- VOCÊ TA AGINDO COMO UMA CRIANÇA VEY! - gritei.
- Deixa ela pai.
- Gaby deixa eu conversa com sua mãe a sos rapidinho. - ela abaixou a cabeça e saiu do quarto.
- vou pra casa da minha mãe. - disse enquanto pegava a bolsa.
- você não vai a lugar algum, quero falar com você. - disse á segurando pelo braço.
- Eu sei que estou errada. - ela abaixou a cabeça e me abraçou.
- você não pode trata-la assim, por mais errada que ela esteja Bru, você lembra quando você tinha a idade dela? você era iqual á ela, tente entende-la.
- Tudo isso e culpa sua! - disse me soltando e sentando na cama.
- por que minha?
- por que esta sempre na boca, se ficasse mais tempo com a gente nada seria assim.
- esse e o meu trabalho você sabe. - me aproximei do rosto dela e fui dando leves beijos perto da boca dela, logo estavamos nos beijando, segurei nas pernas dela e fui a puxando pra cima de mim, aos poucos nossos beijos foram ficando mais quentes e cheio de tesão, enquanto eu a beijava ela passava os dedos lentamente pela minha barriga me fazendo ficar mais exitado do que eu já estava, fui tirando a roupa dela rapidamente e ela tirou a minha, me levantei com ela em meu colo, ela passou as pernas em volta da minha cintura e fez um encaixe perfeito, fui andando até a porta e a encostei na porta e coloquei meu penis dentro dela, segurei na perna direita dela e levantei um pouco e comecei a meter devar, ela gemia um pouco alto e eu tentava abafar seus gemidos tampando a boca dela com minha mão, aos poucos fui almentando a velocidade e logo estava bombando nela, ficamos assim durante um bom tempo e logo eu gozei dentro dela mesmo.
Bruno narrando:
Sai de casa e fui descendo a favela, peguei o primeiro ônibus que vi e entrei, fiquei durante horas naquele ônibus olhando o tempo passar, vi as pessoas subirem e descerem, algumas com crianças outras com idosos e algumas vendedoras ambulantes, já era tarde mas eu não queria ir, pra onde eu iria? Pra casa não. já sei vou ligar pra minha mãe. - pensei.
- ligando -
- Bruno?
- Ei mãe, tá em casa?
- Sim, meu filho você sumiu!
- Não sumi não, estou indo ae ok?
- Acho melhor não Bruno, o seu padrasto está aqui...
- Depois não reclama quando eu sumir mesmo.
- desliguei na cara dela, o meu "padrasto" e tipo meu pai, alias e o Fernando amigo do polegar, ele também me odeia, não sei por que... Mas minha mãe prefere ele do que a mim, foi isso que ela disse quando me "deu" pra Bruna aos 11 Anos, se não fosse pela bruna nem sei aonde estaria agora.
Gaby narrando:
Já ia dar 00h e o Bruno ainda não avia chegado.
- Aonde está seu irmão gaby? - perguntou meu pai.
- Não sei pai, pera vou ligar pra ele.
- peguei meu celular e liguei, mas ele não atendeu -
Eu sabia que meu pai ia ficar furioso se eu falasse que ele não atendeu, então finxi falar com ele.
- Bruno tá aonde? Ok não demora. tchau.
- Oque ele disse? - peguntou novamente.
- ele disse que já vem pai.
- Falow to indo pro baile.