26 - mensagem desconhecida

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O som da sirene policial pode ser ouvida de dentro do estabelecimento

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O som da sirene policial pode ser ouvida de dentro do estabelecimento.

— Eles chegaram. — Jisung diz.

— Eles provavelmente irão investigar o corpo e interrogar todas as pessoas presentes na festa. — Jeongin responde enquanto se aproximava do menor.

— Se afastem do corpo! — um dos polícias diz enquanto entrava no local.

— Ninguém sai da festa! — o outro responde. — Todos os que estão presentes nessa sala por favor façam uma fila para a interrogação.

[...]

Por último Minho estava sendo interrogado.

— Se serve de ajuda... — Minho percebe que o policial estava prestando atenção em cada palavra. — Os sucos estavam envenenados.

— E como você sabe disso?

— Eu e meu amigo percebemos isso assim que quase tomamos os sucos.

— Hum. — o policial anota. — Sabe me dizer qual era a distribuidora desse suco?

— Não muito. — responde. — Você parece estar bem desconfiado de mim. Não se preocupe eu também estou investigando algo.

— Estou sim.

— Pode ter certeza que eu não tenho nada haver com essa bagunça. — encara o policial.

— Ok... Pode ir está dispensado.

— E quanto a pessoa morta?

— O hospital irá fazer a autópsia e iremos realmente descobrir qual foi a real causa.

— Pode ter certeza, eu estou certo. — Minho se vira e sai.

Após fechar a porta da sala, Minho avista os meninos o esperando na porta do local.

O jovem logo se aproxima deles.

— Melhor irmos. — Chan diz com a chave do carro em mãos.

— Ainda sim tem algo de errado com esse caso. — Jisung responde.

— Eu também acho, se eles queriam matar apenas o prefeito por que eles envenenariam todos os sucos? — Jeongin concorda com a lógica de Jisung.

— No carro falamos mais sobre isso. — Hyun responde.

— Cara, eu realmente acho que tem algo em Seul.  — Changbin dizia enquanto os jovens se locomoviam até o carro do mais velho entre eles.

— Eu não quero ir para Seul. — Jisung diz abrindo a porta do carro e assim entrando.

— E por que não? — Minho questiona.

— ...

— Não se preocupe, pequeno. — o maior pega na mão de Han. — Eles não vão te achar. — sorri.

— Ai que nojo. — Changbin diz assistindo a cena.

— Se manca.

— Vamos voltar para a casa do Minho? — o mais velho questiona dando partida no carro.

— Vamos sim. Eu acho que os outros já devem estar nos esperando. — Felix diz.

                                 • • •

Yeonjun estava esperando os outros chegarem ansiosamente.

Se ele ainda tivesse cauda provavelmente estaria balançando de um lado para o outro.

— Eles não vão chegar nunca?! — diz já impaciente com a demora.

— Eles já devem estar chegando com alguma pista. — Seungmin responde.

— Tomara né. Temos que nos vingar de quem fez isso com Oddinary. — Soobin diz também irritado.

— Você são muito impacientes quando o assunto é esperar. — Tae ri.

— Fiz bolo alguém quer? — Beom entrava na sala.

— Eu! — todos dizem juntos.

Beom logo volta para a cozinha para cortar o bolo.

— Enfim, acho que devemos começar a juntar as pistas que já temos. — Seungmin se senta ao lado de Tae.

— Sabemos que os envolvidos não podem contar sobre a sua participação e nem o que de fato ocorreu, caso contrário, a morte sempre será o destino deles.

— E mais! A entrega de suco era para a festa dos políticos. Se for parar para pensar algum deles pode estar envolvido.

— Eles chegaram! — Yeonjun sai correndo para fora.

— Senhor. — Minho se assusta.

— O que conseguiram? — Beom questiona.

— Uma pessoa morreu, e os sucos estavam envenenados.  — Jisung diz.

— Como assim a alguém morreu?

— O prefeito de Seul. — Jeong responde.

— Por que matariam ele? — Tae fica pensativo.

— Ele pode ter algum envolvimento.  — Felix responde.

— Ou... — Jisung diz de repente. — Foi apenas uma distração...

— Por que eles fariam isso? — Changbin pergunta.

— Não tá óbvio? — Han diz. — Eles já sabem que estamos atrás deles desde o dia que o cara nos perseguiu!

— Você pode ter razão. Mas se isso for verdade mesmo, voltamos para a estaca zero. — minho fala.

De repente, uma mensagem chega no aparelho de Minho.

Logo o maior abriu-lá para ler.

"venham até Seul, tenho pistas sobre o que aconteceu em Oddinary."

Minho mostra a mensagem para todos os presentes ali.

— O que faremos? — Chan questiona.

— Vamos até lá. — responde.

— Já é a segunda vez que Seul aparece na nossa lista de pistas.

quem será que mandou a mensagem? 😈

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quem será que mandou a mensagem? 😈

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