Nicolae Moldovan é um ceo conhecido por ser um homem arrogante e de pouca paciência, viúvo o herdeiro do conde Vlad III Nicolae aprendeu a viver sua vida para seu trabalho sendo dono de uma joalheria famoso e tendo recém criado sua editora Nicolae p...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A viagem no carro foi rápida, mas meu corpo parecia mais leve talvez por ter desabafado um pouco do que estava sentindo, esse breve momento de descontração entre nós dois desviou minha mente do nervosismo por estar almoçando com ele e da apreensão que sentia ao pensar que alguém poderia interpretar errado o que estava acontecendo. Quando o carro parou foi em um restaurante a poucos quarteirões da editora era um prédio de esquina de dois andares, a entrada era recuada para que mesas pudessem ser postas do lado de fora, a fachada do restaurante era em parte de madeira envelhecida verde e de pequenos tijolos avermelhados, as duas janelas eram uma das que existiam nas casas antigas de Bucareste e podia ver que até as mesas e cadeiras lembrava madeira envelhecida:
— Uau, esse restaurante tem quanto tempo? — Perguntei impressionada em como o lado de fora me lembrava um dos restaurantes antigos do bairro da minha casa a diferença era que esse parecia ser o estilo do restaurante e olhando melhor a madeira não estava realmente velha e sim texturizada:
— Ele é bem antigo, bem conhecido por seus pratos originais e típicos — Nicolae respondeu enquanto caminhávamos até a entrada o local em si não estava cheio apenas algumas pessoas estavam sentadas aproveitando um Brunch, Nicolae abriu a porta para mim como um cavalheiro e só entrou depois que passei por ele.
O lado de dentro do restaurante era magnífico, ele quase todos era pintado de um tom creme com uma repartição no meio da parede para a outra parte ser de madeira escura, no lado de dentro havia dois salões, de um lado um com a pintura creme e madeira e do outro as paredes eram todas em pequenos tijolos vermelhos e a luz era mais amarelada e mais baixa de frente para a porta estava o balcão de atendimento enquanto percebia os garçons passando pelas mesas, Nicolae andou até a moça que sorriu para ele e entregou uma pequena placa com um número, quando ele voltou o mesmo deu um sorriso e estendeu a mão para o lado dos tijolos, eu sorri para ele e fui na frente, mas antes que o balcão pudesse sumir da minha visão eu pude ver as duas mulheres cochichando olhando para mim.
Nossa mesa era perto de uma das pilastras do restaurante em um lugar reservado e que quase ninguém tinha visão, assim que sentamos um garçom apareceu nos entregando um cardápio, Nicolae abriu o dele e eu fiz o mesmo mas diferente dele que nem moveu o rosto já eu quase engasguei com a saliva ao ver os presos dos pratos ali, os olhos de Nicolae para me encarar o que me fez ficar com as bochechas vermelhas pela vergonha, meus olhos voltaram para o cardápio que ainda me deixava sem palavras pelos preços, mesmo que aqui tenha esse lance de tradicional e original, não acredito que comida nenhuma valeria o preço desse:
— Já escolheu o seu? — Ergui meus olhos vendo ele fechar o cardápio e deixar de lado eu passei brevemente meus olhos escolhendo por fim o que era mais familiarizada, Sarmale comum com dois acompanhamentos:
— Sim — Falei fechando o cardápio vendo ele erguer a mão para chamar o garçom:
— Quer beber algo? Um vinho? — Eu mal olhei os restos dos pratos disponíveis e já havia quase infartado com os preços imagine se eu tivesse olhado os preços dos vinhos, balancei minha cabeça e olhei para ele:
