OII
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Joong sai do quarto de Phuwin o deixando sozinho, talvez ele precise ficar a sós um tempo.
Se sentia culpado pelos vasos de flores, mas sabia que a culpa não era totalmente sua.
Parado no corredor da casa, puxou o celular do bolso de suas calças, e logo procurou por seu contato. Seu nome brilhava na tela. O nó em sua garganta dizia para não fazer isso, poderia acabar bagunçando as coisas. Mas era o melhor para seu amigo de infância.
"Pond, eu sei que você gosta desse mistério, mas ele não mais"
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Dunk aparece na porta de seu irmão mais novo, que agora já não tem mais lágrimas para deixar escorrer.
Três batidas na porta, que não é respondida, oque claro, não impediu Dunk de entrar.
No chão viu as flores e os cacos, e logo estranhou. Aquelas flores eram a vida de Phuwin, ele jamais quebraria. E ali estava ele, enrolado na coberta segurando flores no peito.
— Está tudo bem?
Silêncio.
— Eu sei que não somos mais tão próximos. As coisas ficaram... estranhas, depois que o papai foi embora. Mas você sabe né? Que eu estou aqui!
Dunk se senta na cama, perto dos pés de Phuwin.
— Eu me odeio por ter te afastado. Éramos tão amigos. Queria pode voltar para a época em que maratonavamos filmes antigos, andávamos de bicicleta.
Sua voz agora era de choro, mas não podia deixar na cara.
— Acho que crescemos rápido demais, não é Phuwin?
— Vai embora Dunk. — A voz de Phuwin estava rouca, já de tanto chorar.
Dunk sentiu a facada, mas se levantou, mas antes de sair pela porta se virou.
— Eu ainda sou seu irmão e eu te a...
— Só sai Dunk.
Engolindo em seco, ele bate a porta deixando Phuwin sozinho novamente, com sua própria mente.
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A floricultura era quatro ruas acima de sua casa, era lá que comparava seus vasos e mandava secas suas flores.
Em sua ecobag, levava as flores mais velhas, para a secagem delas.
Era uma floricultura de bairro, então nunca tinha muita gente por lá.
A senhorinha dona da loja, estava no balcão com livros, preensando flores.
— Bom dia meu lindo garoto.
— Bom dia dona Flora.
A senhorinha nunca disse seu nome, dizia gostar de ser chamada de Flora. Era como um nome de heroína, dizia ela.
Dona Flora dá, a volta no balcão, para pegar a sua bolsa com flores, era o que sempre fazia.
— Temos bastante dessa vez, hum?
— Vou querer alguns vasos também.
— O que aconteceu com os que você tem?
— Alguns quebrou.
— Oh! Entendo. Bom, estão lá no corredor 5.
— Obrigado. — E com um sorriso, partiu para as prateleiras.
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Casa 218 ♡PondPhuwin♡
FanfictionTodos os dias desde seu aniversário de 16 anos, Phuwin recebe flores e presentes deixados em sua porta, sem nunca saber quem é. 3 anos depois, ainda lidando com o divórcio de seus pais e os novos namorados de sua mãe, ele não desiste de saber quem...