[Fanfic Tokio Hotel] [Tom Kaulitz] [+16]
Onde por acaso os caminhos de Tom Kaulitz um guitarrista famoso, se cruzam com os de Diamonique Sanchez uma lutadora que acabou de chegar da Colômbia. Um sequestro muito estranho, segredos e mentiras inesper...
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Pov's Diamonique
── Esse lugar vive cheio em? ── Falo assim que entramos na boate
── Pois é, entra ano e sai ano mas isso não muda. ── Ele diz parando no bar da boate ── Vai querer o que?
── Licor de coco. ── Falo e ele sorri
Não demorou pra que as bebidas chegassem e eu e Tom não trocamos mais nenhuma palavra. Eu queria perguntar como estava a vida dele o que tem feito e quais eram seus projetos mas de alguma forma estar ao lado dele ainda me machucava.
Isso não era pra acontecer eu já enterrei todos aqueles sentimentos. Porque isso ainda me sufoca? Porque tenho que ficar assim perto dele? Eu não posso querer ele, ele é meu irmão.
── Tudo bem?── Pergunta e eu assinto ── Não precisamos agir como dois estranhos você sabe né?
── Sei. ── Falo dando um gole na bebida ── Mas sabe aquele sentimento sufocante de querer algo e não poder?
── Eu sinto o mesmo.
── É horrível. ── Falo ── Mas me diz, oque um tem feito da vida?
── O de sempre. Shows, boates, festas mulhe- ── Ele me olha como se tivesse dito algo muito errado
── Pode falar
── Eu só... minha vida não tem sido muito interessante.
── Já não posso dizer o mesmo. ── Falo. E eu realmente não podia, minha vida nunca esteve tão agitada quanto agora mesmo que eu ainda sinta que falte algo ── Estou tendo muitas lutas entrevistas nunca imaginei que minha vida seria assim.
── Você merece. ── Fala sorrindo ── Eu sempre estive torcendo por você, mesmo de longe. Quero sempre te ver brilhando e poder aplaudir.
── Obrigada.
── Acha que teríamos sido um bom casal? ── Pergunta depois de um tempo em silêncio ── Assim, acha que teríamos dado certo?
── Acho. ── Digo e vejo um sorriso se forma nos lábios do garoto ── Teríamos sido o melhor casal.
── Ainda tem o seu? ── Pergunta tirando o cordão de dentro da camisa.
── Joguei em um bueiro aquela noite. ── Falo e lê olha sério ── É brincadeira. ── Mostro o cordão enrolado no meu pulso ── Eu uso como pulseira as vezes.
── Quer dançar? ── Assinto e caminhei até a pista de dança com o garoto.
Eu balançava meu corpo no ritmo de promiscuous, adoro essa música. Olhava pra Tom que não tirava os olhos de mim, ele estava diferente, parecia estar um pouco mais maduro mas ainda sim tinha aquele jeito de niño. Dava pra ver em seu rosto que a barba estava por fazer, as tranças pretas de sempre jogadas pra trás um casco preto que combinava com o resto da roupa.
Ele continuava lindo.
Continuava o mesmo Tom pelo qual eu me apaixonei e o qual eu nunca vou esquecer. Achei que esse tempo afastado mataria esses sentimentos por ele mas só serviu pra me matar por dentro.
Eu estava diferente e ele também. Depois de tudo que vivemos seria impossível continuarmos os mesmos.
Parei de dançar assim que senti meu telefone tocar era um número desconhecido.
── Alô. ── Falo me afastando da pista e Tom me segue ── Fala devagar Flora. Ele te machucou. ── Pergunto pra menina que chorava do outro lado da linha ── Fala onde você tá que eu já tô indo.
Peguei o endereço e puxei Tom.
── O que houve?
── Parece que a Flora discutiu com um garoto ou sei lá.
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