Guardião do Rei

Capítulo 5 - Jeong Kyung-ho evolui

1 ano depois.

No momento, Kyung-ho estava em sua mansão no território vasto e fértil que ele recebeu como um servo do seu Hyung, e membro do clã Phoenix, como parecia ser o costume dos clãs nobres de sangue puro, e ricos. E como a casa mais rica do submundo, Kyung-ho poderia dizer pessoalmente que nunca na vida experimentou ser tão rico como agora.

Agora ao contrário do que suas irmãs de harém preferiam deixar tudo por conta de empregados e administradores, Kyung-ho ainda preferiu assumir seu território por conta própria. Como seria ser um dono de terra responsável por plebeus?

Além da papelada que ele imediatamente comprou um sistema de computadores de última geração do submundo para manter tudo organizado, começou a estudar e contratou tutores para tudo que ele fosse precisar como um demônio da casa Phoenix, para não desonrar seu rei sendo um camponês ignorante.

Política do diabo, etiqueta, dança, música, administração, economia, magia, artes marciais, encantos, história, matemática, economia, diplomacia, lições de governo dos seus súditos, pode-se dizer que Kyung-ho teve um ano ocupado, além de treinar para ficar ainda mais forte.

No momento atual ele estava em seu escritório, vestido de forma impecável com uma calça social preta justa em suas pernas poderosas e sensuais musculosas, uma camisa social laranja de manga comprida totalmente abotoada, e colada em seu corpo robusto e definido, e seu cabelo normalmente bagunçado curto, agora mais longo estava totalmente alisado para trás, e amarrado num curto rabo de cavalo que lhe deu um ar mais maduro e sério, que junto com sua beleza viril de um homem forte e perigoso, lhe deu um charme diabólico maior do que quando chegou.

Entre suas escolhas do povo que iria viver em seu território, ele pensou muito antes de escolher da sua mesma raça antes de renascer. Ele procurou pessoalmente, e com a ajuda de seus servos contratados magicamente por raposas. Tanto animais com sabedoria, monstros, e Yokais raposas perdidas ou sem lares no submundo.

Demorou um ano, mas ele conseguiu povoar seu território, criar uma pequena cidade ao redor da sua mansão, e escolhendo tornar suas terras num antro de pesquisa mágica e guerreiros, fundou sua torre de magia, que pesquisava ativamente as magias que ele aprendeu para criar seu estilo em torno do arco.

Magia do vento para agilidade, apoio da flecha disparada, ataques rápidos e sem muito alarde para chamar a atenção, além dele procurar inspiração em animes para criar seus próprios ataques demoníacos.

Magia do fogo, para honrar seu Hyung. Como um servo de um membro do clã Phoenix, como ele não poderia aproveitar e aprender o fogo? Isso lhe daria o poder ofensivo extra em suas flechas.

Magia das sombras para furtividade e teleporte pelas sombras, podendo emboscar o inimigo de um lugar seguro para matar furtivamente e depois fugir.

Magia de gravidade para treinar seu corpo, prender e atrasar inimigos, os matar com a força peso, ou até criar pequenos buracos negros quando ele tivesse mais avançado.

Sua magia de yokai raposa, com seu fogo de raposa, aprender a lutar como um Kitsune, seja com senjutsu, ilusões, ou suas chamas azuis, Kyung-ho não teve descanso, mas estava determinado a aprender e evoluir o mais rápido possível, e tudo num cronograma apertado que ele cumpria de forma perfeita.

Aprendeu os fundamentos de um arqueiro com um tutor contratado por Hyung quando ele pediu para aprender com um mestre, e conseguiu ser treinado num ranger perfeito aos olhos do seu professor, sendo aclamado como um arqueiro completo.

Encantamento. Uma nobre arte que não muitos demônios conhecem ou se interessam mais profundamente, exceto por cientistas. Os mais famosos nessa escola de magia, eram o governador dos anjos caídos, Azazel que parecia obcecado em estudar Sacred gears, Ajuka Beelzebub que era o gênio monstruoso que apenas criou as peças malignas que reabasteceu as fileiras da raça inteira. E não menos importante, Kyung-ho lembrou do segundo jovem senhor, Raiden Phoenix, que ficou interessado quando ele pediu um mestre para ensinar, e resolveu fazer pessoalmente.