Mônica:
Dias se passaram e eu estava um pouco mal, então me afastei por uns dias da empresa pra ficar em casa até ficar melhor, o Cebola tinha vindo me visitar recentemente, mas parou do nada de me ver, pois estava muito corrido lá na empresa, então ele só me ligava na sua pausa do trabalho, ele realmente andava bem preocupado comigo, as vezes ele mal me ligava e já tinha que desligar por conta da correria na empresa, queria tá lá pra ajudá-los.
- Mônica ??. Minha madrasta entrava no meu quarto patinho na porta.
- Ah oi, pode entrar...
- Você está melhor querida ??
- Mais ou menos Eli...
- Quer comer alguma coisa ??
- Não não, estou sem apetite..
- Aí Mônica você ficou dois dias sem comer direito, tem que comer alguma coisa...
- Você sabe, se eu comer eu vômito tudo...
- Ooh meu anjo.. vamos ao médico, o que você acha ??
- Pode ser... chama o meu pai pra ir junto...
- Mas é óbvio né Mônica, tem que ir alguém da família, se não eles não liberam você entrar...
- Verdade, vem me ajuda a me levantar, estou tão franca que se eu me levantar rápido como era de costume, eu desmaio..
- Há há há, aí meu Deus, ok vem!. Ela se aproximava de mim enquanto colocava forças do que eu não tinha, pra me ajeitar na cama pra poder levantar.
- Aí.. não não...chama meu pai...não irei conseguir levantar.. Dizia eu toda medrosa e fraca, quase chorando de estresse com isso tudo acontecendo.
- Ok querida! AMOR, VEM AQUI EM CIMA!!
- JA VOU!!. Ele vinha o mais rápido impossível, e me via com os olhos fundos e minhas bochechas sumidas e o rosto um pouco fino e pálido.
- Oh meu amor...e tão triste te ver nesta situação...
- Sim, só queria chorar agora para poder aliviar o estresse, mas nem isso eu consigo..
- Tudo bem tudo bem...vem vou te pegar no colo!. Ele a pegava no colo e ia até o carro e a colocando dentro dele.
- Pai, por favor só vai devagar pra eu não vomitar dentro do seu carro..
- Tá bom meu amor..
Eles entravam dentro do carro e me levava para o hospital, assim que chego lá meu pai me pegava no colo novamente, e minha madrasta pegava uma cadeira de rodas para mim sentar, então meu pai me colocou na cadeira e me levou até a sala de espera, enquanto ele ia fala com as enfermeiras sobre a minha situação.
- Aí...estou tão tonta...
- feche os olhos querida, isso deve melhorar um pouco...
- Tudo bem... Fecharia meus olhos e ficava com a cabeça erguida pra cima.- Aí não tá adiantando...~
- Oh meu Deus... Ela se aproximava perto de mim como suas mãos e colocava uma em minha testa e a outra na dela, pra medir a temperatura. - Aí meu Deus...você está muito quente!!
- Ah jura ??. Dizia a Mônica tentando pegar o ar.
- Mônica vem, os médicos vão te examinar.. Dizia meu pai.
- Amor ela estão tão quente...
- E eu sei, eu percebi assim que peguei ela no colo lá em casa!
- Ah...
Depois de algumas horas já feito os exames em mim e o médico ter passado um medicamento pra me acalmar um pouco, uma enfermeira apareceu com um papel na mão toda sorridente.
- Mônica Sousa, parabéns..
- Parabéns ?? Hoje nem é meu aniversário!
- Não é isso Hihi, você está grávida...
- Ah ??! . Olhei pra minha madrasta e derepente nós duas ríamos. - HA HA HA HA HA...Aiai essa é umas das melhores piadas que uma enfermeira pode dar!!
- Verdade, Há há há!
- Não é piada, senhorita Mônica, você realmente está grávida, você é mãe!
