𝟎𝟎𝟔

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𝐓𝐎𝐌 𝐊𝐀𝐔𝐋𝐈𝐓𝐙___________________________________________

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𝐓𝐎𝐌 𝐊𝐀𝐔𝐋𝐈𝐓𝐙
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     𝐌eus lábios retorceu para cima assim que descobri, quem era a garota que Georg citava, que era linda o suficiente para o mundo parar, só para admirar para a beleza dela; Ele realmente não estava errado, meus pensamentos mudavam de rumo assim que eu observava a mesma a minha frente.
     Seu vestido insistia em subir pelas coxas fartas, já suas mãos, tentava impedir que aquilo acontecesse. Sua cintura era fina, enquanto seus seios marcavam, talvez pelo aperto do tecido, que esculpia seu corpo; Amber Klein a minha frente, com sua típica expressão de raiva.

— Tem certeza que não têm táxi por aqui? – A garota perguntou, e tinha uma leve convicção que não era para minha pessoa.

— A qual é, Kleines Kätzchena¹.– Falei o codinome da mesma, o qual teria sido citado antes de subir ao palco. — Eu já falei pra você, não faço nada, a não ser que você queira...

— Tá legal! Isso é demais pra mim.– Assim que suas costas iria ser dada para todos nós, que estávamos enfiados dentro carro, Bill se ergueu, e jogou seu peitoral sobre meu colo.

— Ele não vai fazer nada! Prometo!– O garoto berrou para a ruiva ouvir.

     Olhei feio para o meu irmão, que me deu uma bronca apenas com seu olhar, que transmitia impaciência, em seguida me dando um soco em meu peitoral, o que retirou um resmungo baixo de meus lábios. Eu olhava para a mulher que havia parado de andar, como se pensasse seriamente na proposta que teria sido dada.
     Seus cabelos foram jogados para seu ombro direito, mostrando suas costas nuas por causa da roupa que seria usada, dando visão da linha de sua coluna, até o zíper negro. Seu corpo se virou, enquanto tinha os olhos fechados suspirando fundo, tão alto, que dava para se ouvir de dentro do veículo.

— Está bem, mas só por que estou literalmente necessitada.– Sua fala foi aumentando o volume, assim que se aproximava do carro, aonde estávamos inseridos.

     Sorri abertamente para o meu semelhante, o qual apenas revirou seu olhar, ainda com seu riso de sempre. Assim que Amber introduziu-se no automóvel, me propôs a fechar a porta, mesmo estando sentado no meio do banco traseiro. Estiquei meus braços pelo couro do estofado, que deslizaram — possivelmente de propósito — para os ombros macios e frios da garota, que logo pôs a se esquivar, olhando brava em meus lumes.
     Ergui meus braços, virando meus palmos a mesma, enquanto tinha uma expressão, de quem não queria nada, mas que no fundo, queria tudo. Relaxei meu corpo no assento, fechando minhas pálpebras por alguns segundos, antes da conversa começar, que com certeza me tiraria daquele tédio constante, mas me deixaria furioso, dependendo de seu percurso.

— Quem daqui você não conhece, Amber?– A voz de Georg foi um pouco alta, já que estava no motorista, prestando atenção no trânsito, e as vezes observava a ruiva pelo retrovisor.

[HIATUS] 𝑩𝑬𝑨𝑼𝑻𝑰𝑭𝑼𝑳 𝑳𝑰𝑬𝑺 › Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora