𝗛𝗢𝗧 𝗟𝗢𝗩𝗘

022

Brasil- São Paulo

Chegamos no Brasil e fomos logo pro hotel, era quase noite então fui tomar um banho pra ir atrás de algo pra comer.

No banho eu fiquei pensando no que Tom disse sobre eu querer ele e eu acho que eu quero. Eu nunca fiquei com homem nenhum, pra ser sincera eu nunca beijei um homem todas as minhas primeiras vezes foram com uma amiga minha.

Mesmo assim eu nunca me considerei lésbica já que sinto uma grande atração por homens, Tom é a prova disso. Eu me sinto atraída por ele, queria saber como é o beijei dele.

Mas tenho medo de ceder e acabar perdendo o emprego e não posso correr o risco disso acontecer, não agora.

── Dia. ── Ouço a  voz de Tom no quarto. ── Vamos pedir pizza, vai querer?

── Claro. ── Falo saindo do banheiro secando o cabelo e tenho a visãode Tom sem camisac om as tranças molhadas. ── Está me olhando assim por que?

── Você fica bonita pra caralho de pijama. ── Fala colocando a mão na minha cintura e eu afasto ele. ── Porra Dia...

── Y te ves sexy sin camisa.  ── Falo saindo do quarto.

── O que você disse? ── Ele pergunta vindo atrás de mim.

── Nada demais. ── Falo sentando no sofá com os outros meninos. ── Tô morrendo de fome gente.

── A pizza já está chegando. ── Geotg diz me encarando ── Essa roupa ficou linda em você.

── Concordo. ── Gustav diz me encarando também.

── Vocês está estranhos pra caralho. ── Falo chegando perto de Bill e ele me abraça de lado ── Para de me olhar assim, Kaulitz.

── Desculpa. ── Tom diz desviando o olhar

── É porque a gente está acostumado a te ver de calça e blusa todo dia. ── Bill fala ── Aí quando você aparece assim é estranho.

── Estranho? ── Pergunto com deboche

── Mas relaxa que é um estranho bom ── Georg diz indo até a porta. ── Chegou.

── Até que enfim. ── Bill diz pegando um prato e eu faço o mesmo.

Ficamos ali conversando e toda hora eu ria das besteiras dos meninos, eles falam cada coisa que só Deus.

── Boa noite gente ── Falo indo pro quarto. Fechei a porta e fui tentar ligar pra minha mãe, mas pro meu azar o telefone pifou. ── Que merda. ── Falo jogando o telefone na cama e saio do quarto.

Todos já estavam nos seus e as luzes já estavam apagadas. Fui até a varanda e fiquei olhando a rua, estávamos perto de uma praia a rua estava vazia. Fiquei ali sentindo o vento no meu rosto até sentir uma mão gelada na minha cintura.

── Sua mão está gelada Tom. ── Falo já sabendo quem era.

── Como sabe que sou eu? ── Tom diz parando do meu lado.

── Só você que é abusado. ── Falo e ele ri. ── Olha a praia.

── Estou vendo. ── Fala me olhando. Ficamos nos encarando quietos por um tempo até que Tom chaga mais perto do meu rosto e coloca uma das mãos na minha nuca.

── Tom... ── Falo mas ele coloca um dos dedodos na minha boca. Não demorou e ele selou nossos lábios.

Os lábios do garoto atiavam fogo pelos meus enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo. Cravei minhas unhas no pescoço dele e não demorou estarmos na porta do meu quarto.