- ..... Logo meu pai parece na porta com os olhos cheio de lágrimas que parece que escutou nossas conversas, mais era lágrimas de felicidade.
- Eu...eu não acredito...vou ser avó!!!. Ele vinha correndo e me abraçava todo emocionado.
- Aí pai, por favor...isso deve ser uma mentira, isso é impossível de acontecer, eu sou vir.... Me lembrava que dormi com o Cebola umas duas vezes só esse mês. - NÃO, NÃO NÃO NÃO!!!
- Que foi filha ??
- Não pode ser...
- Aí filha para, quem você dormiu pra esta grávida ???
- .....Oh.. Oh.. Cebola..~
- CEBOLA ???!. Gritaria minha madrasta que estava horas em choque sem falar nada, e só correspondeu agora. - Como...por que você não usou a droga de uma camisinha ??!!
- Por que você está gritando comigo ??! E só pra sua informação, estamos dentro de um hospital!
- ....Affe!!!. Ela sairia do meu quarto indo embora, meu pai tentou ir atrás dela, mas ela foi mais esperta e despistou ele.
- Affe que mulher louca...~. Logo minha barriga doía de mais e chamei a enfermeira que estava passando do lado do meu quarto, Glória a Deus, e ela veio correndo vendo a minha reação e dor.
- O que a Senhorita tem ??!
- Não sei, do nada minha barriga doeu...
- Você é a Mônica Sousa que fez o exame de gravidez ??
- SIIIMMM!!. Respondia gritando de dor.
- Aí me desculpe, calma e respire bem fundo vou pegar um medicamento para você tomar, deve ser por que você estava nervosa ou estressa e isso ocorreu, acabou afetando por seu filho!. Ela foi até uma armário e pegou um soro pequeno e me colocou a agulha dentro do meu braço, enquanto o soro escorria e entrava entre minhas veias.- Logo logo você melhora, não se preocupar!
- Ok!!. Estava com tanta dor que chega minhas costas doía, motivo, não sei, até por que as costas só dói quando a barriga tá grande, eu sei disso por que minha mãe me contou como foi a sua gravidez quando estava grávida de mim.
Depois de algumas horas, a dor foi diminuindo e eu peguei no sono. Meu pai estava no quarto já comigo, ele estava tentando ligar para a Eli, mas ela não correspondia, nem se quer mensagens dele, ele queria me deixar aqui no hospital rapidinho pra ir lá ver ela, mas ao mesmo tempo ele pensou em não me deixar, pois ficou com medo que eu possa passar mal de novo e eu precisar dele. Depois de algumas horas eu acordei, mas acordei em silêncio, meu pai não estava ali, ele tinha ido no banheiro, então deu o tempo o suficiente para eu chorar um pouco, eu estava despertada, não sabia o que fazer, não sabia como contar isso para minha mãe ou por Cebola, mas isso eu não me importo muito, eu estou preocupada comigo e com o bebe, eu agora estou grávida, e vou virar mãe, estou assustada, assustada de mais, eu não estava preparada pra ser uma mãe agora, eu não tenho nenhuma responsabilidade com isso, oque quê eu faço agora ??. Ficaria chorando em horrores, mas em silêncio.
Logo anoitecia, e os médicos me deu alta e vim embora, meu pai estava super cansado e exausto, eu também estava, precisava de um banho refrescante para eu poder relaxar e me acalmar um pouco, pois não posso ficar assim, vai fazer mal por meu bebezinho, então chegaria finalmente em casa e iria direto por meu quarto e tirava minhas roupas e tomava um belo banho, ainda estava meio enjoada, mais não estava afim de vomitar, por enquanto.
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O Amor Intenso - Turma Da Mônica Jovem
Ficção AdolescenteMônica acaba tendo uma surpresa ao sair do banho e já com suas roupas, mal sabia ela que aquilo iria mudar sua noite totalmente, então com longo do tempo Cebola e Mônica acaba se aproximando bastante depois de muito tempo sem se verem, chega seus am...