Aron Leblanc é filho de um grande alfa supremo com uma com uma loba muito poderosa ou melhor uma deusa e como filho mais velho desse casal, em breve se tornará o novo supremo o que o deixa feliz pois cuidar de seu povo sempre foi seu sonho, afinal e...
Desde muito pequena sempre gostei de histórias sobrenaturais, aquelas com vampiros, bruxas e lobisomens, mais meu foco mesmo sempre foi nos lobos, os acho incríveis mais é uma pena que tudo isso seja apenas histórias inventadas. Me lembro que quando eu era pequena meu pai sempre me contava essas histórias e que minha mãe ficava brava pois achava que eu iria ms assustar, mais ao invés disso eu adorava ouvir ele falando, mais então em um trágico dia chuvoso meus queridos pais se foram sem se despedir.
Meus pais trabalhavam em um grande banco e certo dia depois de me deixar na escola eles foram trabalhar, mais infelizmente nesse dia ouve um assalto e meus pais acabaram morrendo, desde então estou completamente sozinha no mundo pois meus tidos por parte de pai não quiseram ficar comigo e meus avós maternos morreram quando eu ainda nem tinha nascido. Fui para o orfanato aos seis anos de idade e no ano passado sai de lá pois completei dezoito anos, recentemente descobri que meus pais me deixado um pouco de dinheiro guardado e a casa onde morávamos, o que me deixou feliz então estou arrumando minhas malas para finalmente poder voltar para casa.
Assim que termino de arrumar minhas malas visto meu pijama e assim que estou prestes a ir para cama sinto uma queimação no meu pescoço. Desde que nasci tenho uma marca de nascença no meu pescoço parecida com uma meia lua, papai costumava a dizer que essa marca me fazia ser especial e me lembro que eu fica feliz quando ele dizia isso, fiquei ainda mais feliz quando ele me contou uma história de um lobo que tinha essa mesma marca, mais é claro que isso não passa de uma mera coincidência.
No dia do meu aniversário de dezesseis anos minha marca passou a queira minha pele, me causando leves desconfortos mais nunca levei isso a sério até que meses atrás a marca passou a queimar mais que o normal. Já fui ao médico para ver isso e o doutor me disse que devo ter alergia de alguma coisa, então mudei minha alimentação, evitei ficar perto de flores, mudei meus sabonetes, cremes, fiz vários tipos de testes parar descobrir o que me causa alergia, mais nada adianta então só me resta viver com isso é rezar para que não piore mais do que já está.
Tomo um remédio para dor e um para febre pois como das outras vezes minha temperatura está irregular, em seguida caminho novamente a minha cama e me deito na mesma, me cubro com o edredom e fecho meus olhos pronta para dormir. Fico me remechendo na cama por uns dez minutos antes de finalmente adoecer pensando no que me espera depois da minha mudança.
[...]
Acordo na manhã seguinte com a claridade do sol entrando através das cortinas, então me espreguiço na cama e assim que me levanto sinto que meu pesco está dolorido e ainda queima levemente, mais ignoro isso e caminho até o banheiro. Faço minha higienes, tomo banho, depois penteio meus cabelos em seguida faço uma maquiagem delicada e assim que termino volto para meu quarto, então pego as roupas que deixei separadas ontem e começo a me vestir.
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Assim que termino de me vestir, termino de arrumar minhas coisas, em seguida as levo até meu carro o qual também herdei dos meus pais. Depois de tudo guardado fui até o apartamento da senhora Olivia que me alugou o apartamento onde morrei desde que sai do orfanato até hoje, então entro as chaves a ela, pago o aluguel do mês e me despeço dela que fica emocionada com minha partida.
Assim que saio do prédio, entro no carro e segundo as orientações do GPS sigo rumo a casa onde morei com meus pais. Durante o caminho como de café da manhã algumas bolachas recheadas e bebo um suco de caixinha, enquanto penso e imagino como será minha nova vida, tenho muitas expectativas, como: fazer faculdade, pois queri ser professora no jardim de infância, também quero encontrar uma trabalho pois não quero gastar todo o dinheiro que meus pais me deixarão, e quem sabe eu não arrume um namorado também, mais isso é o de menos já que nenhum garoto nunca me atraiu.
Depois de três horas e meia dirigindo chego a uma pequena cidade localizada em uma região próxima à uma enorme floresta. Olho tudo atentamente e sorrio com a sensação familiar que se instalou em meu coração, mais logo faço uma cara de dor ap sentir meu pescoço queimar, então tento esquecer esse desconforto e estaciono meu carro próximo a uma praça em seguida saio do mesmo e caminho até uma pequena porém charmosa cafeteria.
_ Bom dia senhorita - fala uma garota que deve ter minha idade
Lizzy: bom dia, eu gostaria de um cappuccino e um bolinho para viagem por favor - falo simpática
_ irei preparar agora mesmo - fala sorrindo - você é nova por aqui né? - pergunta enquanto prepara meu pedido
Lizzy: sim, acabei de chegar na cidade, mais já morei aqui com meus pais quando era mais nova - explico
_ entendi, eu também me mudei pra cá a pouco tempo, vim por conta da tranquilidade dessa cidade - explica - estou morando com meus avôs que são os donos desse ligar
Lizzy: nossa fico feliz em saber que aqui é tranquilo, aonde eu morava era uma bagunça total - falo fazendo ela rir
_ olha seu pedido está pronto - fala ms entregando meu pedido - propósito meu nome é Raquel
Lizzy: muito prazer sou Lizzy - falo pegando na mão dela
Raquel: o prazer é todo meu, espero vê-la mais vezes - fala simpática e eu concordo
Depois de pagar minha pequena compra saio do local, então começo a caminhar até meu carro e assim chego no mesmo sinto novamente a queimação no meu pescoço, mais tenho ignorar isso e abro a porta do carro. Quando estou prestes a entrar no veículo vejo um rapaz loiro, com os olhos e a pele mais clara que já vi em toda minha vida, fico olhando encantada para ele que é muito bonito mais não pude deixar de notar a tristeza estampada em seus lindos olhos.
Fico olhando ou melhor babando nele por tempo de mais pois ele olha na minha direção e assim que nossos olheres se encontram sinto um formigamento na minha marca de nascença juntamente com um frio na barriga. Ele me olha tão intensamente que acabo ficando envergonhada, então rapidamente tento disfarçar o que senti e entro no carro, em seguida ligo o mesmo e começo a dirigir até o endereço indicado no meu GPS.
