Capítulo 3. A Gênese, continua parte V

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Nos primórdios, quando a terra não era terra, bem antes do Big Bang e em um mundo bem, muito e muito longínquo.

Tinham ciência em Dumbion do que significa as divisões interdimensionais. Distinguiam, não no grau mais alto da realidade, entretanto contatavam com o Grande Arquiteto do "Castelo". Ah eles pertenciam, não na sua totalidade, a ciência dos desígnios de tudo que haveria de ser, porém "os Vermelhos Retumbantes negavam esses fatos e ameaçavam a sua destruição".

Como toda fonte da mais refinada ciência e sabedoria dos catedráticos de Dumbion, eles sabiam que mesmo com o desenvolvimento tecnológico, cultural, científico e religioso, nossa aqui, (redundância), terrestre eram vagos e imperfeitos; as nossas teoria científicas, o saber de tudo, não estavam equivocadas a respeito dos conhecimentos, mas sim como o próprio termo diz, "teoria", e as verdades seriam muito perturbadoras, fatos estes que vem e contradiz os nossos conhecimentos e o que defendem nossos cientistas contemporâneos sobre principalmente o futuro do sol.

As controvérsias no que tange às teorias científicas terrestres contemporâneas, conhecimentos atuais dos cientistas modernos em tudo aquilo que classificamos de mais moderno, recente, atual a respeito da vida útil da nossa estrela maior, o sol e seguem enumerados pelas exatidões fidedignas genuínas das veracidade, e eis:

A — O nosso astro rei recebera como prenúncio de uma antiga canção, música de Cássia Eller, "quando o segundo sol chegar, para realinhar as órbitas dos planetas..." uma irmã gêmea, e os dois gravitarão equivalente a uma hélice de ventilador de teto, ambos na orbita um do outro.

B — Com o passar, não muito, mas em pouco tempo, não é milênio, nem centena ou também simplesmente dezena de anos, no entanto para breve — como diz o ditado: "para ontem", acontecerá uma amarração em forma de acoplamento entre os dois, e para ilustrar melhor demonstrando o entendimento, seria o inverso da meiose*.

C — Após concretizarem este ajuntamento de um em outro, e outro em um, vai advir o inchaço devido as desordens e as órbitas dos dois em um comporá, um tamanho tão grande que levando em consideração os diâmetros, as faixas que hoje entendemos de onde está a nossa terra, ultrapassando e chegando bem próximo de Marte.

D — As tecnologias viáveis para um curto espaço de tempo salvar nossa terra descreverei no sentido figurado, o qual todo conhecimento vem de Dumbion e para os entendimentos, seguem os esclarecimentos: imagina você, um imenso barco rebocando um iate, assim também o será por intermédio dos conhecimentos e que um asteroide não tão grande assim fará o papel do navio e a levara a terra, o iate, para uma faixa segura de gravidade. O sol unido com sua irmã, dois em um, não parará de crescer e transformando se numa imensa estrela vermelha, por tal quesito, os Vermelhos Retumbantes de Dumbion reclamam essa posse.

Depois desta imensa e colossal gigante vermelha, suas circunferências abordando até as adjacências de Marte, sendo que neste instante a terra já numa gravitação segura, fora do alcance da gigantesca estrela vermelha, a terra está numa localidade conhecida pelos astrônomos como: "gravitação cachinhos dourados".

O Sol que associado outrora com sua irmã gêmeas, agora queimará suas derradeiras energias e novo astro perdem as forças assim tal um automóvel transitando por um imenso e colossal deserto com pouca gasolina e complementando, tal no sentido figurado: "o motorista deste veículo guarda em seu porta malas um galão de gasolina e o coloca no tanque, porém não é o suficiente para encontrar um posto de abastecimento", e de tal modo, o sol semelhante veículo vai usar agora apenas a energia cinética do movimento, assim vai perdendo a força devido à falta de combustível, diminuindo seu tamanho até se tornar uma anã branca, para depois de algum tempo ao esgotar tudo, transformado assim uma anã preta.

Definitivamente o sol e sua irmã, estarão tão compactos que da suas massas originais atual, ambos não serão maior que a nossa lua, e como ainda o pouco de energia que lhe resta, assim como o carro que a tempo atrás estava em movimento, mas sem combustível o seu movimento será por pura energia cinética, então melancolicamente como uma vela ao vento, apagará e não sendo mais visível no horizonte, a triste e jururu a pequena anãzinha preta esquecida, todo esses acontecimentos do nosso glorioso sol difere das outras estrelas que em sua conclusão, final, explodem, mas para isso ele deveria ser cinco vezes maior, fim melancólica. .

Rei, o menino desajustado. Fim dos tempos da terra no sistema solar e 3 DimensãoWhere stories live. Discover now