8.Outra flor♡

215 31 14
                                    


Votem e comentem para ajudar. bjss!

- Eu atendo. - Phuwin se apressa para sair daquele ambiente.

Logo quando abre a porta, desaba em lágrimas. É as suas flores.

Lindos girassóis.

Sentado nos joelhos, suas lágrimas caem em seu buquê, molhando as pétalas, Phuwin sentia a sensação de conforto ao olhar para as flores, como se conhecesse a anos o seu admirador. O garoto a trouxe para o peito, as abraçando com força.

"Talvez assim eu sinta o cheiro do dono"

Entrando na cozinha novamente, agora com as flores não mão e lágrimas nos olhos, todos ali olharam para ele, que não durou muito, logo estavam os três discutindo novamente. Mas Phuwin não ligava mais, só se importava em manter suas flores vivas.

Ignorando a família- e Doya - foi até a bancada e tirou um de seus vaso de flores, o encheu de água, para suas flores.

Quando passava em direção de seu quarto, para colocá-lo em sua estante dos recentes, Doya o chama.

- Quem que te dá essas flores?

Phuwin foi pego de surpresa.

- Eu também não sei. Recebo flores todos os dias á três anos. - Diz se virando para olhá-lo no rosto.

- Uma garota te manda flores? - Uma risada -Que patético, você deveria mandar flores a ela, não ao contrário.

Aquilo ferveu seu sangue.

- Foi assim que "conquistou" -Diz dando ênfase -Minha mãe? Sendo um babaca de merda?

- Parabéns Doya. - Dunk intervém -Você foi o único que realmente conseguiu fazer o Phuwin se estressar ao ponto de falar a palavra com B. -Uma gargalhada tão alta que assusta Phuwin. - Você é demais Doya. Parabéns.

O mais novo apenas corre escadas acima, trancando a porta quando passa por ela.

O vaso em sua mão, agora ocupa o lugar vazio em sua estante.

Um sorriso brota em seu rosto, mas logo some quando escuta uma batida na porta.

- Filho? Está aí?

Ele ignora.

- Escuta, você deveria ter mais respeito com Doya.

Por um momento Phuwin achou que ela diria que ele está certo que terminou com ele, e que agora vai se dedicar mais aos filhos. Mas não, nada disso foi dito.

Quando escutou os passos indo para longe, só conseguia chorar de novo.
Seus olhos agora estavam vermelhos e inchados, seus lábios tremiam, abaixado com a testa nos joelhos se sentia como um completo idiota por achar que sua mãe priorizará os filhos uma vez na vida.

Seu peito doía, parecia que alguém tinha enfiado uma faca e girado dentro de seu coração machucado. A mesma sensação de tirar o band-aid de um joelho ralado por tentar anda de bicicleta.

Já era quase uma da manhã, e não conseguia dormir, sua cama parecia ser feita de espinhos, o impedindo de dormir e o fazendo chorar.

Phuwin pela última vez olhou a hora em seu celular, o que não foi uma boa ideia, já que lembrou de Joong.

Seu número chamava, mas ele não atendia, quando Phuwin resolveu desistir, Joong liga de volta.

- Isso é hora? - Sua voz é de sono, provavelmente etava dormindo.

- Quer vir aqui em casa? - Já a voz de Phuwin era de choro.

- Está tudo bem?

- Só vem, por favor.

- Mas isso é bom? - Phuwin estava com receio, nunca tinha fumado antes.

- Eu fumo a anos, então sim! É bom. - Joong traga seu cigarro.

- Da câncer, você pode morrer. - Phuwin avalia seu próprio cigarro apagado.

- Pense assim. - Joong começa -Se está assistindo a um filme...

- Não gosto de filmes.

- Ok, está lendo um livro, então. Você sabe que uma hora você acabar de ler o livro, você vai deixar de desfrutar de ler o livro? Só porque sabe que vai acabar?

- Não, a história pode ser interessante.

- Então torne sua própria vida interessante, ao ponto de não pensar no fim.

Phuwin pensa um pouco em como adoraria fazer muitas coisas na vida.

"Conhecer ele"
"Conhecer ele"
"Conhecer ele
"

O garoto pega o isqueiro da mão de seu amigo, e com o cigarro entre os lábios, acende.

O garoto pega o isqueiro da mão de seu amigo, e com o cigarro entre os lábios, acende

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Casa 218 ♡PondPhuwin♡Onde histórias criam vida. Descubra agora