Para iniciar uma despretensiosa obra literária, apresentarei algumas particularidades dos personagens e quiçá, sobre mim, o autor.
Eu, o autor, testando os módulos de, "formatando meus universos", ainda falo como Samuel Rodrigues. Vamos nos conhecer, nos apreciar, todos aqui hão de participar e dar palpites é assim que espero. Bom, esse com certeza, são os meus desejos e sejam bem-vindos caros leitores. O nosso verdadeiro ator principal, Taylor, como queira a sociedade o classificar, um garoto anti-herói. Taylor é o personagem que caminha sozinho pela história, entretanto não quer compactuar com uma comunidade podre, corrompida, hipócrita, cínica e descabida, assim pelo menos aos seus juízos, apesar da tenra idade. Sociedade esta, cobra um quinhão e exige que o garoto responda aos conceitos contaminados que culturalmente foram todos impingidos, e Taylor faz a sua existência paralela.
Exímia dinâmica, ele compõe as músicas que canta e estas são as melhores de todas das paradas de sucesso. Não tem ninguém em carne e osso que ele dê crédito, exceto seus amigos imagináveis, porém que isso importa se o universo tem milhões de faixas paralelas dimensionais e ainda multiversos.Pois é, o bravo e valente guri está decidido em arquitetar um reino, em conjunto seu povo, seus iguais, seus despretensiosos, vai reinar. A primeira lei a ser decretada e registrada nas tábuas do seu reinado; pois, é que todos vivam iguais e tenham os mesmos direitos de serem felizes. A causa pétrea está registrada e anexada em um só inciso: que esses todos – descrito acima – não devamos ser entendido como privilégio aos Homo sapiens, pois sim, todos, quer dizer os viventes. Direitos iguais a quem respira em todo o reino de Taylor.
Ele não está sozinho, porque agora já tem um seguidor e foi numa noite que o constituiu. À luz de uma vela, Taylor moldou um personagem em argila e soprou suas narinas, fez se então ter a respiração do barro e depois deu-lhe a pílula de aumento; portanto tal pílula só faz efeito seis horas após e quando na manhã ao acordar, a seu lado, aquela criatura enigmática, um outro garoto, um novo súdito para o Rei Taylor e tudo iniciou. E para complementar, o nomeou de Luke.
Antes de encerrar os entendimentos dessas abordagens relatadas no parágrafo anterior, pois o Rei Taylor, que é o menino vadio, nomeou a criatura, ou deu lhe o nome de Luke. Luke só existe nos mundos paralelos dos Reinados de Akásjas, (Akásjas é o universo onde diz Taylor, que ele busca as inspirações), por que ninguém o pode ver, a não ser com a autorização expressa de sua majestade akasjiana, "of course". Reinado de Akásjas, é um outro assunto a ser abordado futuramente, entretanto este é o nome.
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Rei, o menino desajustado. Fim dos tempos da terra no sistema solar e 3 Dimensão
FanfictionComeço o novo projeto, apenas para situar o tempo espaço, eu deixo registrado neste instante, o início de uma história em que, horas agora, são 08:10, de uma quarta feira, 27 de julho de 2016; e, no interior de um ônibus circular, perfazendo de Assi...