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Alemanha - Lipsía

Eu estava indo na escola levar o material e pegar o do próximo semestre e depois depositar o dinheiro pro Demétrio.

Faz mais de um mês que eu trabalho com os Kaulitz e não pude comprar nada pra mim ainda, todo dinheiro que sobra ou eu guardo ou compro comida. Dona Angela está cada dia mais estranha, hoje ela me chamou pelo nome da minha mãe e disse que o Damião é traidor.

Eu queria entender quem é esse homem e o que ele tem haver com o meu pai, mas ela nunca diz. E ainda tem aquela foto que eu tenho certeza que era uma mulher o pedaço que estava faltando.

Sai da escola e fui pro banco, depositei o dinheiro meu telefone tocou e eu sorri ao ver o nome de Tom na tela.

── Alô. ── Ele diz. ── Tudo bem, minha lutadora?

── Tudo ótimo. ── Falo ── Já está com saudades?

── Um pouco, não vou negar. ── Ele diz rindo ── Quer sair pra jantar?

── Quero. ── Falo dando sinal pro ônibus. ── Você me busca ou eu vou aí?

── Eu te busco. ── Ele diz rápido. ── Até mais tarde, Dia.

── Até Kaulitz.  ── Falo ele desliga o telefone.

Os meninos foram pra cidade vizinha tem três dia e me deram esse tempo de folga já que eles foram participar de um programa culinária e lá teria uma segurança pra eles.

Confesso que já estou com saudades deles. Nesses quase dois messes de convivência eles se tornaram pessoas muito especiais pra mim. Eu amo conversar sobre moda com Bill, ficar ouvindo as besteiras de Georg, as piadinhas internas com Gustav  e as conversas com Tom que quase sempre terminam com cantadas.

Meu sonho sempre foi uma irmã e agora eu tenho Flora que é minha pitíca. Eu estou feliz apesar de tudo e não vejo a hora de trazer minha mãe e essa felicidade ficar maior.

── Já voltei, Dona Angela. ── Falo entrando em casa e  ela não responde.

── Foi tudo bem?

── Sim. ── Falo me sentando  ── Mandei o dinheiro daquele cara.

── Por isso eu preferia o outro, mas ele é traíra.  ── Diz olhando pra televisão.

── O tio Mariano foi a única coisa boa na minha vida por muito tempo. ── Falo ── Sinto falta dele todos os dias.

── Não estou falando do Mariano.

── De quem a senhora está falando então?

── Do outro.  ── Diz  ── Do que se foi?

── Quem se foi, Dona Angela?

── O que? ── Ela diz se levantando ── Não sei do que você está falando.

── Díos mio. ── Sussurro pra mim.

Ela está cada dia mais estranha, começa a falar as coisas e para do nada.  Peguei meu telefone e digitei o numero da minha mae que chsmou mas ninguem atendeu.

Fui pro quarto tomei um banho e deitei um pouco ja que mais tarde vou jantar com os meninos.

Fui pro quarto tomei um banho e deitei um pouco ja que mais tarde vou jantar com os meninos

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