provavelmente kkkkk
- hm? Quem são vocês?! O que fazem na minha casa?!
- eu disse que queria que morresse cruelmente, vou fazer isso se realizar.
- prometo que vai doer muito, querida.
- vocês são loucos!
- não, apenas queremos te dar o que você merece, uma morte dolorosa.
- kkkkkkk
- eu vou ligar para polícia!!
- com que celular?
- o que?
- quando eu entrei eu o joguei pela janela, pelo que vi caiu em cima do cocô do seu cachorro.
- filha da puta!
- olha o jeito que falar com a minha mulher, senhora.
- se tocar em mim eu te denuncio por agressão a mulher.
- e eu te denuncio por preconceito, homofobia e pedofilia, eu te investiguei sei muito bem o porquê é diretora daquela escola.
- maldito...
- vamos começar a brincadeira.

Akemi se aproximou dela que agora percebeu que estava com os pés e mãos amarradas.

Pegou uma faca que tinha trazido junto e passou pelos seus braços fazendo pequenos cortes, arrancou as mangas da sua blusa para não tirar a roupa dela e passou a desenhar algumas pessoas de palito ali.

- AAAAAAAAAAAAAAAA
- esses gritos são ótimos.
- paraaaa!
- não.

Kuina também se aproximou, começou a cortar as pernas dela em cortes grandes e fundos que não paravam de sangrar, pegou um litro de álcool que tinha trazido e jogou por cima dos cortes fazendo eles queimarem feito fogo.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ISSO QUEIMA SEU IDIOTA!!!!!
- eu sei kkkkkkk

Pegou um alicate passou a puxar as unhas do pé tirando elas, tirou todas. Akemi também tinha um alicate mas usava ele nos dentes, odiava a voz dela então tirou os dentes e cortou a língua para não conseguir falar.

- sua voz me dá náuseas.

Saiu do quarto e foi até a cozinha onde tinha uma chaleira com água quente e levou para o quarto, foi até a mulher e abriu seus olhos segurando eles, após isso derramou a água toda sobre os olhos dela que ficavam vermelhos e queimavam.

- acho que já tá bom, estou cansado e com fome, vamos pra casa.
- também acho, vamos então.

Os dois deixaram a mulher ali, mas antes de saírem limparam tudo e não deixaram nada que pudesse provar que foi eles.

° em casa °

- chegamos.
- se quiser ir pra casa pode ir, Chishiya.
- estou indo então. Como foi lá?
- ótimo.
- kkkkkkk
- vou dormi como um anjinho hoje.
- vou indo, tchau.
- tchau, Chishiya.
- tchau.

Após ele ir embora as duas foram tomar banho e logo foram dormir, toda aquela morte deixou elas cansadas mas não arrependidas.

Após ele ir embora as duas foram tomar banho e logo foram dormir, toda aquela morte deixou elas cansadas mas não arrependidas

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