Capítulo 16

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Eu lutei, por toda essa semana eu lutei contra os impulsos do meu corpo todas as vezes que olhava para Daciana eu sabia que se continuasse perto dela o que já era gritante ficaria impossível de se sustentar, eu não era um garoto e era maduro o suf...

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Eu lutei, por toda essa semana eu lutei contra os impulsos do meu corpo todas as vezes que olhava para Daciana eu sabia que se continuasse perto dela o que já era gritante ficaria impossível de se sustentar, eu não era um garoto e era maduro o suficiente para assumir que, sim, eu tinha uma puta atração por ela e mesmo sendo completamente errado a garota de esverdeados invadiam meus sonhos. E agora com meu corpo ardendo eu cedi ao desejo que ela deixava tão claro todas as vezes que nos víamos.

Senti o exato momento em que ela iria se afastar de mim e pela minha parte racional eu poderia simplesmente deixá-la ir, mas meu corpo e outra parte minha pedia para eu ceder aquele desejo a tanto tempo adormecido dentro de mim, então buscando fôlego dentro de mim e a puxei novamente, abri meus lábios incentivando ela a fazer o mesmo e lentamente nossas bocas se encaixaram perfeitamente, meu braço tocou sua cintura a puxando para mais perto me fazendo ser obrigado a inclinar meu rosto para baixo em busca de mais dela.

Minha outra mão afundou nos fios de cabelo sustentando seu rosto, minha língua busca a dela em uma dança suave, a boca de Daciana era macia os lábios dela eram tão delicados que beijá-la se tornava como uma valsa, dava para notar que ela não era muito experiente suas mãos não sabiam ao certo o que fazer, mas podia sentir que ela explorava meus braços com as mãos, sorri em meio ao beijo e mordi o lábio dela várias vezes ao mesmo tempo que minha mão em sua cintura a puxou dando um aperto em seu corpo que a fez arfar:

— Porra — Soltei seus lábios e encarei eles mais vermelhos e bochechas coradas, eu deveria larga-la mas seus olhos me diziam que ela queria mais, e com um sorriso segurei seus fios de cabelo e juntei nossos lábios mais uma vez, meus lábios exigiram mais dos dela, minha língua afundou em sua cavidade em busca da dela que me recebeu, minha mão em sua cintura a puxou e com passos rápidos eu a empurrei para trás até que meu corpo estivesse pressionando o dela contra a estante de livro.

Não acreditava ser possível estar adorando isso ao mesmo tempo que me odiando por fazer isso, mas meu corpo parecia estar por conta própria e por mais que soubesse que isso tudo fosse errado, eu não parei de beijá-la e desejar mais dela, eu devorava seus lábios extraindo cada gota do prazer que sentia em somente a fazer isso, em nenhum momento Daciana recuou ou demonstrou estar arrependida dessa vez suas mãos estavam mais confiantes e já sentia as vezes em que ela me puxava para que nosso corpo tivesse mais contato, minhas mãos puxavam os fios dela enquanto minha boca esfregava contra a dela ao ponto de sentir meu corpo todo acesso.

Eu estava duro, porra eu podia sentir ele pulsar dentro das calças, e eu podia sentir cada gota do meu sangue correr por minhas veias, e o sabor dela em minha boca parecia me fazer ficar mais louco por querer mais dela, minha ~mão ousou descer mais em sua cintura sentindo as curvas de seu corpo, eu esperava o momento que ela iria me parar mas a menina em meus braços apenas me beijava com tamanha devoção como se tudo que tivesse acontecido dentro desse escritório fosse apenas um sonho. O ar começava a ficar mais pesado e sentia que em alguns segundo precisamos afastar nosso lábios que houvesse ar em nossos pulmões, quando isso aconteceu eu toquei sua bochecha e desviei meus olhos da boca inchada dela e encarei seus olhos se abrindo:

Meu melhor inverno foi com vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora