Contos

13 - Carta para a Liberdade.

 "Senhor William, temo que nossa civilização está progredindo para uma falsa liberdade. Podemos ver que nossa sociedade é capaz de inúmeras façanhas, mas uma delas não é vencer o preconceito. Nossa cor incomoda o próximo, nossos gostos influenciam para os outros, como se estivessem em vossa pele. Isso é uma calunia, temo que nosso Imperador, agora considerado o maior e poderoso de todo o planeta Atlant, está condenado pela suas falas crenças, crenças de querer ver um mundo mais justo para todos. Nossos povoados vivem em seus casulos andando pelas suas cúpulas, o dinheiro é o mesmo, mas para uma falsa liberdade. Mesmo com a quantidade de salário para todos, sempre foi um engano. O homem foi seu próprio executar de suas ações. Chegamos ao ápice da evolução, com o comunismo agora exercendo seu principal senhor para o mundo todo. Somos capazes de ajudar, embora, semana passada executamos mais de dez famílias por seguirem caminhos distintos. Eles falaram, queremos ser agricultores. mas suas habilidades não eram boas o suficiente para isso, seria um engano por na mão dos agricultores falsos, que criamos falsos tomates. O que seria da humanidade além de seu erro? A perfeição que queremos talvez levamos para um, medianos, apesar de que era uma tremenda falta de bom senso, eles apenas queriam ser felizes em seu campos. Como o Chanceler principal, eu me demito dos meu engodos, pela minha falso função. Vencemos o Capitalismo e entramos em uma era de um falso Comunismo, antes de tudo, além de qualquer coisa, precisamos vencer nossos preconceitos. A igualdade está longe de chegar em nossas vidas, apesar das palavras belas do imperador. Selecionados ousamente pelo governo, dando algumas opções através de seu caratér, ainda botamos os sarrinos em trabalhos pesados. Dizemos para nossos filhos que eles são fortes, que são capazes de durar o serviço. Enquanto os de pele clara os turim, vivem em trabalhos sem o menor esforço. Sobe esse engodo do comunismo, damos justificativas pelo seu falso erro."

 Jhon acabou de escrever sua carta, fez carinho em seu gato que estava em sua poltrona. Com o estalar do seus dedos, seu dedo puxou o gatilho.