Vamos de encontro tenso

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Esses exercícios me fazem tão bem
Eu me sinto menos incompetente quando eles ficam bons

Manifeste-se
Opsy_im_a_star_
O Z pertence a ela

E esse encontro deles é meio que cannon
....
Entãoooo...
É kkkkk

Fiz pequenas alterações diálogo deles hein hein

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Rubby balançava o corpo levemente, encostada contra o tronco da avó morta e passando de leve os dedos na grama seca e sem vida abaixo de si.

Fazia um tempo que ela começará a usar a "sepultura" da avó como um lugar para ficar sozinha, anulando sua energia praticamente ninguém a encontrava.
Claro, ela podia ir até a casa de seu pai adotivo, Crowley, mas as vezes se sentia sufocada com o comportamento afetivo, não por achar ruim, mas por estar tão desacostumada que aquilo as vezes parecia estranho demais.

Então, adotou o costume de ficar sozinha, encostada contra o tronco da avó morta, apenas com os sons dos próprios pensamentos, e algumas pequenas chances de topar com algum monstro curioso, mas era quase nula, e geralmente gostam de fugir dela, por ser tão igual a Nightmare.

O fato do ambiente não ter nenhuma energia, por estar tudo morto, uma imensa energia pesada aparecer atrás de Rubby foi... Bem notório.

A garota virou a cabeça, apoiando a mão na grama para virar o corpo.
A alguns metros, olhando em volta, tinha um cara, com provavelmente 2 metros de altura, roupas coloridas com verde e rosa, inclusive seu cabelo, que era um rosa intenso. Apesar dessas características, o que gritava em sua aparência era um chapéu preto e vermelho, estilo bobo da corte, com diversos olhos do lado esquerdo, uma parte de sua roupa, na área do peitoral também possuíam 7 olhos, o grande central encarou Rubby e ela fechou a cara.

Logo os 3 olhos no rosto do estranho se viraram na direção dela, ele deveria possuir um grande olho na testa, mas por algum motivo, estava fechado, e parecia... Vazio.
Um olhar curioso cruzou o rosto do estranho.

– Ora ora, que interessante. – ele disse, de maneira irritantemente cínica.

Rubby se levantou, com a postura tensa e caminhando devagar e cautelosamente para longe do tronco da árvore caída.

– quem é você? – Rubby disse, devagar.

– Que direta. – ele riu, Rubby sentiu o sangue ferver.

Rubby engoliu em seco, a aura dele era muito pesada, o triplo da aura de Nightmare, e não se encaixava no padrão de aura do multiverso, ele não era dali.
Na verdade, ela notou a semelhança no modelo de aura que ele possuía com Crowley, Dale, Lucky, o pessoal de Nightmare Word. Não que fossem parecidas na questão de peso e psicológico revelado, mas a mudança de códigos fazia a aura ser diferente em multiversos distintos.
E, seja lá quem fosse esse palhaço, ele era de Nightmare Word.

– você parece tensa, qual seu nome? – o Estranho arregalou levemente os olhos, sorrindo de maneira falsamente simpática.

– isso não lhe deve respeito. – Rubby respondeu, ajeitando a postura e colocando as mãos no bolso.

– que mau educada você! – ele parecia ofendido, mas estava óbvio que não estava. – Vamos, deixe disso. Qual seu nome?

Rubby estreitou os olhos, apertando os punhos dentro dos bolsos.

– Qual é o seu nome? – ela questionou.

– pode me chamar de Z, sou o filho do medo. – ele sorria. – e você?

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