𝟎𝟎𝟑

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𝐀𝐌𝐁𝐄𝐑 𝐊𝐋𝐄𝐈𝐍

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𝐀𝐌𝐁𝐄𝐑 𝐊𝐋𝐄𝐈𝐍

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Alerta! Capítulo longo!

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     𝐌eus lumes estavam abertos, desde que os raios solares invadiram meu quarto através da janela, deixando algumas frechas de luz e calor tocar minha pele. Eu encarava o teto do ambiente, na tentativa de organizar minha cabeça olhando para o imenso branco; O que eu fiz? O que eu tô fazendo da minha vida?.
     Meus lábios seriam maltratados, mais uma vez, pelos meus dentes, enquanto meus pensamentos eram entreligados ao rapaz, alto, com piercing lateral nos lábios - que fazia questão de amostra-lo toda hora -, seus cabelos, que pelo breu da noite, eu não pude detectar muito como era, se eram tranças ou dreads loiras. Mas algo além do fio de metal em seus lábios, as roupas largas, ou o cabelo chamava ainda mais atenção para mim; Sua voz.
     Não iria iludir a mim mesma, dizendo que não gostava quando o rapaz me chamava de: "gatinha", mas ouvi-lo falando, era ainda melhor do que ler por mensagem; Mas que caralhos eu tô falando? Passei o palmo das minhas mãos na minha face, como se aquilo ajudasse os meus pensamentos referente ao garoto desaparecer. Tudo estava um silêncio, confortante aliás, até eu ouvir batidas na porta branca a minha frente, bufei logo puxando a coberta para cima, tapando até o topo da minha cabeça, como se eu desaparecesse do local; Me tornei o homem invisível.

— Vamos Amber, o dia vai ser longo!– Era a voz de meu pai, logo puxando meus pés por de baixo do tecido que eu me cobria.

Eu não posso faltar hoje?– Minha fala era abafada por causa da colcha, que eu fazia questão de cobrir meu rosto.

— Que?! Fala direito garota...

— EU DISSE, EU NÃO POSSO FALTAR HOJE NÃO, CARA-

— OLHA A BOCA!!– Escutei minha mãe dessa vez entrando no quarto, colocando algo sobre a criado mudo e puxando minha coberta.

— Foi mal, mania...– Dessa vez não estaria mentindo.

— A tia Merlin é assim mesmo, pra tudo tem um xingamento, mas é uma boa pessoa, e converteu essa desviada aqui.– O homem bagunçou mais meus cabelos, como se o embaraçado de uma noite bem dormida não bastasse.

— Não quero esses xingamentos aqui em casa, viu mocinha?– A mesma pegou o que havia colocado ao lado da minha cama, colocando sobre meu colo; Bandeja com café da manhã.

— Nossa...

— Por que eu não recebo isso?– O tom do homem era de espanto enquanto roubava minhas torradas.

— Por que você é um velho muito rabugento.– Ironizei rindo junto a mais velha que concordava.

— Tá tá, tá muito cedo pra vocês perturbarem a minha beleza.– Após sua fala, deu uma mordida na tostada, antes de continuar. — Vamos te deixar sozinha pra comer e se arrumar.

[HIATUS] 𝑩𝑬𝑨𝑼𝑻𝑰𝑭𝑼𝑳 𝑳𝑰𝑬𝑺 › Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora