O inimigo

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Passaram-se dias,eu e todos meus amigos (Familiares) estamos na delegacia esperando o resultado do DNA,espero que não seja aquele policial chato que apareça aqui,ranço.
Becky não está em forma de humano  por isso ninguém a vê,se ela estivesse em forma de humano ia aparecer vários imprevistos e as pessoas surtariam,pois o exame vai da positivo claro,e ela vai está aqui na nossa frente,a não ser que os policiais acham que estamos mentindo sobre o assassinato da Becky.E mesmo se estivesse tramando uma,séria burro da nossa parte,pois iriamos ter uma "Detenção de um a seis meses e pagaria multas",a não ser que queremos mesmo fugir da sociedade,mas é quase impossível,pessoas tem a todo lugar,a não ser que você se isola em uma ilha,mas mesmo assim você iria ter que sair de lá alguma hora.

Um velho homem barbudo chega até nós,estamos aflitos,não só eu como Becky e Irin,eu tenho medo de acabar sendo presa e o resultado dar negativo de alguma forma por causa do tempo que passou,tenho medo de deixar Becky e os outros.

Irin está em uma sala,está contando tudo que ouve a vinte quatro anos atrás,tempo até demais.Becky não está comigo,está com Irin ouvindo tudo,então estou só com Nam. Heng Baitoey e Noey não puderam vir por causa do trabalho.

Minhas pernas balançam como um coelho,já nem tenho unhas mais.

-N'Freen,tá virando canibal? - Nam dá um tapa em minhas mão que já estava machucadas de eu morder.

-Eu só estou nervosa...

-É eu sei,afinal passo tempos,e o sangue secou,deve que não deu em nada,mas a digital do homem está lá de qualquer jeito.

-ESPERA! - Grito sem perceber,sinto os olhares em mim e logo abaixo meu tom de voz,estou desconfortável,mas dessa vez eu mereci esse desconforto. 

-Oque foi isso Nong?Que matar nós aqui?! - Nam diz entre sussurros

-Não me chame de Nong - Fuzilo com o olhar e com os dedos

-E por que não?..Aah!Será porque eu não me chamo BECKYYY - Nam sussurra o nome dela em meu ouvido,rapidamente empurro Nam pra longe de mim,ela gargalha.

-Hmmm!Escuta Nam! - Eu digo e ela para de rir aos poucos - Olha,se o sangue não der,oque creio que vai dar,mas se não der,Becky um dia me disse que lá na casa tinha um porão,e que os pais delas trancavam elas lá dentro,ai elas resolveram decorar o local,só que os pais delas não gostaram muito.Mas lá vai está cheio de DNA!

-Não é necessário Freen,vai ocorrer tudo bem. 

Estamos como se estivesse em um hospital esperando um parente fazer uma cirurgia de alto risco.Que na minha cabeça,isso é sim de alto risco.Estou ansiosa pra ver Becky e Irin...

(Becky Irin)

Autora

-Ok,você pode nos dizer como era antigamente na casa de vocês? - Uma mulher pergunta para Irin.Irin concorda com a cabeça e começa a falar.

-Antes,na nossa casa era difícil,não tinha muito o que comer,no caso eu e Becky,por que meus pais escondiam comida da gente para que não pudesse comer muito.Era só uma refeição.

-Em qual turno?

-A noite....

-Pouco ou muito?

-As sobras

-Sim! 

Becky exclama mas a moça não pode ouvi-la.

-Ok,e por que a casa era tão isolada?

-Papai costumava casar,ele vivia na mata,odiava muita gente.Becky nasceu lá mas eu nasci em outro lugar..

-Pode ser expecifica?

Yellow-FREENBECKYOnde histórias criam vida. Descubra agora