Antigamente você frequentava uma gangue chamada Black Dragons com seus amigos como Capitã da 3° unidade.
Depois que o Shinchiro morreu você saiu da gangue e de Tokyo por motivos pessoais, alguns anos depois você voltou e começou a trabalhar em uma...
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18:00
A ansiedade me consumia e olhava repetidamente o relógio, como sempre, fui muito pontual. já estava pronta, um vestido vermelho carmesim com um decote maravilhoso, Perfume Dior e saltos tão finos que, se fossem jogados em alguém, partiria a pessoa no meio.
Curiosamente o vestido foi um antigo presente de sanzu, docemente entregue em uma caixa listrada delicada, cheirosa e com um grande laço em cima. "Presente de boas vindas a bonten" Com infeliz tristeza lhes conto que até este momento não tive oportunidade de usá-lo corretamente.
Seria a primeira vez que Sanzu me veria com este vestido, também seria a primeira que iria tirá-lo de mim..
Escuto batidas fracas vindo da porta que, logo é aberta. Meu lindo homenzinho estava de pé com um buquê de rosas vermelhas a minha espera, muito romântico da parte dele. Ele estava se apresentando com um terno preto meio aberto no abdômen e seu clássico perfume "Sauvage"-Dior.
- Um buquê de flores? Devo assumir que serei a dona dele? - Sorrio, me aproximando do mais novo.
- Você está divina, fiz bem em escolher rosas vermelhas, combinam com seu vestido. - Ele diz entregando as flores e inclinando a porta para que eu saísse.
Nós caminhamos pelos corredores juntos, conversando assuntos fúteis e adimirando a vista das janelas. Alguns minutos eram quietos mas não do tipo sufocante e sim do tipo reconfortante e refrescante. O silêncio com ele era bom, não me deixava nervosa.
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Chegamos ao estacionamento, ele abre a porta do carro e inclina sua mão. - Tenha cuidado minha dama. - Suas mãos eram grandes e fortes, mãos de um homem. Mãos que mataram outras pessoas...
- Agradeço, você é um cavalheiro. - Eu digo, ele sorri em resposta e fecha minha porta, logo, passa para o outro lado.
O caminho até o restaurante foi completamente calmo, ele dirigiu devagar e da mesma forma que antes, conversamos sobre pequenas coisinhas no caminho.
Quando chegamos, da mesma forma que abriu quando entrei, abriu quando fui sair, o homem pediu para que cuidassem do carro dele.
Ele ofereceu seu ombro e andamos juntos e agarrados adentrando no lindo restaurante 5 estrelas, o interior era um complexo ouro. Extravagante com lustres enormes e lindos, cadeiras douradas e uma recepção de cair o queixo.
