Nos primórdios, quando a terra não era terra, bem antes do Big Bang e em um mundo bem, muito e muito longínquo.
Do espaço que conhecemos, o colossal mundão de meu Deus sem fim; pois a terra; ainda pois, o sistema solar; também pois, as galáxias infindáveis, enfim pois, pois, o universo e os seus multiversos paralelos, configuram na sua totalidade em uma única faixa dimensional e que costumamos dizer, "a existência no nosso espaço material", a terceira dimensão.
Delineei algumas linhas atrás sobre o "Grande Castelo", e o local de moradia do Onipresente, mais a frente esclarecerei melhor. E ainda, arriscando melhorar os entendimentos do que fora abordado com relação às faixas dimensionais, e o mundo material onde está a terra, sistema solar e as galáxias, tudo isso são apenas de uma subdivisão das nove existentes, então é apenas um nono que inclui o universo que temos ciência e os multiversos.
Uma das maneiras de se atravessar por entre as dimensões é bem simples, no entanto porém, dificultosa, porque a tecnologia homo sapiens a se dizer, está toda compactada semelhante ao saber de uma simples, unicelular ameba nas profundezas dos mais extensos e abissal oceano; e, para adquirir tal entendimento, necessitaria que está simbólica, singular ameba, habitante das profundezas dos mais intensos oceanos, pudesse compreender toda compilação da edificação do mais alto arranha-céu, ou a matemática totalizada necessária, partindo do zero que possamos enviar uma nave até o nosso planeta vizinho, Marte.
Pois então, para se transpassar de uma dimensão a outra necessita que por um tempo determinado, ultrapassemos a velocidade da luz em aproximadamente cem mil vezes, tudo para deixar de existir na terceira subdivisão e anular as duas grandezas, que é o tempo e o espaço. Fazer incursão por atalhos denominados buracos de minhocas e por fim adentrar o grande buraco negro, não aquele que existe nos centros das galáxias e sim do imenso conglomerado dos super-aglomerado do infindável universo, inclusive passando bem perto dos paralelos.
Embora, apesar do que foi descrito de forma explicativa até aqui, eu ainda permaneça apenas na terceira faixa dimensional das nove outras existentes, pois é assim que deve entender a complexidade deste Castelo, junção de todas as nove, a morada do Criador de Tudo. No resumo da ópera, definiremos então, o tal castelo, e para que no sentido figurado utilizando se de analogia, cito aqui a claridão solar, a colossal estrela amarela: apesar de ser estrela amarela, esta luz branca ao ser emitida, advinda do nosso astro rei em sua quinta categoria; a luz, na realidade é a junção de sete cores, são apresentadas nesta ordem: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil (ou índigo) e violeta -, A refração divide a luz solar branca, em espectros coloridos que caracterizam o arco-íris -, o qual um prisma é capaz de as decompor, ou o que observamos no arco-íris, as sete cores acopladas, porém não as vemos e assim também é o "Castelo" onde as dimensões no número de nove e do tamanho do eterno espaço do universo, as nove dimensões coabitam o mesmo espaço e lá de cima do nono, o Grande Arquiteto, nos aprecia.
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Rei, o menino desajustado. Fim dos tempos da terra no sistema solar e 3 Dimensão
FanfictionComeço o novo projeto, apenas para situar o tempo espaço, eu deixo registrado neste instante, o início de uma história em que, horas agora, são 08:10, de uma quarta feira, 27 de julho de 2016; e, no interior de um ônibus circular, perfazendo de Assi...