Capítulo 4

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Giuseppe 

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Giuseppe 

Tina estava contra a janela, olhando a noite estrelada da Toscana, descalça com os cabelos soltos, e usando uma bela camisola vermelha.
Tiro meu terno e o deixo em cima da poltrona.
— O que acontece agora?
— O que espera que aconteça? — Martina era tão bonita. — Nós não precisamos  fazer absolutamente nada hoje. É sua primeira vez… — Ela não espera eu terminar de falar, e tira a camisola, exibindo somente uma calcinha  de renda vermelha, toda transparente.
— O que você estava falando? — Sem conseguir me segurar, dou passos decididos na sua direção. Pressionando-a contra o vidro, e prendia suas mãos atrás do seu corpo. Mordi o lóbulo de sua orelha.
— Gostosa… — Desço as mãos para sua bunda, e dou um aperto firme. — Você está louquinha para dar essa bucetinha para mim?
Mordi de leve o seu lábio inferior, avançando em beijo calmo, chupando a língua deliciosa. Tina ficou na ponta dos pés, ela gemeu baixinha, contra a minha boca. Ela beijava tão bem, meu sangue fervia com sua boca na minha.
Seus lábios eram tão bons, que mesmo inexperiente, eu não queria parar. Suas bocas subiram por minhas costas.
Desci a boca para seus mamilos, dando uma chupada, que deixou o local, avermelhada. Pego ela no colo, levando contra parede, e pressionando minha ereção exatamente onde queria.
— Me leva para cama. — pediu. Atendendo seu pedido, deito ela no centro da cama, e continuou beijando.
Com calma, passei minhas mãos por seu torso, beijando cada parte. Afastei sua calcinha para o lado esfregando seu clitóris.
— Você está molhadinha por mim.
— Isso é tão bom!
Chupei  seu mamilo, fazendo ela delirar de prazer.

Martina 

Giuseppe está provocando o meu desejo. Minha ansiedade por ele, pelo sexo e por sermos um.
Beliscando meu bico, arranhão sua nuca, puxando alguns fios de cabelo. Soltei um gemido.
O homem era um carro desgovernado. Sua boca é a minha tentação.
— Você é minha?
Meu coração acelerou, mas deixando sem fôlego.
— Sou sua— Minha voz saiu baixa.
Meu marido sabia o que estava fazendo, mas levando ao limite com sua boca, e dedos. Provocando minha entrada o suficiente para me fazer desejá-lo.
Giuseppe pressionou na minha entrada, e introduziu, caramba! Isso dói muito.
— Estou bem, continue. — pedi. Meu peito estava subindo, e descendo, mostrando o quanto eu tinha controle em demonstrar as emoções.
Suspirei cravando as unhas nos seus braços, a dor da penetração, fez lágrimas escorrer por minha bochecha. Giuseppe manteve o ritmo lento.
— Porra… Tina! — ele gemeu. — Tão apertada.
Estava doloroso além do que eu poderia descrever. O abracei, e aceitei todos os seus beijos.
Mesmo com dor, suas estocadas eram gostosas, e cada toque no meu clitóris.
— Eu vou gozar. — gemeu, e segurou minha perna se perdendo no prazer,  em seguida, gozando.
— Você está bem? — Acariciou meu rosto.
— Estou muito bem. — Não estava chateada por não gozar, eu sei que na primeira vez da mulher, é raro gozar. 
— Quer beber um vinho?

****

                                     
Ficamos em pé, observando o jardim através da janela, com as nossas taças na mão.
Enquanto conversávamos, ele não avaliou demoradamente, mas segurou pela cintura, e aproximou o rosto do meu. Fechei os olhos ao sentir seu hálito quente contra os meus lábios. Um beijo sem pressa.
Esse é o meu mais novo universo. Tão envolvida. Pressionada contra a janela, ele me devorou por incontáveis minutos, até que o ar me faltou, e tive que afastá-lo.
Ele pegou a taça da minha mão, e colocou sobre uma mesinha. Giuseppe deu um sorriso safado antes de me beijar novamente. Ele começou a apertar minha bunda por cima da camisola, em seguida tirou ela do meu corpo.
Suas mãos passeavam pelo meu corpo, apertando, mapeando, mas fazendo delirar.
Giuseppe me colocou na cama, e desceu beijando meu corpo, deixando arrepios por todo lugar, mas fazendo suspirar.
Derreti-me nas sensações, ansiando pelo próximo toque, enfiando meus dedos em seus cabelos e o trazendo para mais perto.
Sua língua desceu pela minha barriga, circulando o umbigo, até que parou de frente à minha intimidade.
Sua boca tocou minha boceta, a língua desceu pela fenda molhada, ele me abocanhou com vontade, fazendo eu me agarrar nos lençóis.
Ele me devorou como se eu fosse uma fruta deliciosa, mas deixando completamente extasiada.
Giuseppe me foda com sua língua, alterando em sugadas lentas. Meu quadril começou a se mover em busca de mais prazer. Não conseguia pensar em mais nada, só no orgasmo avassalador que estava a caminho.
Seu corpo cobriu o meu enquanto sua boca já estava na minha, e seu membro pressionava minhas coxas.
— Você é uma delícia.
Senti uma pressão, mas logo ele foi se alojando, e deslizando gostoso para dentro.
— Tão quente e macia. — sussurrou contra meus lábios.  Entrou fundo, fazendo minha boca se abrir conforme ia sendo preenchida.
— Ah! Que delícia. — falei quando ele começou a se movimentar, e sugar os meus seios!
Agarrei-me Giuseppe, sentindo suas investidas rápidas.
Eu podia senti-lo pulsando dentro de mim. Seu pau estava tão duro, tão inchado. Entrando rápido, revirando minha boca, e me apertando junto a ele.
Foi demais para mim, acabei gozando, e arranhando suas costas, querendo fundir seu corpo ao meu.
Giuseppe gozou em seguida, me apertando forte, e me invadindo rápido.
Ele se apoiava no cotovelo para tirar o peso do corpo de cima de mim. Sua boca circulo meus lábios.
Giuseppe me aninhou em seus braços. Ficamos abraçados bem colados, suspirei, sorrindo de olhos fechados, sentindo a melhor sensação de satisfação.
***
Giuseppe estava esticado ao meu lado, de cueca, com seu corpo musculoso para o meu belo prazer. Tomamos café, e voltamos para a cama. Virei de lado e coloquei minha perna em cima dele. Ainda era estranho ficar assim tão próximo de alguém, mas desde que a nossa lua de mel começou, estou colocando a timidez de lado. Subindo um pouco, e dando -lhe um beijo no peito.
Sua mão subiu e desceu nas minhas costas calmamente. 
Virando na cama, ele manteve os braços ao meu redor e embolamos nossas pernas juntos.
Dei-lhe um beijo suave nos lábios.
Levantei da cama com muita preguiça para arrumar nossas malas. Está na hora de voltar para casa.

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