Capítulo 5

10 3 3
                                    

Martina 

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Martina 

Os meses passaram rápidos. Está sendo um desafio ser casada com o Giuseppe. Ainda era difícil dormir com outra pessoa, mas eu já não conseguia imaginar dormir sem está nos braços de Giuseppe.
E por mais que faz pouco tempo do nosso casamento, sinto que ele está entrando cada vez mais no meu coração.
Não imaginava que pudesse me apaixonar tão rápido.
Depois do nosso jantar, subi para tomar um banho, enquanto Giuseppe resolvia alguma coisa no escritório com o Marcel. Só depois avistei ele encostando na porta.
— O que foi? — pergunto.
— Posso entrar aí?
— Sim…
Ele tirou a roupa e ficando nu. Seu pau não estava nada comportado. Mordi os lábios, dei um passo para trás quando ele pisou na área do chuveiro.
Giuseppe agarrou minha cintura, e começou a me beijar devagar. Agarrei sua boca, puxando-o mais para mim. Ele me ergueu, envolvi minhas pernas no seu quadril, e rebolei contra seu pau, sedenta para ter ele dentro de mim.
— Giuseppe… — gemeu. Ele desligou as torneiras, e mesmo molhados, me levou para cama. Tomando seu tempo em explorar o meu corpo, com sua língua, chupando meus peitos, levando a mão para entre minhas pernas, tocando minha boceta.
— Você é perfeita— elogiou, ele deslizou a língua pela minha barriga, circulou o umbigo e depois encarou minha boceta.
Engoli em seco e fechei os olhos. Ele posicionou a cabeça entre as minhas pernas, e começou a me lamber. Gritei um gemido alto, segurando seu cabelo, e rebolei meu quadril contra sua boca.
Com movimentos delicados, ele estimulava meu clitóris, ora chupando, ora lambendo. Os pelos da sua barba arranhavam de leve a pele das minhas coxas. Ele penetrou dois dedos, e tudo aquilo me fez delirar de prazer.
Gozei, agarrando o lençol.
— Delicia de boceta— falou chupando o meu peito.
— Quero você.
Inverti nossas posições, sentei-me sobre seu quadril e desci beijando seu peito, deixando pequenas mordidas em sua pele.
Deslizei os dedos por toda a extensão antes de levá-lo à boca, levando até a garganta. Antes que gozasse, ele me puxou para cima, e inverteu novamente nossas posições. Entrou devagar, me alargando. Agarrei seu braço.
Ele começou a entrar e sair. Aceitei suas estocadas. Giuseppe gemia contra a minha boca.
— Mais— sussurrei, ele foi mais rápido, e mais fundo.
Enquanto seu pau fodiava minha boceta, ele beijava meu pescoço, mordiscava minha orelha.
Comecei a avançar meu quadril ao encontro do seu.
— Quero que goze comigo. — exigiu. Cravei minhas unhas em sua carne, quando um orgasmo delicioso me atingiu em cheio. Giuseppe gozou em seguida, apertando-se ao meu corpo.
— Você está bem?
— Estou maravilhosamente bem, e você?
— Estou perfeito.
Ficamos aos beijos na cama, com mais bobas.

***
Eu esperei que Giuseppe colocasse sua roupa, e quando finalmente parou pra falar comigo, não consegui me conter, preciso colocar pra fora tudo o que estou sentindo.
— O que foi mia vita?
— Preciso que você saiba, eu te amo. — vi surpresa no seu rosto, e confusão no seus olhos. — Não posso viver com esse sentimento me sufocando. Uma vez, minha mãe me falou, que são os caminhos mais incertos que te levam aos melhores destino.— seu silêncio estava me matando por dentro. — Não espero que você sinta o mesmo, não sei em que momento esse sentimento tomou conta de mim, mas achei justo que você saiba, eu não achei que seria tão rápido me apaixonar por você, mas aconteceu.
Acabo de descobrir a sensação de fazer uma declaração de amor e não obter qualquer resposta.
Tento me afastar e fugir, mas ele segura meu braço, mesmo assim consigo correr para o closet, tranco a porta atrás de mim.
— Por que você trancou a porta? — pergunta.
— Eu preciso de um tempo sozinha, vou passar a tarde na casa da minha mãe.
— Não! Eu sei o que você quer ouvir. Vamos conversar— pede.
 Você não me ama idiota.
— Você nunca me amará, não se permitiu sentir.
— O amor é irrelevante para pessoas como nós.
— Eu quero ficar um pouco sozinha, isso é tudo Giuseppe.
— Porra, essa conversa não acabou! — falou isso, e saiu do quarto.
Peguei minha bolsa, e saí o mais rápido possível de casa. Eu fui me apaixonar pelo todo-poderoso, pelo temido mafioso Giuseppe Salvatore.
Passar algumas horas na casa da minha mãe pra tentar de alguma forma esfriar a cabeça, foi infantil da minha parte. Giuseppe nunca vai me amar. Ele pode ser leal a mim, mas não tenho o seu coração.
Nosso carro foi atingido pela lateral, e rodopiou na estrada. Bati a cabeça na porta, e fui puxada pelo braço.
Gritei e me debati, tentando reagir quando tive minha boca e nariz pressionada por um pano com cheiro forte. Meus sentidos começaram a ficar fracos, e só lembro de ser jogada no fundo de uma van.

O inimigo oculto Onde histórias criam vida. Descubra agora