Capítulo 2

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Narradora on

Morticia: como assim filho? você tá bem?

Pugsley: eu to falando sério...

Enid: i-isso é impossível...

Pugsley: eu posso explicar tudo.

Ele se sentou no sofá em que elas estavam e começou a falar.

Pugsley: eu fui chamado pra ir no banco que tava sendo assaltado, aí quando eu cheguei lá já havia sido tudo roubado, e depois eu ouvi alguém gritar um nome vindo lá da porta dos fundos, e em seguida eu fui no silêncio perto de lá e quando eu virei pra ver quem estava lá, era um cara mascarado e parecia que a outra pessoa era ela, minha irmã.

As duas ficaram aterrorizadas e ao mesmo tempo confusas, não tinham muitas provas que era ela.

Morticia: não é possível, mas falaram o nome dela?

Pugsley: não mãe, era outro nome, era...Jenna, alguma coisa assim, mas a aparência parecia com a dela, era igualzinha, as sardas, a franja, o tom de cor escura do cabelo, mesmo não conhecendo ela na infância, eu a reconheço pela foto dela.

Enid se levantou, lagrimas caiam sobre seu rosto, sua mente estava em chamas, ela não soube como reagir, sua melhor amiga poderia estar viva ou não, ela queria saber mais.

Enid: será que ela lembra... da gente?

Morticia: eu não sei querida...

Pugsley: eu também não sei, eu vou ter que dar um jeito de descobrir isso.

Assim logo em seguida, Gomez apareceu na porta olhando para todos que estavam no sofá.

Gomez: alguma coisa aconteceu?

Pugsley contou tudo novamente para seu pai, Gomez ficou surpreso, ele sofreu muito pela perda da filha, e saber que ela pode estar viva o surpreendeu.

Depois disso, todos foram jantar pois já estava de noite, Enid resolveu dormir lá, e ela planejava falar mais com o Pugsley, na verdade planejava muito mais.

já estava tarde, todos foram para os seus quartos, eles tinham um quarto para visitas então enid ficou nesse quarto, ela não iria conseguir dormir depois do ocorrido, ela esperou uns minutos antes de sair do quarto e ir para o de Pugsley.

Ela abriu a porta de vagar e viu que Pugsley ainda estava acordado mechendo no seu notebook.

Enid: desculpa incomodar Pugsley.

Ela disse em um sussuro que só ele poderia ouvir.

Pugsley: tudo bem Enid, o que houve?

Enid: eu quero saber mais, por favor, quero ter provas se é ela mesmo.

Pugsley: desculpe, mas isso é assunto de profissionais.

Enid: não seja frio, eu quero ajudar, por favor.

Pugsley: tudo bem senta nessa cadeira do lado.

E assim ela se sentou na cadeira, ela viu no notebook de Pugsley algumas anotações sobre o caso.

Pugsley: eu não conheço muito sobre ela, mas pelo visto ela adora vistir preto, e ela tinha um corpo em forma mas eu notei que ela havia um corte pequeno na bochecha dela, mas não era recente, ela também tinha uma voz fria assim como o da mamãe.

Enid: por acaso ela usava uma corrente?

Pugsley: isso eu não sei, não vi direito já que foi meio rápido, mas eu tenho certeza que é ela Enid.

Enid: então nós dois vamos resolver esse caso, mesmo eu não sendo da polícia eu irei te ajudar.

Pugsley: Enid, esse caso é meio perigoso e arriscado, não quero quê algo de ruim aconteça com você.

Enid: nada vai acontecer e eu garanto isso, farei o máximo de esforço pra esse caso, não se preocupe, há vidas mais importantes por aí do que a minha, e eu já estou literalmente na merda, então eu quero ser útil pelo menos desta vez.

Pugsley ficou calado pensando nisso, ele quase deixou vários de seus amigos em perigo inclusive seu melhor amigo Eugene que quase foi morto pela decisão incorreta que Pugsley teve.

Pugsley: tudo bem Enid, você faz parte dessa missão agora.

Enid: pode deixar, eu farei de tudo por ela.

Notas finais:

aqui está mais um capítulo, peço desculpas se tiver algum erro na escrita mas espero que tenham gostado.

até a próxima.

tudo por você (wenclair)Onde histórias criam vida. Descubra agora