Corro até o lugar aonde Chishiya disse estar as cartas.
Era eu quem pegarei elas e levarei até eles para sairmos desse lugar.
Acho o cofre e coloco a senha dita, nada.
De repente vejo Aguni e os outros milicianos.
E também.... Chishiya..
- você.. - morte aos traidores, gatinha. - obrigada por nos informar, chishiya, sem você nós não teríamos a pegado. Pode ir se divertir com ela, Niragi, depois a mate. - irraaa
Niragi me agarra e eu fazia de tudo para me soltar mas não adiantava.
Ele era mais forte que eu.
Olho para Chishiya e ele na tinha nenhuma emoção no rosto.
Niragi me leva para um quarto qualquer e algumas pessoas me seguravam enquanto ele mexia em meu corpo.
- para... Por favor. - por que, gatinha?? Esta tão legal... - Chishiya... Socorro.
Eu nunca me esquecerei deste dia, farei tudo para sobreviver e me vingar de todos que um dia me traíram. Principalmente dele, Chishiya.
( Dias depois )
E agora eu estou aqui, vivíssima.
Depois de abusar de mim, Niragi me deixou na cama e disse que voltaria para me matar depois, ele deve ter achado que talvez eu estivesse muito dolorida para levantar. Mas aquele pauzinho dele não me impediu de fugir.
Eu fugi da praia antes do jogo começar, foi difícil mas eu consegui.
Agora estou parada em frente ao Chishiya e Kuina.
- Akemi? - credo, parece que estão vendo um fantasma kkkk - como conseguiu sobreviver, achei que tinha morrido. - achou que você tinha me matado, né Chishiya. Ou devo dizer... Traidor. Eu consegui fugir mas só depois de ser abusada um longo tempo por aquele desgraçado. - ... - você tem noção do que fez, Chishiya? É sua culpa, tudo o que aconteceu comigo foi sua culpa. Eu fui abusada, Chishiya. Abusada! Você, a pessoa que eu pensei que nunca me trairia, foi a primeira a fazer isso. - eu não queria... - não queria?! Então por que não salvou enquanto eu gritava por você?! Eu te chamei, gritei por ajuda, enquanto era abusada, mas você estava muito ocupado indo embora, me deixando ali. Eu te odeio, odeio tanto, tanto, tanto, que sou capaz de qualquer coisa para ve-lo morto. - Akemi, larga essa arma. - por que eu faria isso? Um tiro não é tão doloroso quanto ao que eu sofri. Uma bala no peito é pouco para você.
Atiro em seu braço e perna, fazendo ele cair.
- está doendo? - ...
Atiro em seu peito também.
- eu não vou terminar o serviço, vou lhe deixar aí, ferido, sozinho, sofrendo até o seu último suspiro.
Bato na nuca da Kuina a fazendo desmaiar.
- ela não pode te ajudar agora, loirinho. Espero que morra, bem lentamente e que seja muito doloroso. Adeus, Chishiya.
Saio dali e no meio do caminho, encontro o cachorro do Niragi.
- você está horrível! - sua vadia!
Pego minha arma e descarrego todas as balas em seu peito.
Ele caiu no chão mortinho.
- desgraçado, espero que sofra no inferno, se ele existir.
Largo a arma já sem balas e vou embora.
Não irei jogar nenhum jogo, esperarei até meu visto acabar e meu dia chegar.
Não tenho mais nenhum motivo para viver. Já completei minha vingança. Posso morrer em paz agora.
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