31 - sem ajudas

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"Parabéns vocês conseguiram!"

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"Parabéns vocês conseguiram!"

— Lá vem. — Chan diz impaciente.

"Hora de descobrirem quem é o impostor, podem dizer suas suspeitas"

— Claramente é o Jisung.  — Hyun diz confiante.

— Hum. — Jisung apenas aceitou.

— Para de idiotice. — Minho responde. — Se alguém daqui for mesmo o impostor não seria tão óbvio colocarem o Jisung.

— O Minho tá certo. — Tae responde. — Tem que ser a pessoa mais improvável de nós.

— Mas quem? — Yeonjun questiona. — Ninguém vai dizer porque ninguém quer morrer.

— Se é a pessoa mais improvável de nós, com toda certeza o impostor é o narrador do jogo. — Jisung diz calmamente.

— Mas ele não jogou. — Felix diz. — Ele deixou bem claro que era um de nós.

— Será mesmo? — ri. — Durante os primeiros minutos do jogo alguém supostamente morreu. Estranho, não?

— O que está insinuando? — Changbin questiona achando aquilo tudo um absurdo.

— Estou insinuando que, durante o jogo o narrador também estava jogando e foi o primeiro a morrer para nos deixar preocupados uns com os outros. — responde brevemente. — A pessoa mais improvável de ser o impostor é exatamente a pessoa pela qual nós não conhecemos e a única pessoa com certeza passaria despercebido.

— Não faz sentindo algum! — Hyunjin fala irritado.

— E por que não? — questiona.

— Você é o impostor e isso está óbvio! O único entre nós que é imortal é literalmente você!

— Mas o jogo é de raciocínio, e não de coisas óbvias. — Minho responde.

— Você acredita em tudo que esse narrador fala? É óbvio que seria a única pessoa que não morre. — diz teimando.

— Então como você explica quem morreu? — Jeongin pergunta.

— Não preciso explicar, uma parte está certa, foi uma distração.

— Confiem em mim, o verdadeiro impostor é o narrador. — Jisung teimava com Hyunjin até o último momento.

— Você tirou essa hipótese de onde?

— Da minha cabeça com base nas informações que temos.

— Chega. — Chan diz impaciente. — Vamos resolver isso JUNTOS.

— Narrador! — Jisung grita.

"Sim?"

— Você é o verdadeiro impostor. — responde rapidamente.

Hyunjin olha para Jisung com uma raiva inexplicável.

— O QUE TÁ FAZENDO?! A GENTE TEM QUE ANALISAR JUNTO! — Soobin diz.

"Parabéns, vocês conseguiram... estão liberados."

Jisung foi o primeiro a sair do prédio.

Minho não disse nada, apenas observava todos saindo da sala.

Assim que todos saíram, o jovem se aproxima novamente da mesa com o desenho do protótico e diz.

— Quais são suas verdadeiras intenções One? — dobra o papel e o põe em seu bolso. — Nos matar? Ou você tem algo à mais. — diz sozinho enquanto saia.

Assim que chega ao lado de fora, se depara com os outros lendo um papel desconhecido.

— O que estão fazendo? — questiona.

— Esse papel estava aqui no chão. — Seungmin diz.

Minho pega o papel e olha o que estava escrito.

"Se quiserem me encontrar venham até o prédio da prefeitura, amanhã às 20:00pm"

— Hum... — entrega o bilhete para o mais novo novamente. — Então vamos né? — pergunta.

— Sim. — Jisung reponde.

— Caralho, pensei que fosse morrer lá dentro. — Felix diz.

— Não foi só você. — Tae ri.

— Uhum. — Hyun responde friamente enquanto fixava seu olhar em Jisung.

— Vamos. — Beom diz.  — Tô cansando demais para continuar pensando. — dramatiza.

— Nem me diga. — Jeongin responde rindo.

[...]

Jisung estava no quarto enquanto pensava bastante sobre alguns assuntos em particular.

Pensava enquanto olhava para a Lua.

Até que de repente, um barulho de tranca tira o garoto de seus pensamentos.

— Minho? — Jisung se aproximava da porta. — É você...?

Logo, Jisung sente suas costas tendo impacto com o chão e algo pesado sobre si.

— O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO?! — gritava. — HYUNJIN ME LARGA!

— O que você sabe?! — pressiona sua mão no pescoço do mais novo.

— C-como assim...? — tenta se soltar.

— COMO VOCÊ SABIA SOBRE AQUILO? — pressiona ainda mais.

— Que foi? — ri. — Só porque eu sou mais inteligente que você? — estende ainda mais o sorri macabro que estava em seu rosto.

— Você não quer brincar comigo, Jisung...

— Me larga agora. — diz seco.

— Me responde primeiro. — diz entre dentes.

— Você sabe que eu não vou morrer. — diz convencido.

— Não preciso que você morra. — ri. — Você é imortal Jisung, mas não significa que não sinta dores. — segura o rosto do jovem.

— Você não é nem louco. — diz irritado.

— Você quer mesmo me testar? — ri da situação.

— Hyunjin, me solta agora. — tentava tirar as mãos de seu pescoço. — Você está me machucando.

— Ah, sério? Aberrações como você precisam ser machucadas mesmo.

Aquilo para Jisung foi ápice.

Ele se tornou tão vulnerável com apenas uma frase.

— Vamos ver se o Minho vai conseguir te ajudar dessa vez...

— Vamos ver se o Minho vai conseguir te ajudar dessa vez

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a história começando... 😈

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