[HIATUS] 𝑩𝑬𝑨𝑼𝑻𝑰𝑭𝑼𝑳 𝑳𝑰𝑬𝑺 › Tom Kaulitz

𝟎𝟎𝟒

𝐀𝐌𝐁𝐄𝐑 𝐊𝐋𝐄𝐈𝐍

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     𝐉á se passariam três dias, desde o meu primeiro dia de aula. Hoje seria uma sexta-feira, dia primeiro de maio; Tag der Arbeit, dia do trabalhador. Feriados eram sempre clamados por todos, pois no prenunciado dia, não havia trabalho, e muito menos aula, por isso, eu e Ella teríamos aprazados dela vir e dormir aqui em casa, isso é se fossemos dormir mesmo.
     Com a minha volta para a Alemanha, meus pais já teriam conformado que eu teria mudado, mas não ao ponto de permitir-me a ir a uma balada ou festa, que possuí pessoas de diversas idades, bebidas e coisas duvidosas para o consumo; Por mais que eu vivia indo para esses locais antes. Era condenável meu comportamento, mas eu era uma adolescente, que queria viver sua juventude, enquanto eu ainda possuía meus sentimentos a flor da pele. Além que — felizmente —, eu nunca mudei meu jeito rebelde e independente.

     "Ding dong", foi o som reproduzido pela campainha antiga da casa. Saltei do sofá, e fui em direção a porta abrindo em seguidamente, já sabendo quem estaria atrás da mesma, o que fez eu sorrir animada e entusiasmada.

— Ella!

— Amber!– Dissemos juntas, antes de um abraço confortável ter sido dado logo após.

— Ella chegou? Ella!– Minha mãe veio em direção da loira, a abraçando. — Você tá uma moçona linda! Entre por favor, sinta-se em casa.– A mais velha, junto a minha pessoa, teríamos dado passagem para a garota entrar, logo tendo a visão de meu pai, conectando o liquidificador na tomada.

— Ella! Quanto tempo...– Desta vez foi meu pai abraçar a jovem. — Está enorme, lembro de você tão pequena com a Am, correndo pelo quintal...

— Sem discurso pai, por favor.– Brinquei com o mesmo, e logo levei um soquinho fraco em meu braço.

— Obrigada, senhor e senhora Klein, é muito bom vê-los novamente, depois de tanto tempo, principalmente com a Amber presente.– A fala da mesma foi unânime com seu braço, que agora estava sobre minha espádua.

— Não quer comer nada, tem cookies, biscoitos, bretzel¹...– A mais velha perguntou abraçando lateralmente seu marido, que estava próximo ao seu corpo.

— Na verdade, quero sim, estou faminta.– A mesma sorriu amarelo, logo a mulher sorriu indo até o armário, pegando o pote de biscoitos e nos entregando.

— Levem lá para cima, não vamos ficar enchendo o saco de vocês meninas.– A mesma sorriu apertando seu palmo contra o ombro direito da loira.