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— Você enlouqueceu? — o Alfa o olhou atordoado, sem entender o que de fato estava acontecendo ali — Ter um filho meu? Você ao menos me conhece? — ele viu o ômega se levantar, com um sorriso no rosto, andando até estar de frente para si, em pé no p...

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— Você enlouqueceu? — o Alfa o olhou atordoado, sem entender o que de fato estava acontecendo ali — Ter um filho meu? Você ao menos me conhece? — ele viu o ômega se levantar, com um sorriso no rosto, andando até estar de frente para si, em pé no pé da cama, tirando seu sobretudo devagar, sentindo os olhos do Alfa queimarem sobre si.

— Eu sei exatamente quem é você. — ele sorriu ladino, com seus cabelos negros divididos ao meio compondo o seu lindo e delicado rosto. Suas bochechas eram rosadas e sua boca era vermelha. Boun engoliu em seco — Você é Boun Noppanut... — ele disse, terminando de tirar o sobretudo, mostrando sua renda vermelha na parte de baixo e seu tronco completamente nu — ... Professor de engenharia em uma das Universidades mais renomadas de Bangkok, pai de um cachorrinho chamado Tuan, solteiro, mora sozinho em um apartamento luxuoso em Bangkok, é um Alfa lúpus super gato que frequenta o mesmo café que eu há mais de seis meses e que vai ser o pai do meu bebê. — ele disse tudo engatinhando pela cama, até ter seu rosto rente ao do Alfa que engoliu em seco mais uma vez.

Warut colocou as pernas dos dois lados do quadril de Noppanut, sentando bem em cima do seu membro, vendo uma expressão sofrêga passar pelo rosto do lúpus, logo se recompondo.

— O que vai fazer? Sentar em mim a força? — ele tinha o maxilar trincando, olhando as curvas do ômega sentado em cima de si. Aquela cintura fina, seus botões rosados implorando para serem tocados, aquela renda vermelha molhada de pré gozo e suas mãozinhas, agora em seus ombros.

— Acha que vou te estuprar? — sorriu ladino encostando seus troncos, sentindo o calor do lúpus em si, encostando os pequenos lábios em sua orelha — Não Alfa... — ele mordeu o lóbulo, vendo o corpo estremecer — Você vai implorar para me comer.

O Alfa esticou seus braços presos pelas grossas correntes e apertou a cintura do ômega com força, ouvindo um gemido sair dos seus lábios.

As correntes eram firmes, porém, não o impediam de mexer os braços, tanto para se recostar na cabeceira, quanto para deitar na cama e muito menos o impediam de tocar o ômega a sua frente, que parecia não ter medo de si.

Ele aproximou seus rostos e sentiu o hálito do Ômega contra a sua boca, ele olhou bem nos olhos do menor e o viu suspirar.

— Isso nunca vai acontecer. — rosnou contra a boca do ômega, que lambeu seus lábios em seguida, fazendo o Alfa quase perder as estruturas com aquele gosto de morango sobre sua boca.

— É o que vamos ver, Alfa. — ele aproximou seus rostos, fazendo Boun encostar as costas na cabeceira novamente, respirando pesado, sentindo aquela bunda farta apertar seu pau por cima da cueca.

O Alfa virou o rosto para o lado, tentando manter sua expressão séria, quando o ômega mordeu o seu maxilar levemente, logo descendo a língua e dando chupões em seu pescoço, apertando aquela bunda farta em seu pau.

— Filho da puta! — rosnou, cerrando os dentes, sentindo o aperto em cima de si e uma boca carnuda maltratar a pele do seu pescoço.

— Quer me comer, Alfa? — sussurrou contra a sua pele, sentindo o lúpus engolir em seco, agora apertando os lençóis da cama com seus dedos já brancos pela força.

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