Capítulo 11

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Eu amo um draminha 🤭🤭🤭🤭

Bemmmm vindos ao começo do caos ☺️
O ódio é gratuito e as teorias também 🤭

Expressem tudo pelos comentários, eu leio todos 🤧

Boa leitura ❤️

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- Você mereceu, sabe disso não é? – Kara disse a ela.

A ômega assentiu, se encolhendo mais na cama enquanto chorava, ela queria gritar que não, mas sua voz estava presa em sua garganta, era um bolo denso que não deixava sua voz sair.

- Já terminou de falar com ela? Tenho que terminar o que comecei. – Edge estava encostado na porta as observando.

- Kah... Não me deixa aqui. – Ela pediu a loira, seu tom era baixo enquanto ela implorava para que ela ficasse, seus olhos se enchendo de lágrimas ácidas que se acumulavam e transbordavam por seu rosto.

- Você merece isso Lena, sabe disso. – Foi a única coisa que ela disse antes de passar pela porta a deixando ali com o homem.

- Lena! Lena! – Ela abriu seus olhos. – Bae está tudo bem?

Seus olhos se abriram, ainda que meio desfocados, seu corpo saltou da cama, observando a única pessoa daquele quarto, Kara. Ela estava ali, segurando seus ombros e a encarando com uma preocupação evidente em azuis límpidos.

A ômega nada disse, apenas a puxou para um abraço, enterrando seu rosto no espaço perfeito entre seus ombros e pescoço e apenas ficou ali. Kara a ajeitou na cama, para que pudesse pegá-la da melhor forma possível, Lena suspirou baixinho, quase ronronando com os feromônios calmantes.

- Quer falar sobre isso? – Perguntou baixinho a ela que negou com a cabeça. – Certo. Eu preparei uma surpresa para você enquanto você dormia. – Disse a ela.

- Surpresa? – Indagou, levantando sua cabeça para encarar os mirantes suaves.

- Uhum, quer ver? – Sorriu fracamente, torcendo para que a resposta fosse positiva.

- Quero. – Aquilo havia animado a ômega subitamente, qualquer coisa que distraísse seu subconsciente era válido.

- Porque não coloca uma roupa bem levinha? – Perguntou antes de deixar um beijo em seu nariz.

- Certo... – Ela se virou para sair do colo da mesma, mas não sem antes deixar um selinho em seus lábios.

- Vou passar um café enquanto isso, você quer? – Seu tom subiu para que a ômega pudesse escutar.

- Sim! – Gritou de volta.

- Fique parada aqui, não abra os olhos! – A loira ordenou a ela e então saiu para ligar as luzes. – Surpresa!

Lena abriu seus olhos lentamente, um olho de cada vez até ter certeza do que estava vendo. Era uma sala, uma bela sala, todos os desenhos que antes estavam na parede de seu quarto estava ali em um quadro transparente, suas intermináveis anotações organizadas de acordo com o projeto.

An Ômega to an Alpha- Supercorp ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora