22 - um mar de rosas

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— Sabemos que você não é o melhor para isso

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Sabemos que você não é o melhor para isso. — Minho se refere à Soobin.

— Eu sei bem disso.

— Então o que devemos fazer? — Yeonjun questiona.

— Podem ficar aqui com o Tae e o Gyu. — Bangchan responde.

— Eu também tenho uma sugestão. — Hyunjin se pronuncia.

— E qual seria? — Seungmin questiona.

— Sugiro que Jisung e Jeongin fiquem aqui também.

— E qual seria o grande motivo? — Jeongin pergunta irritado com a sugestão.

— Simples, você é fraco como toda raposa é, e o Jisung.  — Hyunjin ri. — Apenas um idiota que é imortal.

— Fraco vai ser você quando eu resolver te tratar como uma presa. — a raposa diz enquanto subia revoltado para seu quarto.

— Isso não foi legal Hyunjin! — Felix o repreende.

— Não ligo. Apenas os mais fortes precisam ir até lá.

— Do que adianta ter força se não possui uma inteligência capaz de te salvar? — Minho se pronuncia com um semblante nada agradável.

— A força é capaz de fazer te fazer sobreviver. — Hyunjin diz.

— Assim como a inteligência! — Minho teme até o fim.

— Enfim! — Changbin diz de repente. — Andei pesquisando na Internet sobre o que pode estar acontecendo no local da entrega.

— E o que você achou? — Bangchan pergunta.

— É uma festa para os trabalhadores do governo.

— Eu sabia que o governo estava metido nessa.

Jisung estava muito quieto e apenas ouvia tudo que os outros falavam.

Era estranho vindo do garoto.

Mas uma coisa era certa...

Se a festa era para os integrantes do governo, com certeza seus pais estariam lá.

— Gatinho! — Minho chama Jisung pela milésima vez e finalmente o garoto acorda de seus pensamentos.

— O QUE?! — se levanta rapidamente.

A sala estava vazia e a noite já tinha caído.

Como alguém pode ter ficado tanto tempo perdido nos próprios pensamentos?

— Você não falou nada o dia inteiro... — Minho diz cabisbaixo.

— E daí? Isso não importa! — diz com um certo tom de grosseria.

— Por que está falando assim comigo? Eu fiz algo que não gostou? Eu posso mudar! — o demônio insiste.

— Minho, por favor cala a boca. — Jisung diz enquanto se levantava por completo e afastava o mais velho se perto de si.

— Eu só quero te fazer bem...

— Não vem ficar fazendo teatro na minha frente! E eu não quero ser um dos seus brinquedos e muito menos ser descartado como um pedaço de bolo que vai direto para lixo!

— Jisung... eu realmente não quero ser assim com você...

— Chega Minho! Para de agir como se fosse mudar rapidamente só para me ter como o seu troféu. Vai viver a sua vida que é um mar de rosas e me deixa em paz. — Jisung se dirige até a escada.

— É claro! — ri. Minha vida é um mar de rosas Jisung, mas como você sabe os mares costumam afogar e matar as pessoas e as rosas por mais que sejam lindas acabam espetando! — Minho sai da casa totalmente incrédulo e irritado com as atitudes de Jisung.

Jisung permaneceu parado por alguns minutos inacreteditado com o que tinha acabado de dizer.

Não era isso que o mais novo queria ter dito. Não, não era.

Então por que ele disse?

Ele estava se sentindo estúpido de ter dito aquelas palavras para a única pessoa que realmente veio atrás de si quando notou sua pensatividade tortuosa.

Era como se alguém estranho o tivesse feito falar daquela forma.

— Eu sou um monstro. 

                                • • •

Na manhã seguinte, os jovens acordam e se deparam com Jisung dormindo no chão perto da escada e com Minho sentado do lado de fora olhando alguma coisa qualquer.

— O que será que aconteceu?

— Para de ser fofoqueiro Soobin! — Yeonjun desfere um leve tapa no alfa.

— Eu só quero saber o que aconteceu! o Jisung nunca dorme no chão e muito menos o Minho fica lá fora que nem um velho vendo a rua.

— Misericórdia.  — Seungmin diz enquanto coloca Jisung em cima do sofá para que pelo menos tivesse algum tipo de conforto.

— Não vamos nos meter. — Jeongin diz. — O assunto é deles.

— Ai, que raposinha boa! — Hyunjin fala em um tom de deboche.

— Foda-se, você não tem nada haver com o que eu faço ou deixo de fazer.

— Que climão. —  Beom diz enquanto olhava a briga.

Logo, Minho entra na casa e vai para a cozinha sem cumprimentar ou olhar ninguém.

— Ai que medo. — Tae diz. — Da última vez que ele ficou assim ele explodiu meu caldeirão.

— QUE?! — Felix diz incrédulo.

— Da até arrepios de lembrar...

— Da até arrepios de lembrar

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a briga do casal 😈🫣

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