Capítulo 3

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                                                                                Nevio Falcone

                                                                                  Las Vegas




- Oh, Nevio. - A morena geme meu nome enquanto minha boca devora seu seio esquerdo e minha mão agarra seus cabelos negros com força.


- Eu disse para você não falar! Cala a porra da boca e faça o que eu mandei! - eu rosno contra sua pele enquanto tento me perder em seu corpo.


A morena cala a boca e eu continuo a brincadeira.


Ouço as vozes e a música alta vindas da Sugar enquanto fodo a prostituta em uma das salas privadas. Eu havia vindo logo depois da corrida com Alessio e Massimo, pulando as comemorações que estão acontecendo na mansão após a vitória da Scuderi. 


Eu precisava urgentemente de barulho, bebidas e distração.

Distração de algo que está me incomodando como se fosse uma coceira insuportável.

Meu pau desliza pra dentro da prostituta com força enquanto ela se contorce de prazer contra a mesa. Enquanto eu a fodo e ela geme, não conseguindo calar a porra da boca, busco me perder  pelo seu corpo mas o prazer não acontece. A porra dos meus malditos pensamentos continuam a se voltar para olhos azuis tempestuosos e aquele corpo em roupas pecaminosas.

Como um vislumbre rápido no telão de Aurora Scuderi me deixou igual um adolescente virgem porra?


- Oh Nevio! Oh! Eu vou...Oh!


A prostituta grita meu nome ao gozar e saio de dentro do seu corpo sem fazer o mesmo, retirando uma das facas do coldre preso a minha perna. Coloco-a em sua garganta e tenho que me controlar para não rasgar sua garganta e me lavar em seu sangue.


- O que eu falei sobre você abrir essa porra de boca? Você quer que eu rasgue esse lindo pescoço e retire suas cordas vocais? - eu rosno com raiva.

A morena arregala os olhos de medo, todo o prazer e luxúria sendo totalmente levados pela minha ameaça, enquanto a lâmina da faca pressiona sua garganta.

- Me..me desculpe..eu estava...estava...- a garota gagueja e eu posso ver as lágrimas começando a se formar em seus olhos.


A empurro para o chão e retiro com raiva a camisinha seca do meu pau enquanto a prostituta tenta se afastar o máximo de mim.


- Puta imprestável! Da próxima vez que você me desobedecer irei matá-la. Agradeça por eu não demarrar seu sangue depois de uma foda de merda dessas! - eu rosno com ódio enquanto coloco minhas roupas.


Ela apenas balança a cabeça rapidamente e eu me retiro do quarto, a deixando para trás.

Vou em direção ao meu camarote privado enquanto a música alta soa em meus ouvidos juntamente com toda a diversão ao meu redor.  Há diversas prostitutas dançando e fazendo seus shows para aqueles que vem saciar suas lúxurias juntamente com bebidas e drogas sendo fornecidas para aqueles que vem saciar seus vícios. 

Caos e Ruína - Nevio e AuroraOnde histórias criam vida. Descubra agora