Hyeon-tae, que observava silenciosamente o líquido aquoso fluir pelas rugas abertas, sorriu levemente e começou a esfregar o ânus de seu filho com seu pênis ereto.
"Ah, pai... !"
Hyun-jun engasgou com a sensação da glande sendo esfregada e inserida. Graças aos tentáculos que alargaram o local e secretaram muco dentro do buraco, a penetração foi suavizada mesmo sendo sua primeira vez. Era um pouco doloroso, mas não teve problema na inserção graças aos fluídos dos tentáculos.
"Quando o interior da sua bunda estiver coçando, enfiar um pau assim vai fazer você se sentir melhor."
Até agora, ele só havia falado palavras normais, mas à medida que inseria o pênis começou a falar palavras vulgares. Quando seus olhos se encontraram pela primeira vez, a cara ingênua do filho havia ido embora e sobrado apenas uma expressão lasciva cheia de lágrimas, era como se estivesse no cio. Hyeon-tae forçou seu corpo magro e empurrou seu enorme pênis para dentro. Ele olhou para o rosto do filho com uma expressão satisfeita e enxugou as lágrimas de seus olhos. Inseriu o pênis fundo o suficiente para alcançar os pelos pubianos no períneo e, toda vez que Hyun-jun respirava, sentia uma sensação estranha de algo enorme no estômago. Hyeon-tae perguntou enquanto acariciava lentamente o estômago inchado pelo seu pênis.
"Uma boa criança deve perguntar educadamente em momentos como este. O que você quer que eu faça com o seu buraco?"
"Ah... Papai, me fode..."
Hyun-jun engasgou ao responder à pergunta de Hyeon-tae. Era a primeira vez que ele aceitava o pênis de um homem, e o pênis dele era ainda mais difícil de aguentar porque era grande.
"Por favor... Mete mais fundo..."
Terminou de falar com dificuldade. O ânus, aquecido com o afrodisíaco, esquentou alegremente quando algo quente e morno foi inserido. A sensação da glande entrando enquanto coçava a estreita parede interna do ânus, aliviava a sensação de coceira. No entanto, quando o movimento parou, começou a coçar novamente, e Hyun-jun instintivamente levantou as costas e reclamou da coceira.
"Pai, o buraco... Tá coçando... Ugh, por favor, empurre..."
Sem saber o que estava falando, ele implorou e se contorceu. Hyeon-tae sentiu uma grande sensação de imoralidade quando aquela criança o abraçou e implorou para ele falando palavras lascivas.
O pênis de Hyeon-tae tinha uma forma, então dava uma sensação completamente diferente dos tentáculos que amoleciam toda vez que ele apertava. Quanto mais pressão ele fazia, mais firme ele sentia o pênis dentro dele.
"Sim, você é um bom menino, você ouviu bem. Vou fazer o que você quiser."
Hyeon-tae já havia descoberto com Hyun-jun era fraco com elogios. Ele agarrou sua coxa com força suficiente para deixar uma marca e começou a estocar com toda a força que o garoto queria. Os testículos bateram contra as nádegas sensíveis e o líquido dos tentáculos vazava com os movimentos do pênis. Era uma cena que não acreditava que estava acontecendo, parecia um filme pornô sendo gravado em sua casa.
"Uau, o que você acha de ter um pau no seu ânus?"
Depois de meter com força por um tempo, Hyeon-tae fez uma pergunta do nada. Hyun-jun, que estava gemendo de satisfação, olhou para cima com uma expressão vazia e respondeu.
"Eu não sei... Estou fazendo sexo com o meu pai.... Estou um pouco nervoso..."
Quando acrescentou que estava nervoso, Hyeon-tae violou todo aquele corpo delicado. Os cabelos se mexiam a cada movimento era a prova do quão violento estava sendo a colisão daqueles dois corpos um no outro.