Mixed Feelings

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Três meses se passaram, a escola estava um pouco caótica com o início de testes e provas que começariam valer a risca. Isso me deixava preocupado, mas graças a ajuda do Alhaitham, tenho conseguido estudar melhor e subir aos poucos minhas notas. Por sorte, hoje era sábado, já tínhamos marcado há um tempo para irmos ao parque de diversões que inaugurou a pouco e após vamos fazer uma festa do pijama em minha casa.

Vai ser muito legal esse passeio, mal posso esperar para ir com ele, mas estou um nervoso e ansioso também já que eu vou ter que perguntar a ele umas coisas. Aí que receio, é nervosismo grande meu coração não para de bater de tanta tensão. Apesar disso, melhor eu começar a me arrumar, não é? Peguei a roupa mais arrumada que tinha uma camisa branca, com uma calça preta que tem na cintura que se assemelha a um corset, coloquei uns pequenos brincos. Logo em seguida, arrumei meu cabelo, ficou bom eu acho e aguardei o Alhaitham me mandar uma mensagem.

Depois de um de um tempo eu senti a vibração do meu celular da notificação dele e diz que já está vindo até minha casa, então eu levantei e eu o aguardei sua chegada, sabia que não iria demorar porque já conhecia bem o caminho. Depois de um tempo de espera, eu escutei a campainha tocar e o fui atender.

— Pronto para irmos? – Ele indagou sorridente, aos poucos ele se tornava mais expressivo do que apenas uma cara fechada. Acho que nem tenho certeza por acaso é ele mesmo ou foi abduzido por um et.

— Estou sim, vamos? - hoje vai ser muito bom, acho que nada vai estragar meu dia hoje.

— Vamos, deixa eu só colocar minhas coisas no meu quarto ou eu vou andar pelo parque cheio das minhas tralhas. - Ele deu uma leve risada.

— Está bem. - Acabo dando uma risada junto.

— Boa tarde, tia. - O vi cumprimentando minha mãe enquanto deixava as coisas e voltava para cá. — Mais tarde chegamos, vai ser coisa de um pulinho, até mais tarde!

— Prometo que vou ficar bem, e não vou voltar a tarde viu não se preocupe. - Dei um abraço em minha mãe, enquanto a respondia.

— Caso escureça ou a gente chegue atrasado, a gente avisa para senhora qualquer coisa. - Minha mãe gostava dele pelo senso de responsabilidade.

— Se cuidem os dois, nada de se envolverem em confusão e divirtam-se! - Ela se despedia de nós.

— Mal vejo a hora de ver esse parque novo, pelo que eu ouvi na sala tudo mundo está falando muito bem. - Seria um tremendo sucesso apostaria.

— É pela inauguração em si, por isso fica nesse clima todo de conversas paralelas. - Seguimos andando até a parada de ônibus, porque era um pouco distante de irmos a pé.

— E também a cidade está cheia de panfletos. – A gente ficou esperando por um tempo até o ônibus chegar à ponto.

E demos sorte pelo fato que conseguimos lugar, porque tem pessoas que não querem e não conseguem aguardar e acabam se pendurando ou lotando. Para minha surpresa, eu não sabia que Alhaitham havia comprado alguns ingressos antecipados, porque haveria fila até para entrar no parque. Esse era o único problema, porque quando alguma coisa nova chegava, era um verdadeiro furdunço.

Quando chegamos a nossa parada, descemos rapidamente e bem na porta. Ou seja, não precisaríamos andar tanto para encontrar o local como a gente costumava fazer. O parque quando entramos era muito bonito em si, cheio de luzes brilhantes e bonitas fora as decorações muito coloridas, nem sabia o que olhar ou ir primeiro porque tinha vários brinquedos tudo parecia muito legal.

The return of soulmates (Kavetham | Cynonari)Onde histórias criam vida. Descubra agora