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México - Cancún

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México - Cancún

Fiquei o show inteiro reparando na Dia, essa garota está mexendo com a minha cabeça de um jeito que eu não consigo ficar com outra. Não sei se é porque ela não sedeu ainda ou é porque eu tenho uma queda enorme por mulheres latinas.O show acabou finalmente e eu fui pro camarim. Diamonique estava conversando bem próxima a um dos outros seguranças e aquilo já estava me incomodando.

── Vamos Dia. ── Falo parando ao lado da menina e interrompendo a conversa.

── Já vai? ── Ela pergunta estranhando ── Não vai esperar os meninos?

── Não, eu quero passar em um lugar antes. ── Falo saindo

── Tom o que houve? ── Ela diz assim que entra no quarto ── Você ficou o show inteiro me encarando e agora resolveu ir embora antes de todo mundo do nada. Está com algum problema?

── Não estou  com problema nenhum só quero ir em um lugar. ── Falo ── E também eu não te devo satisfação Diamonique, você trabalha pra mim esqueceu?

── Por que esta dizendo isso agora? ── Ela pergunta e eu não respondo apenas continuo dirigindo ── Depois não quer que eu te chame de menino, mas age igual a um. ── Ela diz me estresando ainda mais.

── Diamonique Cala a boca um pouco ── Falo e na mesma hora ela puxa o volante do carro fazendo ele ir pro acostamento ── Está louca? E se a gente batesse?

── Nunca mais Tom Kaulitz, você me mande calar a boca.  ── Ela diz séria ── Se você está estressado com alguma coisa não desconte em mim. Eu já passei por muitas merdas nessa vida e se eu tiver que perder esse emprego e passar por mais eu passo, mas não admito ouvir um "cala a boca" de homem por mais rico e famoso que ele seja. 

── Me desculpa. ── Falo baixo ── Eu fiquei com raiva por você ter me rejeitado hoje mais cedo e depois ficar de conversa com aquele cara, mas você está certa, desculpa.

── Vou desculpar mais você tem que fazer uma coisa. ── Franzo o cenho ── Trocar de lugar comigo. ── Sorrio com a fala dela ── Vamos Tom, desde o dia que você alugou esse carro estou com vontade de dirigir ele.

Saio do carro e dou a volta pra entrar e ela pula pro banco do motorista.

── Só não bate com ele.

── Tudo bem. ── Ela diz se ajeitando no banco ── Pra onde vamos?

── Pra boate mais próxima encher a cara ── Falo e ela sorri negando.

Diamonique dirijia rápido pela pista vazia fazendo entrar vento pelas janelas, os cachos dela voavam soltos e batiam no seu rosto que estava com a pele rosada pela praia aquele dia. Chegamos na boate e o que não faltava era gente, me sentei no balcão e Dia sentou ao meu lado.

── Vou querer duas cervejas. ── Falo pro garçom

── Aqui. ── Ele diz colocando as cervejas no balcão e encarando Dia.

── Obrigada. ── Ela fala bebendo um gole ── O que foi? ── Pergunta me encarando séria.

── Nada. ── Falo seco e bebo minha cerveja.

── Tá vendo como você é? ── Diz me olhando ── Do nada fica estranho sem motivo.

── Sem motivo não. ── Falo ── Você fica se fazendo de difícil e tem um monte de urubus em cima.

── Por acaso eu sou carniça pra ter urubus em cima?── Ela diz e eu solto uma risada nasalada ── Kaulitz se ficar comigo uma vez não vai querer ninguém mais.

── Então deixa eu prova. ── Falo ── Uma vez.

── Tú eres un niño.

── Deixa eu provar que não sou mais. ── Falo beijando o pescoço dela ── Eu quero você.

── Então me faz te querer. ── Ela diz e me empurra ── Não se aproxima muito não que eu ainda estou com raiva do que você disse ── Fala levantando e eu vou atrás.

── Desculpa Dia, prometo que nunca mais falo isso. ── Digo segurando o braço dela ela me encara ── Melhor, prometo nunca mais levantar a voz pra você.

Tom cadela da Diamonique

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Tom cadela da Diamonique

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