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Prelúdio do autor

O escritor ao registrar graficamente uma história, ele não leva em considerações as sortes ou os azares e tão somente quer contar ou escrever, por isso se sente um ser supremo, porque ele tem em suas mãos os destinos que ainda não existem, no entanto no futuro serão seus confidentes. “Pitacos”, a arte imita a vida e as pessoas se intrometer nas nossas atitudes; se algumas vezes mando as favas, outras vezes acatamos como ser dominado; se nos deixamos controlar, em contraposição controlamos as vidas alheias. 
Uma pequena pausa que talvez para vocês, caros leitores, serão imperceptíveis, no entanto vou realinhar meus neurônios que estão de férias e é como se eu os enxergasse num mezanino se espreguiçando na bela manhã ao nascer do sol às 08:51. 

1. Este é o relato de um garoto que só queria ser rei, numa monarquia fictícia do mundo de sua imaginação, além dos batentes dimensionais de onde a fantasia pode chegar. Na cidade onde morava e em sua casa as pessoas o viam como escória, mas enfim, ele tinha o seu mundo e os amigos inseparáveis, estes eram os personagens que ele mesmo criava. Será?
2. Ambos sentados os dois amigos observavam, e eles calados Freneticamente se comunicavam; os dois desocupados uma música brega cantarolavam. Tudo era engraçado e só conversas perdidas eles Falavam, Baja e Gordã estavam sempre, um a outro lado a lado; e, uma existência quimera idealizava, pois enfim, não existia nem o futuro, e o passado.
3. Banny e Taunny “as japas 1 e 2”, Gordã, Badjepa e Íris a trupe principal ansiavam conquistar o mundo, a tal liberdade; também um quinto elemento, completando os quatro fantásticos, e vem por fora, este, o Senhor Mister Pooch. Para bem entender quem é Senhor Pooch, ele é canino, no entanto inteligente igual jumento.

Para iniciar a obra humilde literária, vamos apresentar algumas particularidades dos personagens e quem sabe, também autor.


O nosso verdadeiro protagonista, como queira a sociedade o classificar: o anti-herói. Gordã é o personagem que caminha sozinho pela história, pois não quer compactuar com uma comunidade podre, hipócrita e descabida, pelo menos aos seus entendimentos, apesar da tenra idade. Sociedade esta, cobra um quinhão e exige que ele responda aos conceitos contaminados que culturalmente fora a todos impingidos. Gordã faz a sua existência paralela.
Ele é um garoto sozinho que compõe as músicas que canta e são as melhores de todas as paradas de sucesso. Não tem ninguém de carne e osso que  dê crédito, exceto seus amigos imaginários, porém que importa se o universo tem milhões de faixas paralelas.
Pois o bravo valente guri está decidido em formar um reino e seu povo em conjunto com Gordã vai reinar. A primeira lei declarada e registrada nas tábuas do reinado, é que todos vivam iguais, tenham os mesmos direitos de serem felizes. A causa pétrea, está registrada e anexada a um só inciso: que todos – descrito acima – não devamos ser entendidos como privilégio aos Homo sapiens, pois sim, todos, quer dizer os viventes. Direitos iguais a quem respira em todo o reino de Gordã.
O garoto não está sozinho, porque agora já tem um seguidor; foi na noite que o constituiu; à luz de uma vela montou um personagem em argila, soprou suas narinas, fez ter a respiração do barro, depois deu-lhe a pílula de aumento; e, tal pílula só faz efeito seis horas após. Quando de manhã acordou, bem ao seu lado aquela criatura enigmática, um outro garoto, um novo súdito para o reino de Gordã e tudo iniciou.
O rei Gordã que é o menino vadio, nomeou a criatura como Bajepa e ele só existe nos mundos paralelos no Reinado de Akásjas e ninguém pode vê-lo a não ser com a autorização da sua majestade akasjiana, “of course”. Reinado de Akájas, é um outro assunto a ser abordado futuramente, entretanto este é o nome.




Para diversificar, falando um pouco de mim, misturando assim autor e personagens, aqui sou eu, Samuel Menino.

 
Quando eu era pequeno e catava feijão na Barra funda, Dos sacos que derramavam eu ia varrendo, mas vez em quando levava um pé na “bunda”. Eu não era doce nem veneno, mas tinha de uma bondade profunda, Vivia o sarcástico obsceno e de ironia, às vezes inunda. Eu tinha um amigo de infância que nas folgas nadávamos no lago e conosco três garotas, caminhávamos na distância; elas eram as fadas e nós os magos e este amigo do passado por sua importância, que se ficassem envergonhado, ficava gago; nenhum mal a nós tinha relevância. Esse sou eu, Samuel e amigo Santiago.

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⏰ Last updated: May 21, 2023 ⏰

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Rei, o menino desajustado. Fim dos tempos da terra no sistema solar e 3 DimensãoWhere stories live. Discover now