♡ℯ𝓁ℯ 𝓋ℴ𝓁𝓉ℴ𝓊 ♡

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Oiee,voltei gente,galera peço que prestem atenção,em cada mínimo detalhe.

Boa leitura seus gays ❤😍

Pov:maraisa

- olha só oque eu encontrei aqui*ele falou com aquela voz que me causa calafrios*

Levantei do chão o mais rápido que podia,peguei minha bolsa e a minhas coisas do chão,e tentei seguir meu caminho.

- não tão rápido amorzinho,vamos conversa*ele disse me puxando pelos braços*

- me salta agora*gritei*

As lágrimas já dessiam pelo meu rosto,ele apertava meu braço com força me causando dor.

- Maraisaaaaan*escutei o grito do Bruno me chamando*

- vou te solta e você não vai falar nada intendeu?*ele falou*

Assenti com a cabeça e ele me soltou com força,e eu comecei a corre em direção do Bruno,e eu abracei ele com força chorando.

- maraisa quem era aquele homem e porque você está chorando*Bruno me falou apertando ainda mais em seus braços*

Pov:Bruno

Nunca tinha visto a maraisa chora tanto,e sem motivos ou melhor ela não quis dizer o motivo,quando eu desci para ir almoça vi ela de longe e um homem que eu não conseguir identificar porque eu estva sem meus óculos.

- Maraísa meu amor,oque foi que aconteceu conta pra mim  oque foi?*perguntei preocupado*

Ela não abriu a boca muito pelo contrário ela começou a se tremer nos meus braços e eu fiquei realmente nervoso,peguei ela no colo e entrei pra dentro da empresa,os funcionários me olhavam com expressão de curiosidade,Corri ou melhor andei o maia rápido possível,chamei o elevador, esperei ele lecionar,ele chegou,entrei e apertei no último andar,assim qué abriu.

- Marília, pelo amor Deus,Mariliaaaaa*Comecei a grita e grita*

- Oque kraiiii*Marília gritou na porta*

Quando a porta da sala dela se abriu ela correu em minha Direção.

-bruno oque aconteceu*ela perguntou preocupada*

- não sei ela não fala nada Marília ela só chora,quando eu desci pra almoçar ela tava conversando com um homem mas como vc sabe eu não enchergo bem sem meus óculos*falei desesperado*

- vem trás ela*ela falou andando até sua sala*

Caminhei com a maraisa até a sala dela e coloquei ela deitada no sofá que tinha na sala da marilia.

- Maraisa meu amor,fala pra mim,oque aconteceu?*marilia perguntou calma fazendo carinho nos cabelos dela*

Ela não falou nada,começou a se tremer ainda mais.

-Marília temos que levar ela em um hospital*falei marilia me olhou e voltou a olhar pra ela*

-fala pra mim meu amor,foi a Naiara*marilia perguntou*

Maraisa negou com a cabeça,e tentou falar mas a voz dela falhava e ela chova ainda mais.

-ja chega Mendonça eu não vou vê ela assim,bora para um hospital*falei levantando é pegando as coisas da Marília*

Coloquei tudo dentro da bolsa dela,e entreguei para ela,peguei Maraisa no colo novamente e Marília pegou a bolsa da maraisa que estava com os documentos dela dentro e descemos novamentede,caminhamos em direção ao carro da marilia coloquei a maraisa no balcão de trás e a marilia foi com ela,e eu dirigindo,em menos de 15 minutos parei em frente ao hospital,tiramos maraisa do carro rápido e levamos,por Marília ser quem é rapidamente formos atendidos,e levam minha menininha de perto de nois.

Pov:marilia

Já faz mais de 2 horas que levaram ela e até agora não deram uma notícia,não deram nada.

- eu quero saber da minha filha cade ela*gritei com a atendente*

- senhora se acalme por favor,eu não posso te passar informações sem saber de nada,eu entendo sua preocupação mas não precisa disso*a mulher falou*

Eu já estava prontinha pra da uma resposta nessa idiota,mas bruno me puxou.

- não adianta nada ser grossa agora marilia*Bruno falou*

- eu tô com medo bruno,medo de perder ela*falei e uma lágrima solitária caiu dos meus olhos*

- eu sei meu amor,vai ficar tudo bem*ele falou fazendo carinho nos meus cabelos*

- família da paciente, Carla Maraisa*uma voz grossa chamou*

Eu levantei em um pulo,sendo acompanhada pelo Bruno.

-somos nós,como ela está doutor?*perguntei*

- ela teve uma síndrome do pânico*ele falou*

- doutor fale nossa língua pelo amor de Deus*Bruno falou*

- bom a paciente teve um transtorno chamado síndrome do medou,ou falando nossa língua com vc pediu,O transtorno do pânico (TP) é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos. As crises podem ocorrer em qualquer lugar, contexto ou momento, durando em média de 15 a 30 minutos,isso ocorreu porque a paciente teve um medo muito grande,algo que queiram me conta?*o médico explicou e perguntou*

- não,não sabemos oque pode ter ocorrido para que ela sentasse medo*falei*

- como podemos trata isso doutor*Bruno perguntou aflito*

- O transtorno de pânico é tratado com fármacos, psicoterapia (p. ex., terapia de exposição, terapia cognitivo-comportamental) ou ambos. (Ver também Visão geral dos transtornos de ansiedade. O medo é uma resposta emocional, física e comportamental a uma ameaça externa imediatamente reconhecível*ele falou*

- doutor posso vê-la*pedi*

- cloro me acompanhei,um por vez ok*ele falou*

Eu e Bruno assentismos,então eu fui primeiro,ele me levou,seguir ele sentindo aquele cheiro horrível de hospital,paredes brancas e um corredor imenso,paramos em uma porta de madeira, com o número 523.

- e aí que ela está,peço que tenha calma,não fique insistindo se ela não quiser falar*ele falou.

Eu asenti com a cabeça e o médico abriu a porta e eu entrei,ela tava deitada olhando para o teto branco.

- oi meu amor*falei com a voz baixa e embargada pelo choro preso na minha garganta*

Ela não respondeu apenas virou me olhando,caminhei até a cama dela e sentei na beira da cama,fazendo carinho nos cabelo dela.

-esta melhor?*perguntei*

- e...ele vol..voltou*ela falou e começou a se tremer de novo*

-eiii,eiiii eu  to qui meu amor calma,ninguém vai te fazer mal*falei e aos poucos vi ela se acalmando*

- ta tudo bem,não precisa ter medo eu vou cuidar de vc e ninguém nesse mundo vai ter machucar.*falei acariciando os cabelos e dando beijinhos na testa dela*
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E continua?

A Moradora de rua rejeitada ~g!p~Onde histórias criam vida. Descubra agora